Minha primeira traição – Traí meu marido com um colega de trabalho

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Vamos lá gente, atendendo aos pedidos de alguns leitores, me pediram pra contar como foram as traições. Vamos começar pela primeira traição. Vou contar detalhes, contextualizar, espero que gostem, porque é assim que eu gosto de ler contos, com detalhes, contextualização, ambientação, assim a gente imerge na história.

Então, o ano era 2009, eu trabalhava no administrativo de uma escola na minha cidade. Meu marido é engenheiro, eu sou formada em administração. Meu marido como engenheiro, em início de carreira estava muito estressado, pressionado, acabava trazendo problemas pra dentro de casa, foi uma fase difícil, brigávamos muito, na época ele bebia muito, chegava tarde em casa bêbado, enfim, foi um tempo difícil.

Nessa época a gente já brincava com a imaginação, com as fantasias, mas ainda não tinhamos conversado sobre realiza-las. Ele já me usava como seu trofeuzinho particular, gostava de expor a esposinha gostosa dele. Eu só vestia roupas curtas, decotes, saia sem sutiã com farol aceso. Chamava muita atenção, eu também amava. Que mulher não gosta de ser desejada. Mas até então era só isso, um exibicionismo comum, sem passar dos limites.

Acontece que como meu guarda roupas era praticamente composto por roupas curtas, eu na minha falta de senso ia para escola onde trabalhava com uns vestidinhos que muitas vezes não eram apropriados para o trabalho. Mas onde eu trabalhava era em uma sala bem solitária, não recebia muita gente na sala, então muitas vezes entrava e saia da escola sem ser muito notada.

Uma certa ocasião, a escola começou a se movimentar para a realização de uma gincana, e eu como tinha habilidades administrativas fui convidada a participar para ajudar na organização e na parte financeira. Um dos professores que estava a frente era um professor de matemática, chamava-se Alan. Ele não era um homem lindo, era um homem normal, não era gordo mas era um pouco acima do peso, mais alto que eu, cabelo comprido estilo roqueiro, não era meu tipo, sinceramente, mas ele era muito charmoso, inteligente, e como conversamos um pouco nessa história da gincana percebi que os gostos dele eram bem parecidos com os meus, gosto por música, filmes, livros, lazer, nossa, era muito bom estar com ele, um homem agradável, engraçado, então o que lhe faltava na beleza era compensado por esses detalhes, mas ressaltando ele não era feio não, só não fazia meu estilo. Ele também era casado.

Como ambiente escolar é sempre correria total, a gente acabava conversando muito pelo telefone, as vezes tinha que ser tarde da noite, preenchia tabelas com as informações que ele mandava, atualizava documentos e etc. Ele passou a frequentar minha sala também, e as vezes passavamos alguns minutos conversando assuntos aleatórios, e num dado momento de crise no casamento eu comecei a fantasiar como seria ser casada com ele, como seria ter uma vida ao lado dele, isso me excitava, me fazia perder tempo em meus pensamentos, voando longe nesses pensamentos, o problema é que ele era casado, e isso me fazia voltar pra realidade.
Passou a gincana e nosso relacionamento ficou distante, passavamos um pelo outro as vezes e nos cumprimentavamos, mas nada de íntimo. Eu sentia saudade dele, comecei a forçar alguns encontros na escola mas ele não puxava assunto, eu ficava irritada com isso. Até esse momento eu não percebia que estava meio que apaixonada por ele, um dia eu cai na real, fiquei brava comigo mesma, como eu podia me deixar levar por um sentimento leviano como esse. Parei de forçar os encontros com ele na escola e voltei pra minha salinha solitária e meu computador amigo.

Passado algum tempo, eu já nem pensava mais nele, ele veio até minha sala pedir um favor, queria que eu o ajudasse com uma aula, pediu que eu explicasse para as turmas dele a importancia da matematica na minha profissão e coisas assim para abrir a mente dos alunos, eu estava muito ocupada mas aceitei ajuda-lo. No dia em questão, como mencionei no início do conto, eu era meio sem noção, roupas curtas, salto alto, batom vermelho, fui até a sala dar uma breve explicação aos alunos. Confesso que fiquei até constrangida com a forma que o professor ne olhava, eu não estava indecente, não estava totalmente fora da norma da escola mas estava um pouco sensual, ele me olhava com com um olhar tão indiscreto que comecei a suar, lembro que até comecei a gaguejar, e ele percebeu que era por causa dele e continuou me secando, com olhar de desejo. Quando acabei a primeira apresentação ele me agradeceu e falou que depois passava na minha sala. Eu fui correndo para a minha sala, sem fôlego, acendeu todo meu desejo por ele novamente, meus hormônios fora a mil, eu estava igual uma adolescente preocupada com o que ele havia achado da apresentação.

Na parte da tarde fui apresentar novamente para uma outra turma dele, a historia se repetiu, mas dessa vez eu estava preparada rsrs. Acabou a apresentação, ele me agradeceu e eu voltei para a sala. Como tinha parado duas vezes no mesmo dia para fazer essas apresentações, tive que ficar um pouco mais na escola além do horário. Passando o horário, os alunos foram dispensados e eis que alguém aparece na minha porta, era o professor. Ele disse que viu meu carro no estacionamento e veio me agradecer pelo favor, mas se desculpar que por causa dele eu ia ficar até mais tarde na escola, eu disse que não tinha problema e que podia me convidar sempre que precisasse, que eu gostei do contato com os alunos na sala de aula, dai começaram os elogios dele. Disse que eu tinha talento para ser professora, que minha oratória era ótima, e coisas assim, mas uma fala dele me chamou atenção, disse que eu tinha um magnetismo no meu jeito de falar, decidi aprofundar, perguntei o que ele queria dizer com magnetismo, ele perdeu a fala rsrs, ficou sem saber como explicar o que era esse magnetismo sem fazer algum elogio mais específico sobre minha aparência, dai ele soltou: “ primeiro que você é linda, e sua voz é cativante, é gostoso ouvir você falar.” Gente eu travei, fiquei vermelha, calada, ele começou a se desculpar por ter dito isso, falei que tudo bem, que não tinha problema, ele foi embora e eu fiquei mais um tempo pensando nisso.

Mais tarde ele me ligou, achei estranho, atendi e ele falou que precisava conversar comigo, me disse que não conseguiu parar de pensar em mim desde aquela conversa na escola, disse que não era de fazer aquilo, mas que eu mexi muito com ele, fiquei calada um tempo, ele também, não dei o braço a torcer, apenas disse que havia percebido um comportamento diferente da parte dele, mas que estava tudo bem. No dia seguinte perto do final do dia por “coincidência” nos encontramos no estacionamento, paramos e conversamos uma breve conversa ocasional e do nada pairou um silêncio no ar, foi quando ele me beijou, de repente, do nada, me tascou um beijo gostoso mas rápido, eu arrepiei toda, quase perdi as forças das pernas, fiquei na pontinha dos pés, coração a mil, curtindo o momento mas ao mesmo tempo morrendo de medo alguém ver. Rapidamente paramos o beijo, e ele disse que a meses vinha desejando por isso, fiquei sem graça, desviei o olhar e fui para o carro sem dizer uma palavra. Cheguei em casa e dei gostoso para meu marido, trepei igual uma puta com meu marido pensando no professor, queria dar pra ele, tava louca de tesão por ele, mas ao mesmo tempo não queria me envolver, era perigoso e eu não queria estragar dois casamentos ao mesmo tempo.

Ignorei o professor por alguns dias, até que um dia decidi abrir o jogo com ele. Depois de vários dias me ligando e eu não atendendo , decidi atender e disse que não queria me envolver, que esse envolvimento todo era errado, que ele tinha a esposa dele e eu tinha meu marido e que eu não ia arriscar dois casamento por conta de um caso. Fui direta, falei mais coisas mas não me lembro exatamente como foi. Ao final dessa conversa concordamos em dar uma chance para algo a mais entre nós mas só no ambito do sexo, sem deixar os sentimentos florecerem. Achava dificil isso acontecer sem sentimentos mas eu queria dar para aquele homem de qualquer jeito, mesmo me arriscando.

Marcamos de encontrar em um shopping, e de la ir para um motel em um dos carros. Encaixamos nossa agenda para que o encontro fosse em um dia que ele não dava aula a tarde, e como eu fazia duas horas de almoço ficava mais flexivel pra mim, qualquer dia pra mim tava otimo. No dia em questão fui para a escola com um vestido xadrez de botão vermelho, um cinto de couro e um salto alto, lembro como se fosse ontem. Fizemos como combinado e fomos para o motel no carro dele. A ida para motel pareceu uma eternidade, eu tava com frio na barriga, pensando que merda era aquela que eu tava fazendo, imaginando todo tipo de coisas ruins que poderiam acontecer depois daquela tarde. Era um mix de tesão e medo, desespero e vontade, totalmente inexplicável.

Bastou fechar a porta do quarto o homem me agarrou por trás como um urso, apertando meus seios e beijando meu pescoço por trás, tirou meu vestido e se afastou um pouco para me ver so de calcinha e sutiã, ele me olhou de cima a baixo de um jeito que a muito tempo ninguém olhava, veio pra cima de mim novamente e agarrou minha bunda enquanto me beijava na boca e no pescoço, me puxou pra cima dele, trepei no colo dele com as pernas cruzadas enquando minha lingua se entrelaçar com a dele. A essa altura minha calcinha já estava encharcada, um calor no meu corpo que parecia que eu ia explodir. Ele me levou trepada nele até a cama e caiu por cima de mim sem tirar a lingua da minha boca, que beijo delicioso, como eu adorava ser beijada daquele jeito. Era beijo na boca, era beijo no pescoço que me deixava louca, ficamos um bom tempo nesses beijos deliciosos. Ele relava o pau na minha bocetinha enquanto me beijava de uma forma que eu até perdia o ritmo do beijo e gemia baixinho dentro da boca dele e falava coisas do tipo “ você é muito gostoso ”. Ele dizia “ vou acabar com você hoje cachorra”, aquilo me deixava alucinada pensando “ cadê aquele professor comportadinho da escola ?”. O pau dele tava duro feito uma pedra.

Depois de beijar bastante ele tirou a camisa e depois meu sutiã, ficou um tempo admirando meus seios depois caiu de boca nos meus seios, com vontade, chupando com força, chupava e beijava, chupava e beijava, intercalando entre boca, pescoço e seios, que delicia. Depois desse beija beija, chupa chupa, a gente se levantou da cama, eu me agachei e tirei a calça dele. Como eu não queria que ele me chupasse, eu queria ter tomado banho no motel antes de começarmos, mas ele já veio pra cima, então não quis que ele me chupasse nesse dia, mas eu queria chupar ele, tava com água na boca. Viramos e deitei ele na cama, tirei a cueca e vi aquele pau lisinho, não era grande, era um pouco grosso, mas nada exagerado, mas era maior e mais grosso do que o do meu marido. Cai de boca com vontade, chupava, babava, lambia das bolas até a cabeça, ele dizia “ você chupa gostoso demais sua piranha ”, “ que boquinha deliciosa “. Chupei por pouco tempo e pedi ele uma camisinha, ele tirou uma da carteira e eu coloquei nele.

Naquele momento eu sabia que o caminho não tinha mais volta, eu era naquele momento uma safada piranha traidora. Comecei a pensar essas coisas mas meu corpo não me obedecia, eu estava totalmente entregue a aquela situação, queria pular naquela rola dura até gozar. Eu adoro gozar quando estou por cima, quando estou cavalgando eu gozo numa facilidade muito grande. Tirei a calcinha melada, tava melada mesmo, subi em cima dele, coloquei o pau dele na entrada da minha boceta e fui escorregando naquele pau devagarinho até sentar completamente nele, entrou fácil. Comecei a cavalgar devagarinho, enquanto ele apalpava meus seios e falava o quanto me achava gostosa. Ele me puxou pra perto dele enquanto eu cavalgava devagar ele chupava meus peitos, rodeava meus mamilos com a língua, que delícia, comecei a gemer baixinho, respirar ofegante, falava baixinho “ que pau gostoso “, “ que delícia ”. Aumentei o ritmo e comecei a cavalgar com vontade, aquela rola dentro de mim tava uma delicia, comecei a gemer alto “ que delícia, que pau gostoso”, ele segurou minha bunda e sincronizou um movimento junto comigo, eu gemia alto, ele me levantava de baixo pra cima e socava de uma vez, aquilo socava a rola dele lá no fundo. Do nada ele segurou firme minha bunda de forma mais arrebitada e começou a socar com força. Gente eu sou muito auditiva, cada socada que ele dava estalava a batida do corpo dele no meu “ pa pa pa pa pa !!! “, eu agarrei no pescoço dele e gemi alto perto do ouvido dele, ele travou os braços dele em volta de mim e meteu sem dó assim até cansar, eu gemia e gemia, gritava, não conseguia nem falar mais, só gemer. Logo que ele cansou, eu já estava perto de gozar, comecei a cavalgar rápido até gozar, eu precisava gozar, já não estava aguentando segurar, gozei intensamente, gemi e gritei cavalgando e gozando naquele pau, perdi as forças e fiquei cavalgando bem devagar, com minha boceta bem sensível a cada movimento, estava uma delícia, fiquei esperando o que ele ia fazer na sequência. Ele falava no pé do meu ouvido “já gozou safada”, “que piranha gostosa que goza rápido”.

Voltamos a nos beijar, enquanto ele metia o pau bem devagar comigo ainda por cima dele. Ele me deitou e veio por cima de mim metendo bem devagar. Ficamos assim por um tempo assim, ai ele me colocou de quatro na beirada da cama, ficou de pé atrás de mim e começou a meter em mim de quatro, ai eu ja estava acesona denovo, ele começou a meter devagar, tirava o pau e colocava denovo, aquilo me deixava louca, eu dizia pra ele “mete vai gostoso, mete esse pau gostoso em mim”, ele perguntava “ ta gostando safada” e eu respondia “estou amando”. Ele começou a meter com força, com força mesmo, e eu que sou magrinha fico fácil de ser manuseada, ele me puxava pela cintura, apertando que chegava machucar, e metia a rola sem dó, parecia que ia me atravessar, eu gemia e gritava enquanto o som de cada metida enchia o quarto “ ta ta ta ta ta ta “ eu só conseguia gemer e falar “ ai ai ai ahhhin“. Ele metia metia metia sem dó e parava um pouco, ai eu respirava, e começava denovo, fez isso várias vezes, cada vez que ele dava uma parada pra respirar eu rebolava no pau dele e gemia, tinha hora que ele mandava eu para porque se não ele ia gozar, tinha hora que eu perdia as forças dos braços e enfiava a cara num travesseiro ou ou nos lençóis, era muito intenso. Ele deu uns tapas na minha bunda que eu fiquei com medo de ficar marcas, deu uns tapas sem piedade, eu gemia gritava, pedia mais “ vai, vai, aaaah” , “ vai com força, vai anhh”, e ele metendo e falando “ vc quer mais cachorra ? “ , “ é isso que você queria piranha ? Queria só meter, então toma “. Parecia que ele estava descontando em mim alguma coisa, talvez porque eu falei que não queria envolvimento, não sei se era isso, só sei que ele apertava minha cintura, metia e metia sem dó e dava tapas na minha bunda. Eu pensava no meio disso tudo “ gente cadê o professor ? “, aquela cara de meio roqueiro meio nerd era só um disfarce ? Só sei que senti até minha boceta escorrer de tanto que estava molhada, senti descer um líquido pelas minhas coxas.

Depois de muita meteção, muitos gritos, gemidos, eu já estava exausta, quase gozando, falei alto vou gozar, ele parou na hora. Pensei “ desgraçado, falou que ia acabar comigo, ta querendo deixar eu me recuperar pra ele meter mais”. Ele tirou o pau de dentro de mim, me virou igual uma boneca, abriu minhas pernas na beirada da cama e começou a meter com força, olhando nos meus olhos, eu já sem muitas forças, recostada sobre meus cotovelos só deixava ele conduzir os movimentos, ele apertava meus seios e falava “ você é linda demais, seu corpo é perfeito”, e metia rapido e devagar. Nos dois estávamos pingando de suor, olhei pra ele, seu cabelo estava encharcado com o próprio suor, enquanto ele metia o suor dele pingava em mim. Nesse momento eu não estava com força nem pra gemer mais, só respirava ofegante deixando ele fazer o que queria de mim. Perdi as forças dos braços, recostei a cabeça na cama e ele metendo rapido e devagar, rapido e devagar, olhava pra mim de um jeito que parecia que ia me atravessar com aquele olhar, eu fechava os olhos, delirava um pouco, abria os olhos e estavam aqueles olhos fixados em mim. Ele suspendeu minhas pernas e colocou o pescoço entre elas e começou a meter forte denovo, nessa posição parecia que estava abrindo mais espaço dentro de mim “ ta ta ta ta ta”, voltei a gemer igual uma puta dizendo “ vai gostoso, me come, me come, me rasga, acaba comigo, acaba com sua piranha aaaah aaaah aaaah aaah”, nessa hora gozei sem avisar, não deu tempo, gozei gritando, tremendo, arrancando os lençóis da cama e colocando sobre o rosto, quase perdendo os sentidos. Quando me viu gozando ele deu uma acelerada e gozou também, parecia que o coração dele tava saindo junto, ele urrou igual um leão deu mais umas cinco ou mais bombadas fortes que pareciam que me davam choque por dentro, eu me contorci toda nessa hora eu gritei e gemi junto com ele, e caiu sobre mim, desceu escorregando sobre meu corpo e deitou ao meu lado, ambos cobertos de suor. Ficamos um bom tempo parados na mesma posição, pegamos no sono, nem sei por quanto tempo, não sei quanto tempo ficamos metendo, não sei quanto tempo dormimos, só sei que acordamos quase 5 da tarde, assustados por causa do horário mas sem um pingo de arrependimento.

Ele levantou primeiro e foi tomar banho. Dei uma averiguada no meu corpo, marcas de tapas, cintura dolorida e avermelhada, boceta inchada ardendo um pouco, cabelo todo bagunçado, maquiagem borrada, resumindo, ele acabou comigo. Meu corpo estava parecendo que fiz 5 horas de treino seguidas.

Quando fui procurar minha roupa achei o pacote da camisinha, o safado usou uma camisinha retardante, mas não importa, sem essa camisinha não teria sido tão bom.

Tomei banho logo após ele. Ele me esperou, me vesti e voltamos para o shopping. Tive que correr para a escola, eu tinha que bater o ponto, cheguei na escola todo mundo já tinha saído, pedi o porteiro pra bater o ponto, ele deixou. Voltei pra casa, tomei uma garrafa de vinho lembrando da tarde maravilhosa. Meu marido chegou bêbado esse dia, tinha ido ver jogo de futebol com os amigos da empresa. Não dei conversa pra ele, ele dormiu. Eu já alterada fui me masturbar lembrando da tarde maravilhosa. Me masturbei gostoso, com a boceta ainda dolorida, gozei mais uma vez gostoso só lembrando daquela trepada.

Evitei contato com o professor Alan depois disso. Ele entendeu o recado e não ficou no meu pé. Dias depois eu já estava afim de novo. Saudade daquela comida. Saímos mais uma vez, mas desta vez não teve a mesma intensidade, foi uma delícia, mas a primeira foi inesquecível. Saímos mais umas 3 vezes e pedi demissão da escola, se eu não me afastasse dele não íamos parar, ou eu ou ele devia se afastar, como era eu que não queria me envolver, pedi demissão, sai da escola, troquei o numero de telefone e já fazem mais de 10 anos que não tenho notícias dele. Dois meses depois entrei na empresa que trabalho até hoje, e de lá pra cá tomei a decisão de nunca mais me envolver com alguém do trabalho, seja realizando fantasias com meu marido ou apenas me aventurando, nunca mais dei trela pra homens do trabalho.

Então meus amores, espero que gostem dessa experiência inesquecível que compartilhei com vocês, essa é uma história que só eu, o professor e vocês sabem, nunca contei pra ninguém. Um dia espero contar ela para o meu marido, mas ainda não é a hora, apesar de curtir umas aventuras liberais, como mencionei anteriormente, ele não curte esse lance de corno manso, da mulher ficar dando pra outro chamando ele de corno, ele não curte, respeito ele nesse aspecto. Tenho certeza que quando contar pra ele, ele vai compreender e me perdoar, hoje em dia ele entende o quanto ele era idiota naquela época, ele reconhece isso, mas ainda não tive coragem pra contar. Mas o que ele não sabe, vocês agora sabem, ufa, é muito bom poder contar isso pra alguém, compartilhar como eu desfrutei de uma tarde de sexo intenso e inesquecível. Beijos amores !

Segue aí algumas fotinhas pra alimentar a imaginação de vocês durante a leitura.


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