Ninguém sabe para quem ele trabalha
Olá. Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos.
Quero contar a vocês uma experiência que tive há algum tempo.
O que vou lhe contar é verdade e, embora para muitos não seja a melhor forma de experimentar ou começar sexualmente, não me arrependo de nada. Para o bem ou para o mal, isso me fez amadurecer e ser quem sou hoje.
Nasci no lindo porto de Acapulco, mas devido à separação dos meus pais aos 7 anos, fui com minha mãe para uma pequena cidade de onde ela era, no estado de Chiapas. O local, embora muito limitado, é minha casa desde então.
Chegamos onde ela morava, onde meu avô nos recebeu em sua casa, o que o agradou muito, pois, sendo viúvo, morava sozinho. Até que infelizmente quando eu tinha 12 anos a partida deste mundo.
Minha mãe não era filha única, ela tinha um irmão mais novo de 3 anos, chamado Isidro. Apesar de ser menor, ele se casou antes da minha mãe. Ele tinha 17 anos quando se casou porque a namorada dele engravidou. Ele mora a cerca de 15 minutos a pé da casa do meu avô. Minha mãe, por outro lado, se casou quando tinha 19 anos. Ela também engravidou, estava estudando na politécnica da Cidade do México como meu pai. Então eles tiveram que abandonar os estudos.
Meu tio tinha gêmeos, bem, a esposa dele, Felipe e Roberto, os nomes deles. Com quem comecei a me dar muito bem assim que os conheci, eles eram 3 anos mais velhos que eu. Eles já tinham 10 anos e eu mal tinha 7 anos, gostava de ser protegido deles.
Quando eles tinham 17 anos e eu 13, tudo mudou. Obviamente eles já estavam acordados nas questões sexuais, Roberto que era o mais introvertido já tinha tido duas namoradas ao contrário do Felipe que ainda não tinha.
Um domingo fui visitá-los na casa deles, bati na porta e meu tio abriu. Que me recebeu com um grande abraço e um beijo na bochecha, sempre foi muito simpático comigo, me tratou como uma filha e me mimou comprando muitos caprichos. Meu tio naquela época tinha 35 anos e, cara, ele ainda parecia muito jovem.
Perguntei pelos meus primos, ao qual meu tio me disse que eles deveriam estar no quarto deles, então ele me pediu para entrar, como toda vez que eu ia, eu entrei e fui procurá-los, primeiro no quarto do Roberto, mas ninguém estava lá. Depois fui para a casa do Felipe, abri a porta e lá estavam os dois.
Aqui estão eles, eu estava procurando por eles – gritei assim que os vi.
Os dois pularam de susto, Felipe, que estava com uma revista na mão, ao me ver, reagiu colocando-a imediatamente em uma gaveta.
O que eles estavam fazendo? O que você guardou? – perguntei me aproximando da gaveta.
Nada Fer – disse Roberto, se aproximando para me abraçar e me beijar na bochecha. O que Felipe também fez.
Você não vai me mostrar então? – perguntei, franzindo a testa.
Já te falei que não é nada, é melhor irmos para a sala – Roberto interveio novamente.
Ok – eu disse não muito satisfeito.
Caminhamos em direção à porta, fingi que meu donut caiu do cabelo então me abaixei para pegá-lo enquanto eles continuavam andando, o que aproveitei para ir rapidamente até a gaveta, abri-la e tirar a revista. Felipe reagiu e correu em minha direção, mas já havia tirado a revista. Aquela que só de olhar a capa eu percebi que era uma revista adulta. Que Felipe arrancou das minhas mãos.
É por isso que eles esconderam, certo? – Perguntar.
Fercha, por favor, não pense mal e, acima de tudo, não diga nada aos meus pais. – Perguntou Felipe que estava quase pálido quando foi descoberto.
Roberto o questionou perguntando a mesma coisa.
Estendi a mão pedindo a revista ao Felipe. Que voltou para ver o irmão, que lhe disse para me dar.
Sentei-me em uma das cadeiras e comecei a folhear a revista. A maioria das páginas eram sobre mulheres com pouca roupa, e as últimas tinham imagens onde o homem estava penetrando uma garota, então quando cheguei lá, naquele momento, Roberto rapidamente me tirou a revista, argumentando que eu não deveria ver aquilo.
Estendi minha mão novamente.
Se você sabe o que é bom para você, me dê a revista – falei olhando para ele sério.
Roberto me deu, mas não sem antes dizer que eu não precisava ver, que era muito jovem para isso.
Eu o ignorei e terminei de ler a revista inteira. Nós três estávamos suando, eles mais porque não sabíamos o que iria acontecer. E eu pelo que tinha visto.
Fechei a revista e entreguei ao Roberto.
Agora que vi a revista não posso dizer nada – disse-lhes rindo.
Eles entenderam a que eu estava me referindo e isso ficou evidente em seus rostos.
Obrigado por não ter falado nada Fercha – disse Felipe, ao se sentar.
Como lhes ocorre que eu os acusaria, parece que não me conhecem, isso me ofende – cruzei os braços, como se quisesse parecer aborrecido.
Sinto muito, mas me assustou – respondeu Felipe.
Você já viu uma revista ou algo parecido antes? – Eu me pergunto, Roberto.
Não, nunca, mas também não sou uma garota ingênua em relação ao sexo. – eu respondi a ele.
Nunca tocamos no assunto então eu não fazia ideia – Roberto falou novamente.
Você é 3 anos mais velho que eu, é óbvio que sabe muito sobre o assunto, e talvez até já tenha feito isso que eu sei. Embora eu devesse ter ouvido você e não visto a última parte se fosse muito explícita. – Disse
Eu te avisei – disse Roberto.
E agora o que fazemos? -Felipe perguntou.
O Fer já falou que não vai falar nada, então você termina de olhar a revista. – Roberto comentou com Felipe.
Você já não viu? – Perguntar.
Só eu, porque me emprestaram – respondeu Roberto. – Felipe mal a via quando você chegou.
Nesse caso, vamos assistir os três, para o Felipe terminar de assistir. – eu sugeri.
Os dois concordaram, então nos sentamos na cama, eu no meio dos dois e a revista na minha frente. Fui eu quem estava mudando a página, o silêncio só foi quebrado quando perguntei se poderia mudar. Chegámos a um ponto em que as imagens eram bastante explícitas e, embora as tivesse visto, não lhes prestei tanta atenção como naquele momento. Pelo canto do olho vi como Felipe estava bastante suado, ao contrário de Roberto que parecia mais calmo na situação incômoda.
Assim que terminei a revista fechei-a e levantei-me para me sentar numa cadeira, pois não estava tão confortável na cama e senti como se uma das minhas pernas estivesse prestes a ficar dormente.
Roberto: Bom, o que você achou?
Eu: Acho que tudo bem – falei levantando os ombros.
Felipe: Um pouco desconfortável de ver, mas gostei.
Roberto: Imagino que depois disso não possamos mais ver você como a ingênua e inocente prima Fer.
Eu: Não exagere, só vimos uma revista, não é que isso seja ruim ou é.
Roberto: Não, claro que não é ruim. Pelo contrário, podemos ver quantos você quiser, afinal você é nosso cúmplice e sei que não dirá nada.
Eu: Acho que você está certo.
Roberto: Na minha opinião, eu sei que você só viu a revista e nunca viu nada antes ou estou errado.
Eu: Você não está errado, foi tudo que vi.
Roberto: E como você sabe sobre sexo, você disse há pouco que sabia sobre sexo.
Eu: Para meus colegas de sala de aula.
Felipe: E eles parecem sérios.
Eu: Falamos sério, é que um dia surgiu o assunto e embora eu não soubesse de nada, um amigo sabia.
Roberto: Também não é uma coisa ruim. Contanto que você não esteja namorando, não há nada com que se preocupar.
Felipe: Talvez a gente cuide de você para ninguém querer mexer com você.
Eu: Obrigada, que fofo.
Eu os abracei e continuamos a conversa. Embora não tenhamos conversado sobre sexo nem visto nada, passaram-se quase duas semanas até que Roberto tocasse no assunto, perguntando se queria ver um vídeo que havia obtido.
Na véspera do meu aniversário de 14 anos, foi uma festa simples na minha casa. E quando todos foram embora, ficamos sozinhos no meu quarto abrindo presentes. Meus tios e minha mãe estavam na sala conversando, quando Roberto me contou que tinha conseguido outro vídeo e que tinha no celular, o problema é que meus tios falaram com eles dizendo que já era noite e eles teve que sair.
Eles imploraram para que ficassem mais, mas eles não aceitaram, então intervi dizendo para não ser malvado porque era meu aniversário e eu queria que eles ficassem, minha tia argumentou que eles não podiam ficar assim, já que eram todos suado. Foi quando minha mãe disse ao meu tio que se ele deixasse eu poderia dormir, que ele deveria me trazer roupa e tomar banho, e que deveria voltar pela manhã.
A ideia era muito boa, então fiquei encantada. Embora minha mãe fizesse mais do que tudo para ficar sozinha e o namorado dela, por assim dizer, fosse ficar com ela, aproveitando a casa sozinha, eu, sendo boba, não imaginava naquele momento.
Chegando em casa, minha tia me disse para tomar banho primeiro, para não perder o sono e não dormir confortavelmente toda suada. Fui tomar banho e me vesti bem leve, com blusa e short curto, quando saí encontrei meu tio que me disse que estava vindo do quarto dos meus primos, ele me disse como eu estava bonita e me abraçou , me dando um último abraço de feliz aniversário antes de dormir, além de me dizer algumas palavras bonitas sobre como confiar nele e procurá-lo sempre que precisei de ajuda na escola ou em qualquer outra coisa.
Depois de deixar a roupa suja no quarto onde ia ficar, fui até o quarto do Roberto onde estavam os gêmeos, que já haviam tomado banho dizendo que havia demorado uma eternidade. Eles trouxeram alguns refrigerantes e alguns salgadinhos que sobraram da festa, mas Felipe disse que já estava escurecendo e que era melhor assistirmos o vídeo.
Quem mandava era o Roberto, ele colocava o vídeo em tela cheia e recarregava o celular para que ficasse parecido com uma tela, um computador ou laptop ficaria ótimo ali, mas nem eles nem eu tínhamos naquela época, pelo menos eles tinham . Eles tinham telefones celulares.
Terminamos de assistir o vídeo que estava bem forte (finalmente pornô). Gostei do calor que percorreu meu corpo, quem não pôde deixar de se excitar e parar foi o Felipe, pois quando o Roberto percebeu imediatamente contou para ele, zombando dele, dizendo também que não conseguia se perdoar por ter conseguido animado na minha frente.
Felipe, se cobrindo, me pediu desculpas, tentando dizer a Roberto que provavelmente ele era o mesmo, mas não era o caso, ou pelo menos não tinha uma ereção como a do irmão.
No final Roberto disse a ele que era uma brincadeira que nada estava acontecendo e que ele não estava zombando dele de um jeito ruim. Então ele me perguntou se eu tinha ficado ofendido, então eu não disse nada.
Roberto, depois de todo aquele momento, bebeu um refrigerante porque estava com tosse de tanto rir.
Roberto: Fer, falando sério, que bom que você é legal conosco. É verdade – esse último referindo-se ao irmão.
Felipe: Sim primo, ele tem razão.
Roberto: Primo, posso te perguntar uma coisa e você não fica bravo?
Eu: Me conte.
Roberto: Você já se masturbou como a menina fez antes de fazer sexo no vídeo.
Fiquei vermelho como um tomate quando ele perguntou isso.
Eu: Não me pergunte essas coisas.
Felipe: Sim, conta pra gente, não seja assim. – Ele insistiu
Eu: É melhor você me dizer primeiro se você fez isso.
Roberto: Sim, já fiz isso e muitas vezes não é nada ruim.
Felipe: Eu também – Ele abaixou um pouco a cabeça ao dizer isso, sentindo-se mais envergonhado de admitir do que o irmão.
Eu: Sim, eu já fiz isso também. – eu disse antes que me perguntassem novamente.
Gostei da reação do Felipe, ele ficou surpreso ao me ouvir, ao contrário do Roberto que imagino já desconfiava, e só queria confirmar.
Roberto: E quando você começou a fazer isso?
Eu: Cerca de um ano, mais ou menos, eu acho. E você?
Roberto: Desde os 11 anos.
Felipe: Eu aos 12.
Roberto: Já que estamos totalmente confiantes, que tal a gente mostrar para você e você nos mostrar.
Eu: Não como você pensa, isso me deixaria muito envergonhado.
Roberto: Você não está curioso, primo?
Eu: Um pouco.
Roberto: Se quiser a gente mostra primeiro para você e depois para você, assim você não fica constrangido porque já nos viu. O que você está dizendo?
Eu: Não sei, somos uma família, você não acha que seria ir longe demais.
Felipe: Também tenho muita vergonha, mas se você concordar eu também faço.
Eu: Mas só vou te mostrar meus seios.
Roberto: Não, isso não é válido, somos dois, o do Felipe é válido para os seus seios e o meu é válido para a sua vagina.
Eu: Não seja assim, vocês são homens, é mais fácil para vocês.
Roberto: Eu já falei, então vou começar.
Sem me deixar refutar nem nada, e me ignorando, ele abaixou o short e viu como seu pênis estava ereto, coberto apenas pela boxer. Olhei para o Felipe que estava desviando o olhar, então falei para o Roberto parar, que se o Felipe não visse seria cancelado, e que ele também tinha que ver o do irmão, não parecia para nenhum deles, eles não me importei. Não tenho escolha a não ser aceitá-lo.
Quando tirei a cueca dele, pude ver pela primeira vez um pênis, do meu primo Roberto. Suas veias eram muito visíveis e ele também parecia pegajoso.
Roberto: Quer tocar?
Eu: Não. Guarde melhor agora.
Roberto me ouviu, então foi a vez do Felipe. Ele baixou o short e a boxer de uma só vez, mostrando o pênis, que era quase igual ao do irmão e digo quase porque era quase menos grosso, além das veias não serem tão perceptíveis. Ele não esperou que disséssemos para ele guardar, ele rapidamente guardou.
Felipe: É a sua vez Fer.
Eu não gostava mais disso, mas acordo é acordo e, como fui estúpido, tive que cumpri-lo.
Eu: Ok, eu farei isso.
Levantei minha blusa diante dos olhos deles, desabotoei o sutiã e tomei coragem para tirá-lo, mostrando meus seios pela primeira vez para alguém, neste caso duas pessoas. Seus olhares pareciam flechas, suas ereções eram mais que evidentes e eles não as escondiam de forma alguma. A ponto de ficar com muita vergonha e puxar rapidamente a camisa sem sutiã, só me preocupei em me cobrir naquele momento. Os protestos foram imediatos, mas não importa o que dissessem, ignorei-os e não levantei mais a blusa.
Roberto: Você ganhou, mas mesmo assim ainda precisa nos mostrar lá embaixo, e não aceito não, já que foi combinado.
Relutantemente, mas mais com pesar, tive que obedecer, baixei a roupa até a altura da coxa, mostrando minha vagina, e embora não demorasse muito para mostrar, foi mais que suficiente para eles verem. Em resposta aos seus protestos sobre a curta duração, argumentei com o Felipe, que também não demorou. E embora ele tenha sugerido que repetiria, recusei categoricamente.
Eu disse a eles que já era o suficiente, e que estava com bastante sono, sabia que não era mais bom ficar ali, então dei um abraço e um beijo em cada um deles, agradecendo pelo melhor aniversário que já tive.
Saí e os deixei lá, embora consegui ver o Felipe também sair e ir para o quarto dele.
Fui para a cama, mas lembrando da brincadeira com meus primos, rindo às vezes enquanto deixava isso acontecer. Levei a mão até minha parte íntima e comecei a movê-la, não sabia por que, mas por um estranho motivo que me fez sentir melhor do que em outras ocasiões fiz isso em casa.
Eu estava me sentindo bem quando ouvi uma batida na porta, embora muito lentamente, quase xinguei com a interrupção. Rapidamente recuperei o juízo e levantei-me para ver quem era. Abri e era o Roberto.
Roberto: Estou indo rápido, sei que você está com sono e não quero tomar muito do seu tempo.
Ele falou isso e aconteceu, pensei que ele fosse falar na porta já que ele disse que seria rápido. Fechei a porta, ele sentou na cama e eu fiquei ao lado dele.
Roberto: Eu queria dormir, mas não consegui, por isso vim. Em primeiro lugar, quero saber se você acha que o que aconteceu foi errado.
Eu: Vamos esquecer isso, não foi bom nem ruim, e se você tem medo que eu fale alguma coisa, não se preocupe, pelo menos não se saberá sobre mim.
Roberto: Para ser sincero, não pensei que isso fosse acontecer. E agora não consigo tirar isso da cabeça.
Eu: não sei o que dizer.
Roberto: A gente fica no sigilo né, o que eu te falo não vai sair daqui?
Eu: Se você já sabe, eu prometo.
Roberto: Olha, meu irmão é muito tímido e por causa dele eu sinto que você ficou meio constrangido.
Eu: Sim, algo assim.
Roberto: O que você acha se aproveitarmos que ele não está aqui.
Eu: Aproveitar o quê?
Roberto: Para nos vermos eu te mostro e você me mostra, igual a um tempo atrás, mas dessa vez que não seja rápido, para a gente ver bem, você acha?
Eu: Não sei, você não acha que isso vai mais longe.
Roberto: De jeito nenhum, pelo contrário, a gente confia um no outro e isso não vai acontecer daqui. Além do mais, parece que se você quiser, simplesmente não quer admitir, e é por isso que farei isso.
Assim que terminou de falar, ele se levantou e tirou a roupa, mostrando-me seu pênis, que eu estava vendo pela segunda vez.
Roberto: O que você acha?
Eu: Não sei, o que você quer que eu diga, acho que não está bem.
Roberto: Quer tocar?
Eu não.
Roberto: Vamos, não seja mau, ele quer que você toque nele.
Eu: Não, isso é nojento, é melhor você guardar isso.
Ele não me ouviu, em vez disso levou a mão ao pênis e começou a deslizá-lo para cima e para baixo.
Roberto: Olha, é assim que eu me masturbo, embora seja melhor porque você está me observando e isso torna tudo mais excitante.
Eu não disse nada, só fiquei olhando incrédula o que ele fazia, como mexia a mão. Senti novamente aquele calor gostoso em meu corpo, não me faltou vontade de colocar a mão na minha parte íntima, mas não ousei, não era como ele.
Roberto: Quer ver como nós, homens, ficamos?
Eu: Se você quiser. – Respondi, segundo me parece, que não queria demonstrar interesse no que estava fazendo.
Roberto: Mas, vou precisar de um pouco de motivação, me mostre seus seios.
Eu sei que deveria ter dito não, mas não raciocinei se queria ver como terminava, então tirei a blusa e mostrei meus seios para ele.
Roberto: Que vista linda, você está ficando muito bom.
Eu: Não me diga assim.
Roberto: Não fique bravo, essa é a verdade. Ao vê-los posso perceber que você agora é quase uma mulher.
Meu primo não conseguia tirar os olhos dos meus seios, e eu também não conseguia tirar os olhos da manobra. A certa altura ele me disse que estava perto, então vi como ele aumentou a velocidade e pensei seriamente que ele. ia arrancá-lo. Não foi assim por muito tempo, acabou lançando um primeiro jato com alguma força, não tanto o que se seguiu. Ele se aproximou da cama apontando para mim. Mas apenas para cair de costas ao meu lado.
Ele estava muito agitado, mas com um belo sorriso na boca. Pude perceber como seu pênis estava perdendo força, foi a primeira vez que vi isso acontecer, não tirei os olhos dele, naquele momento a compostura não importava mais. Quando acordei, ajustei minha blusa.
Eu: Vista a roupa, é noite, você tem que dormir.
Roberto: Não, você ainda precisa me mostrar. E não vou embora até que você cumpra.
Ele se levantou e me deu a mão para sair da cama, seu pênis parecia engraçado pendurado já encolhido. Peguei na mão dele e me levantei, disse com cara boa, embora tenha dito a ele que como já tinha mostrado meus seios para ele só faltava a parte de baixo, ele protestou, mas teve que aceitar o que eu disse.
Ele me pediu por favor que deixasse ele tirar minhas roupas, eu recusei, mas ele foi muito insistente, prometendo que seria só isso e que não tocaria em nada, que foi só a curiosidade que o fez fazer então. Não sei quando isso aconteceu, mas seu pênis já estava de pé novamente. Deixe-o apontar isso.
No final acabei aceitando que fosse ele quem baixasse minhas roupas, embora ficasse nervoso por tê-lo tão perto, já que ele se ajoelhou e tirou minhas roupas de cada lado da minha cintura, para baixá-las aos poucos. Meu coração batia forte, mesmo já tendo visto ela, dessa vez ela estava tão perto que quase pude sentir sua respiração, baixei a roupa até os pés e observei minha privacidade com muita atenção.
Roberto: Que vista linda Fer, abre um pouco as pernas para eu te ver bem.
Eu muito obedientemente abri minhas pernas para lhe dar uma visão melhor. Sério, quase senti como se ele estivesse olhando para mim.
Roberto: Você tocaria para mim, assim como eu joguei para você.
Eu: Não, isso já é bastante desconfortável e constrangedor.
Roberto: É uma pena, mas também não quero que você faça algo que não queira. Embora eu não queira ser o único que se sente bem, me sentiria melhor se soubesse que você também se sente bem.
Eu: Não se preocupe comigo, estou bem. É melhor eu vestir minhas roupas, agora você está bem.
Roberto: Existe uma maneira pela qual nós dois nos sentiríamos bem.
Eu: Antes que você termine de falar, vou esclarecer que não faremos sexo, sou muito jovem para isso.
Roberto: Não pense mal, não estou falando de sexo.
Eu: Então.
Roberto: Seria apenas esfregar um no outro, assim nos sentiríamos ricos.
Eu: Esfregar juntos? Isso não seria sexo?
Roberto: Claro que não, sexo é quando tem penetração, o que a gente faria é só juntar as partes e esfregar. Seria como praticar quando temos um parceiro e depois há sexo. Será mais rico do que quando você se masturba, eu prometo.
Eu: Você sabe que ele confiou em você, mas fazer isso não é bom, somos uma família, não esqueça disso.
Roberto: Eu sei que somos uma família, por isso eu não pediria para você fazer sexo, estaríamos apenas nos masturbando.
Eu: É melhor dormirmos agora.
Ele não me respondeu, apenas me abraçou, mas com isso o infeliz fez seu pênis pressionar contra mim, na parte inferior do meu abdômen, movimentando-o. Fui toda burra, ao invés de me separar dele, eu o deixei, e o fato é que o toque da casa dele comigo foi estranho, o que me surpreendeu foi que quem se separou foi ele.
Roberto: Talvez seja só isso, além do mais, se você sentir pena de mim, ficarei do seu lado para que você não precise me ver, o que me diz, vamos tentar.
Eu: Ok, não entendi totalmente, mas confiei em você.
Meu primo me disse para deitar, que seria mais fácil, então obedeci. Ele me disse para virar de lado, assim que o fiz ele ficou atrás de mim, tocou minhas nádegas o que me fez mexer, pediu desculpas e me disse que era preciso acomodar seu pênis. Eu me reajustei e ele tocou minhas nádegas novamente, separando-as, foi aí que senti como ele ajustou seu pênis, que estava tocando minha vagina pela primeira vez. Ele me disse que iria se mexer e que eu deveria contar a ele se gostasse. que. Quando ele se moveu, senti o toque de sua parte contra a minha, e cara, eu estava certo, isso foi muito bom. Ele continuou se movendo por alguns minutos, até me perguntar se eu também estava gostando. Eu contei um pouco a ele e tudo bem. Embora eu estivesse gostando mais do que admitia.
Ele me pediu para colocar minha mão em seu pênis e pressioná-lo contra minha vagina, o que faria com que nós dois nos sentíssemos ainda melhor. Eu o escutei, tocando seu pênis pela primeira vez, foi duro, mas bem suave. Empurrei-o um pouco, também parecia que ele estava apertando minhas pernas o máximo que podia.
Ele parou e me disse que desta vez queria fazer isso em cima de mim, o que seria ainda melhor. Naquele momento fiquei tão emocionado que o ouvi bem rápido, virei de costas conforme ele me contou e então ele subiu em cima de mim, colocando seu pênis novamente na minha vagina, começando a se mover, ele estava muito certo porque realmente me senti muito bem, muito melhor do que de lado.
Ele me disse como estava se sentindo bem e sentindo isso. Ao que eu disse a ele que também estava gostando muito. Ele me perguntou se eu o deixaria beijar meus seios e, embora eu tenha dito não, ele me convenceu. Então primeiro ele levou as mãos até elas, me fazendo sentir melhor, mas isso não foi nada comparado a quando ele as beijou e depois as chupou, uma sensação que me fez gemer. Ele ficou em cima de mim daquele jeito até me dizer que não aguentava mais, e a próxima coisa que não gostei tanto foi que ele tirou tudo e jogou tudo na minha barriga.
Naquela noite estava tudo lá, depois de nos limpar ele foi para seu quarto.
No dia seguinte fui para casa, mas antes tivemos uma breve conversa onde combinamos que isso não aconteceria conosco. Achei que isso estava claro, mas aparentemente ele queria que eu digerisse naquele momento.
Não foi a única vez que isso aconteceu, pois gostei tanto que arrumei várias vezes um jeito de ficar na casa dele. E era quase sempre do mesmo jeito, nós três assistíamos alguma coisa, embora não acontecesse nada, apenas brincávamos, mas uma vez sozinhos no quarto, ele ia me procurar, para o irmão não atrapalhar , só ele e eu nos divertiríamos. Adorei sentir o toque do pênis dele na minha vagina, nas minhas nádegas.
Na terceira vez que íamos fazer, ele insistiu para que eu o masturbasse com as mãos, o que não aceitei de bom grado, já havia tocado no pênis dele, mas apenas para pressioná-lo contra mim quando ele me pediu. Até então eu não tinha pegado ele completamente com a mão, naquele dia peguei, peguei ele com uma mão e comecei a imitar o movimento que ele fazia quando me mostrava como se masturbava. Fiz desajeitadamente, e com a ajuda dele fiz melhor, ele me ensinou a mexer a mão, a aumentar o ritmo. O que mais me deixou mórbido e animado foram os sons que ele fez, como ele me pediu para continuar e sua aprovação de que eu estava fazendo certo. Ele me disse que se sentia muito melhor do que quando fazia isso sozinho.
Ele me pediu para colocar na boca, mas se eu não quisesse, eu avisei, dizendo que se ele insistisse eu não continuaria fazendo com a mão. Aceitei pedindo para eu aumentar o movimento, me ajudando com a mão, pela expressão e pela respiração, além do fato de ele ter dito que não aguentava, eu sabia que ele ia terminar, algo que ele fez e mesmo assim ele tentou tirar o primeiro tiro eu consegui cair em um dos meus seios, então minha reação foi recuar e soltar seu pênis, o que o fez aproveitá-lo para movê-lo enquanto soltava o último pedaço.
Fiquei bastante emocionado com o que acabara de acontecer, coloquei a mão na vagina, estava mais molhada que o normal, ele me disse que era a vez dele de me tocar, não me opus.
Ele me deitou na cama, então tirou minha roupa para me deixar completamente nua à sua mercê, por vergonha, ele cobriu minha vagina com as mãos, e depois as afastou. aproximou-se da minha vagina e tocou-a com o dedo, passando do início ao fim, começou a me esfregar com a ponta de dois dedos, perguntou-me se eu estava gostando, e embora a verdade é que não gostei nem foi tão bom quanto quando eu fiz isso, tive que mentir e dizer a ele que sim, ele continuou com a coisa dele, até que senti a respiração dele, ele havia se aproximado, voltei para ver e ele estava pronto para fazer isso com a língua dele, então rapidamente levei minha mão até seu rosto, parando-o e dizendo para ele não fazer isso. Com suas mãos ele tirou as minhas, sem prestar atenção em mim, ali senti pela primeira vez uma língua diretamente. tocando meu tesouro, o que me fez estremecer, ainda mais quando ele começou a me lamber e passar por toda minha vagina.
A lambida dele não foi ótima, quer dizer, foi a primeira vez que ele fez isso, e também a primeira vez que ele me lambeu, devo dizer que de 1 a 10 eu dou 6 para ele pela tentativa. Não é que não tenha sentido nada, pelo contrário, às vezes sinto-me rico, só não como agora sei que gosto de me fazer sentir.
Queria dizer-lhe para ir ao meu clitóris, dizer-lhe que ele existia porque até agora não tinha tocado em nada, mas não me atrevi a contar-lhe, pensando que ele poderia sentir-se mal por eu ter dito a ele que eu estava realmente gostando do que estava fazendo.
A única coisa que consegui pensar foi dizer-lhe que queria que ele esfregasse o seu pénis em mim, que estava na hora. Ele aceitou, e rapidamente colocou aquele pênis duro na minha vagina, algo onde nós dois nos sentíamos bem ao mesmo tempo, eu gostei disso, embora dessa vez não tenha durado muito, me indicando que ele viria, das vezes anteriores quando ele gozou ele saiu, mas dessa vez não, ele pressionou meu corpo contra o dele e foi assim que terminou, sentindo seu esperma quente cair na minha barriga quase chegando na minha vagina.
Antes de sair ele me disse que estava melhor que da última vez, algo com que concordei. Ele me beijou na bochecha e depois de se despedir foi embora.
Depois daquele dia ele foi mais 3 vezes na casa dele, naquelas “férias” onde repetimos a mesma coisa, a única coisa que posso dizer que não gostei muito foi o oral que ele me deu. Também não consegui me convencer de que iria chupá-lo, isso me deixou bastante enjoado e pensei nisso um dia antes de ir para a casa dele. Apesar de tudo que fizemos, nenhum de nós tocou no tema sexo, tudo sempre acabou em atritos emocionantes que devo dizer que adorei.
Embora eu deva dizer que uma vez que me masturbei pensando em fazer sexo, não é que eu quisesse fazer isso com ele, só queria saber como era, porque se o que estávamos fazendo era tão bom e aquilo não era sexo, não conseguia entender que ele. Sexo era melhor ainda, curiosidade nunca é boa.
Depois da última vez que fui, de manhã quando voltei para casa, antes de chegar meu tio passou em sua caminhonete. Ele me viu e pediu para eu subir, eu disse que não era necessário porque era perto de casa, mas ele insistiu.
Já lá em cima, cumprimentei-o com um beijo na bochecha como sempre. Ele me perguntou se estava com pressa ou se tinha tempo livre, pois queria que eu lhe desse minha opinião sobre um presente que daria para minha tia. Eu não estava com pressa, então disse a ele que podia. No final, minha mãe não sabia que eu já estava indo para Haya.
Ele se virou e saímos até onde ele me mostraria o que queria comprar. Saímos da cidade, o que me surpreendeu foi que perguntei a ele até onde íamos. Ele acabou de me dizer, acalme-se, você verá.
A certa altura ele parou, abriu um portão e entramos. Não era um lugar muito grande, com um pequeno estábulo.
Tio: O que você acha, quero comprar aqui.
Eu: Isso é o que vou comprar para minha tia.
Tio: De jeito nenhum, só te falei isso para que você me acompanhasse, estava pensando em vir mais tarde, mas nada melhor do que ir com você.
Eu: E o que minha tia acha de eu comprar?
Tio: Ela ainda não sabe.
Eu: Vai ser uma surpresa então.
Tio: Sim. Embora ainda não esteja convencido de comprá-lo, hoje em dia vou decidir.
Eu: Você terá mais lugar para colocar seu gado.
Tio: Sim. Mas não foi por isso que eu disse para você vir.
Eu: Então.
Tio: Eu sei o que você e o Roberto estão fazendo toda vez que ficam em casa.
Quando ele falou isso foi como se jogassem um balde de água fria em mim, eu até comecei a suar, não conseguia falar uma palavra. Tudo era felicidade e de repente ele jogou aquela bomba em mim.
Tio: Você não vai dizer nada.
Eu: não sei do que ele está falando.
Tio: Ontem à noite fui ao banheiro, mas ouvi um barulho e subi quando vi que Roberto entrou onde você estava. Não leve isso a sério, vocês se dão muito bem. Mas, uma vez na cama, minha curiosidade tomou conta de mim e saí novamente, levantei-me e fiquei do lado de fora do quarto. Estava muito quieto, mas dava para ouvir que algo estava acontecendo ali.
Eu: Estávamos brincando então você vê como o Roberto é chato.
Tio: Vocês acham que sou burro né, mas não sou, vocês são os burros. Que, em sã consciência, deixariam a porta destrancada.
Quando ele disse isso, eu sabia que não iria gostar do que ele diria e que não haveria como me defender.
Tio: Abri a porta com cuidado e para minha surpresa ele estava em cima de você. Sinceramente, me sinto decepcionado com os dois.
Eu: Não é o que você pensa.
Tio: Eu os vi, você não pode me negar, juro que ia gritar com eles, mas me contive e fechei a porta. Não queria fazer barulho, por isso estamos aqui onde ninguém vê nem ouve nada. E você me diz que não é o que eu penso. Eu entendo, eu também era jovem, comecei na sua idade, quando eu tinha a idade do Roberto e minha mulher engravidou. Por favor, diga-me que eles pelo menos usaram proteção.
Eu: Cara, juro que não fizemos sexo, mas sei que pelo que você viu não vai acreditar em mim.
Comecei a chorar, não sabia o que fazer, ele tinha nos visto e eu só imaginei minha mãe gritando comigo e me expulsando de casa.
Tio: Então estou cego.
Eu: Não, é que eu e ele apenas compartilhamos nossas partes, mas juro que nada mais é tudo. Nunca fomos além de lá. Por favor, não conte para minha mãe.
Meu tio me fez sentar porque eu chorava muito, quase tremendo porque o mundo se fechava sobre mim. Nunca mais me senti assim na minha vida, realmente não é algo que eu gostaria que alguém experimentasse.
Quando me acalmei, ele me prometeu que não ia falar nada, mas pediu que eu contasse tudo para ele, que queria entender como tinha acontecido, desde quando aconteceu e como começou.
Contei quase tudo para ele, e digo quase, porque omiti o Felipe, afinal ele não teve nada a ver com isso, o único defeito dele foi assistir pornô com a gente. Então eu disse a ele só Roberto e eu.
Meu tio, depois de ouvir tudo, respirou fundo e olhou para mim.
Tio: O que está feito está feito, não há nada que possa ser feito. Pelo menos não fizeram sexo, embora não tenha havido penetração porque o que fizeram é considerado sexo.
Eu: Você já contou para o Roberto?
Tio: Não, queria falar com você primeiro. Sinceramente não sei como conversar com meu filho sobre esse assunto. Fiquei pensando nisso a noite toda e durante parte da manhã mal dormi.
Eu: Eu prometo a você que nada vai acontecer de novo. E se você quiser, posso estar aí quando eu contar, assim será mais fácil para você.
Tio: Não, acho melhor você dizer a ele que não vai acontecer nada, inventar qualquer desculpa, mas que ele não sabe que eu os vi. Essa é a minha condição para não contar para sua mãe.
Eu: Ok, algo vai me ocorrer.
Tio: Só estou preocupado com uma coisa agora.
Eu: O quê?
Tio: Haber, como posso explicar? Veja bem, você já experimentou aquela sensação de prazer em seu corpo, não será fácil deixá-la de lado. Estou preocupado que agora que você passou por isso, você vá fazer sexo com a primeira pessoa que falar bem com você.
Eu: Não, cara, como você pensa, isso não vai acontecer.
Tio: Eu era jovem, na sua idade já tinha relacionamentos, e talvez vocês ainda não tivessem, mas se eu não tivesse visto vocês, isso teria acontecido mais cedo ou mais tarde. Na sua idade, os hormônios controlam você e, quando você está excitado, dizer não não é mais uma opção.
Nisso ele tinha certa razão, pois em muitas coisas acabou me convencendo apesar de dizer não.
Eu: E então o que devo fazer?
Tio: Primeiro, não faça isso de novo com o Roberto, você deve deixar claro para ele que isso não vai mais acontecer, embora ele te dê muitas desculpas e tente te convencer.
Eu: Prometo que vou evitar e não vai acontecer de novo.
Tio: Só quero te dizer que pelo seu bem espero que isso não aconteça mais, estarei te observando com uma lupa, e se eu sentir que por algum motivo você desobedeceu, e algo acontecer entre vocês novamente, eu sou capaz de te despir e ver se você ainda não faz isso.
Eu: Não diga isso. Juro que não farei mais nada.
Tio: Vou confiar em você, mas quero que fique bem claro para você, você está andando em um fio muito tênue, cuidado.
Ele me levou para casa e no momento eu ainda estava me livrando dele me acusando para minha mãe.
Vou deixar por hoje o que aconteceu comigo, espero que tenham gostado. Beijos.