Noelia, uma submissa não tão assexuada xx

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-Eu corroeeee.

-Jaime. -Boa tarde AMOR.

Sem exceção, todos olharam para a entrada, vendo Jaime atrás da irmã, e vendo como eu sorria para ele…

É assim que termina o último capítulo…

-Boa tarde CÃO, você tem o poder…

Em todos eles, exceto Celia e um pouco menos Celi que conhecia a história, embora esta última só soubesse pelo que nos ouviu falar que sua tia iria aceitá-lo, havia algum medo em seus rostos até que…

-Jaime. -Obrigado MESTRE, -ele se agarrou à irmã, ele a envolveu com os braços e com um puxão rasgou o vestido dela apenas o suficiente para colocar as mãos nos seios dela e tirá-los do sutiã- você vê, irmã, eu estava Não estou mentindo para você, embora eu também não esperasse isso… Você se lembra da mamãe, você se lembra de como ela nos usou para seu prazer…

Lembrei-me das palavras que Jaime uma vez nos disse que eles sempre trepavam seguindo as instruções de sua mãe, e vendo que embora excitados, seus mamilos atestavam isso, ela não estava excitada o suficiente.

-Chegue mais perto, CACHORRO – esse foi o momento, o primeiro gemido escapou dela e suas pernas até ficaram fracas – tire a roupa dela na minha frente e nem pense em fazer nada que o CÃO não peça.

-Jaime. -Isso não me ocorreria MESTRE.

Na minha frente, mas querendo usar a irmã novamente, acabo rasgando o vestido dela, tirando-o e jogando-o no chão, revelando uma roupa linda quase combinando com o vestido, uma cinta-liga verde combinando com as meias, mantendo-a olhando para baixo. , agarrei o cabelo dela e fiz ela olhar para mim…

-Eu vou sentar, CADELA, você vai apoiar as mãos nas minhas pernas, você vai esticar o rabo o máximo que puder, para que seu irmão CUCKOLD possa te foder e eu não Não quero que você pare de olhar para mim, muito menos gozar, ou O que sua mãe te deu vai ser um jogo de ludo pelo que eu vou te dar, porque ele também vai ser punido.

Sentei-me, não demorando muito para apoiar as mãos nas minhas pernas, ver a cara dele me deixou duro, cara de CADELA, que teve dificuldade em prender a respiração, não conseguindo evitar e soltou um gemido enquanto ela estava penetrado com força por um desaparecido Jaime, ao ser autorizado, começou a fodê-la com força. Queria levá-los ao limite, mas não houve necessidade, pois na terceira carícia do pau na buceta dela…

-Cura. -Me desculpe, estou apodrecendo – essas foram suas primeiras palavras – Me desculpe Senhor, eu precisava de você, senti sua falta, estou apodrecendo.

Vi que Jaime não ia demorar.

-Você pode gozar.

Dava para perceber que ele também sentia falta dela, pela maneira como veio. Todos estavam assistindo ao show, menos Cami que estava de joelhos comendo a bucetinha daquela que até aquele dia era sua melhor amiga. Percebi o quão bem educada Rebeca era, ela era a única que estava de joelhos em posição de repouso, esperando ser reivindicada por aquele que a partir do momento em que o conheceu se tornou seu MESTRE. Ele não parou de olhar para mim em nenhum momento, mas havia preocupação em seu rosto. Não deixei ela se recuperar, agarrei ela pelos cabelos, puxei ela para longe de mim, o que fez o pau do irmão dela sair da buceta dela e quando soltei ela caiu de joelhos, me surpreendendo com sua atitude, mais tarde eu descobri que a mãe dela gostou, ela agarrou meus pés e começou a beijar e…

-Cura. -Desculpe, SENHOR, desculpe, não me castigue, não farei isso de novo…

-Vocês dois no sofá, coloquem as mãos e a bunda para fora, não vou perdoar.

-Célia. -Agggggg, enquanto ele come, eu como.

– Quem te deu permissão, GUARRAS? -No fundo eu estava rindo, mas também não queria que tudo saísse do controle- vocês são umas PROSTITUTAS SUJAS, vocês duas no sofá também, agora!!! E o que diabos vocês dois estão fazendo em pé!!!

Fui rapidamente obedecido, vendo como Patri estava com a pior cara e evitava ajoelhar-se ao lado da filha, deixando a irmã no meio. Deixei apenas o suficiente para pegar um açoitador da minha bolsa…

-Eu não uso chinelo GUARRA -colocando-me perto da orelha do Curra- você vai aprender a obedecer, por sua causa seu irmão vai receber 20 chicotadas. E vocês dois, um por comandar sem ter motivo, e o outro por não entender que o único MESTRE aqui sou eu, vocês vão receber mais 20, não quero reclamar, ou vou dobrar as palmadas .

Comecei pela Cami, que tinha uma bunda que affff, não aguento as palmadas sem dificuldade, nada fraca, afundando a cabeça no sofá, dela passei para o Jaime, que para minha surpresa estava de pau duro, e eu fiz o mesmo que com Cami, com a diferença que ele apenas cerrou os dentes e ficou olhando para a irmã, que também estava olhando para ele, bom, o olhar dela foi dos olhos dele para o pau. Eu só tive que dar um passo para o lado para ficar atrás da bunda de Curra, observando como a vagabunda continuava emanando fluxos que escorriam por suas pernas. Soltando os açoitadores, levei as mãos até a calcinha dela que destruí, soltando a cinta-liga, não quis nenhum impedimento e com vontade, até com mais força que a funcionária com o irmão, dei as 20 palmadas nela, vendo sua bunda fica mais vermelha que as outras duas. Apesar do tempo que passou porque a última pessoa que fez isso foi sua mãe, ele aguentou, não conseguiu evitar que um gemido ocasional escapasse, mas não era de dor, por causa do rio que corria com mais força pelas pernas.

-Eu sei que você está ansiosa por isso CADELA, mas se você gozar eu te mando de volta para o seu hotel e isso acabou – eu vi terror, vi que esse seria o pior castigo – e agora é a sua vez.

Só sobrou Célia e tirando sua calcinha me limitei a colocá-la em sua bunda, puxando com força, não conseguindo evitar que um gemido escapasse dela ao sentir como elas estavam encravadas em sua boceta. Demorei um pouco para começar, porque ver os rostos da Cami e do Curra, ver como eles estavam fazendo verdadeiros esforços para não gozar, me deu muito prazer.

-Se quando eu terminar com essa CADELA ela não tiver fugido ou reclamado, você pode correr CADELA.

Uma após a outra bati nela, mas espacei as palmadas, fazendo-as sofrer.

-Vinte…

Os quatro ao mesmo tempo soltaram um gemido de prazer ao gozarem e eu digo os quatro, pois para minha surpresa Jaime veio. Mas a corrida mais forte e impressionante foi a de Curra, que caiu de joelhos no chão, mas se segurando, voltou rapidamente à posição.

Eu estava muito duro, estava gostando…

-Nem se mexam CADELAS -Fui até onde as três estavam de joelhos- vão para o meu quarto e tragam um arnês com o consolo maior.

-Celi. -Agora eu AMO.

-O que Ana diz sobre você é verdade, e suponho que também seja verdade que você é analmente virgem.

Ele entendeu minhas intenções pela cara de terror em seu rosto, mas isso não foi nada quando sua irmã apareceu com o vibrador e me sentiu…

-Coloca na sua sobrinha CADELA, vamos foder sua irmã.

Patri começou a tremer, mas não conseguiu dizer nada e não porque fosse filha dele ou fosse deflorada, mas porque era mais perversa que a irmã e a excitação venceu a vergonha.

-Todos fora do sofá, agora!!!, de joelhos -de forma rápida e esperançosa, os quatro ocuparam o lugar de Beatriz e Patri. -Deita no sofá CADELA e você sobe no vibrador.

Beatriz deitou-se rapidamente no sofá após ser ajudada pela tia com o arnês, não conseguindo evitar que um gemido de prazer escapasse ao ser penetrada pela tia de uma só vez.

-Celi. -Ufff, ADORO que sua CADELA está pingando, hahahaha, ela é igual a PUTA da minha irmã.

Patri passando as pernas por cima do corpo da filha, tirou a calcinha e foi inserir a outra parte do vibrador, fazendo com muito cuidado, algo que foi impedido depois de olhar para mim, Celi, que se aproximou e agarrou-a com força pelos ombros e a fez empurrar para dentro dela, o vibrador bateu, não sendo capaz de evitar primeiro gemer de dor e depois gozar…

-Patri. -Agggggg, eu gozo, que puta eu sou -percebi que tanto Cami quanto ela gostavam de se humilhar- ufffff, foda-se a CADELA da sua mãe, aggggg.

Aproximei-me da CADELA da Cami, que estava olhando para eles com inveja.

-Chupa meu pau CADELA, o cu do seu amigo depende de você.

Ela lambeu e chupou com vontade, enquanto salivava para ela, notou-se que as vezes que Patri a fazia chupar paus, ela aproveitava para aprender. Saí e me ajoelhei no sofá, ao mesmo tempo que Beatriz, ao me ver, agarrou a mãe pelo pescoço, comendo brutalmente ou comendo a boca dela, deixando a bunda dela para mim, uma bunda perfeita à minha disposição que não demorou muito para eu penetrar de repente, com tanta força que até me machucou, mas não foi nada pelo grito que ela soltou, um grito que não demorou muito para a filha silenciar com a boca . Não demoraria muito para gozar, tanta humilhação em tão pouco tempo me deixou à beira do orgasmo. Mas antes de eu chegar, Patri fez isso mais duas vezes, mas não a filha dele.

-Estou gozando agggggg, cum SLAVE.

Ao ouvir minha ordem, todo o seu corpo começou a tremer, tanto que ele quase derrubou a mãe e a mim do sofá. Eu queria causar mais danos a ela, então saí de sua bunda sem esperar que meu pau perdesse a força, o que aconteceu, pois ela não conseguiu evitar outro grito de dor. eu saí do sofá…

-Limpe meu pau.

Sem perder tempo, Cami se aproximou de mim de quatro e agarrou meu pau sem nenhum nojo, deixando meu pau brilhante.

Patri ficou arrasada em cima da filha…

-Tire ela de cima de mim ESCRAVO.

Nem duvido, agarrando os cabelos da mãe, ele a jogou no chão, machucando a buceta dela quando o vibrador saiu da buceta dela.

-A CADELA da sua filha veio sem autorização, você sabe o que fazer.

Nos olhos dele era possível ver desejo, o mesmo desejo sádico que surgiu nele com Celi. Ele se levantou, empurrou para o lado, ou melhor, jogou a neta do sofá e, agarrando a filha pelos cabelos, encarou-a e cuspiu várias vezes em seu rosto.

-Célia. -Vou te ensinar a gozar só com autorização do nosso MESTRE.

Ele jogou ela no sofá de um jeito ruim, pegou o chicote e começou a bater no cu dela, não contou, nem desistiu…

-Tudo bem, CADELA, deixa isso.

-Célia. – Pode? -Sabendo o que ela estava me pedindo, balancei a cabeça, e sem me importar com a dor na bunda da filha, tirei ela do sofá e ela sentou-coma minha bucetinha, CADELA, e nem pense em parar até meu O MESTRE me autoriza a gozar.

-Hahahaha, você pode fazer quando quiser, PUTA.

Aproveitei para sentar em uma das poltronas, e não demorei a parecer uma boa escrava, pois uma Beatriz radiante estava ajoelhada ao meu lado.

-Célia. -Estou gozando, agggggg, estou gozando.

Foi assim, ele veio e fez xixi na filha, deixando-a toda molhada.

-Vocês dois limpam o chão.

Eu sabia para Cami que não haveria problema, mas tinha minhas dúvidas sobre Curra, porque exceto que ela estava transando com o irmão por ordem da mãe, ela não sabia muito mais, ela não sabia o que era acontecendo dentro do quarto onde Jaime nunca entrou. Mas ela foi ainda mais rápida que Cami, e entre os dois e sob o olhar atento de um Jaime tesão e de uma Celi muito excitada e ansiosa para ser usada, os dois lamberam o chão e o corpo de uma marionete, pois Patri não conseguia se mover. Mas ele ainda não terminou com ela…

-Foda-se ela, e você pode gozar quantas vezes quiser.

-Celi. -Eu quero sua bunda.

Nem ela nem o pai se importaram em ver a filha ali deitada sem conseguir se mover. Eles a pegaram rudemente, sendo usada e fodida pelos dois, não parando até que Jaime gozou em sua buceta, perdendo a conta de quantas vezes ela gozou. , apesar dos apelos de Patri de que ele não aguentava mais.

-Leve-a ao banheiro e ajude-a, e conhecendo sua amante, com certeza você trará seu colar.

Enquanto Jaime e Célia quase arrastavam a filha, Beatriz, sorrindo, logo apareceu com seu colar e rabo, e se ajoelhou novamente…

-Beatriz. -Tanto a coleira quanto o rabo são novos, foram escolhidos por quem é meu até hoje, são um presente para você, -Acariciei sua cabeça, o que o fez suspirar de gratidão e aceitando seu presente, coloquei ele primeiro. o colar que quando ela sentiu no pescoço, ela se virou me oferecendo sua bunda – esse é maior que o último MESTRE.

Me inclinei apenas o suficiente para ele lamber e chupar um pouco o plug anal e quando vi que estava molhado o suficiente recuperei minha posição e coloquei nele de uma só vez.

-Para sua posição ESCRAVO.

Gostei de ver os rostos de admiração de Cami, Curra e principalmente de sua tia.

-Beatriz. -Obrigado AMO.

-Leve esses dois para a cozinha e prepare alguma coisa, quero falar com a Curra, -saí para a varanda, seguido pela minha escrava e ela- venha sentar ao meu lado, ela foi sentar no chão- não, pegue uma cadeira e aproxime-a.

Ele não queria que ninguém, exceto Beatriz, ouvisse a conversa.

-Cura. -Diga-me senhor.

-Antes de saber mais sobre você, sempre que quiser se abrir comigo, quero que me diga como se sente…

-Cura. -Neste momento minha mente está acelerada, a princípio quando cheguei no hotel com meu irmão, e quando ele me disse que tinha algo para me contar que estava relacionado ao nosso passado, garanto que nunca pensei que ele fosse referindo-se a esse passado. Não vou mentir para você senhor, fiquei chocado, fiquei feliz por ele, não vou contar a ele que estava animado. É uma coisa que eu já tinha esquecido, minha vida de casal não é o que podemos chamar de idílica, e nem vou falar sobre sexo, acho que se estamos juntos é porque nenhum de nós tem mais nada para fazer , parece duro, mas é assim que é.

-Não me entenda mal e se eu estiver errado peço que me perdoe, mas pelo que seu irmão me contou e pelo que vi quando você chegou, desde que sua mãe morreu você não ficou tão animado quanto antes hoje, e não estou te contando isso pelo que você viu quando chegou, foi quando eu te ordenei o que fazer e como fazer.

-Beatriz. -Uffff, você tem razão em tudo, não estou dizendo que minha vida sexual morreu, mas o que minha mãe me fez sentir eu nunca mais vivi, hahaha, ou melhor, até hoje não vivi de novo.

-Seu irmão só nos contou que te deflorou, mas que você nunca fez isso sozinha, e que sua mãe te usou desde o dia em que ficou viúva…

-Beatriz. -É verdade, e tudo isso foi o que me veio à cabeça quando você mandou que eu me apoiasse nas suas pernas, naquela primeira noite em que você me pediu para dormir com ela, algo que não achei nada estranho, nem mesmo quando ela fechou a porta com trinco, nem quando ela se despiu na minha frente, me deixando ver um espartilho de couro preto, meia preta e que ela não estava de calcinha, posso continuar? -Eu balancei a cabeça, estava ficando animado- chegou um momento em que ele falou comigo: “Sinto muito, filha, mas você vai tomar o lugar do seu pai bastardo.” Eu não sabia a que ele se referia até que o vi tirar umas cordas da mesinha de cabeceira, até que ele se aproximou de mim, que estava paralisada, naquela época eu tinha 16 anos e não sabia nada de sexo, eu estava estudando em uma escola de freiras e meus pais me controlaram muito e não reagi até sentir um tapa na cara, mas não fiz nada, apenas me deixei levar, me deixei deitar na cama , deixei-me amarrar e, quando fui conversar, minha mãe me disse que ele colocou o que mais tarde descobri ser uma mordaça de bola. Ele tinha me amarrado vestido e tudo mais, eu nem tinha tirado o sapato, mas ele nem ligou, pegou uma tesoura, rasgou minha saia, minha camisa, me deixando só com a meia-calça que eu estava usando, a calcinha e o sutiã, que também não demorou muito para ser rasgado. Aquela noite passou do terror à apoteose pelo quanto me senti humilhada, mas pela primeira vez eu soube o que era um orgasmo, ele estava comendo minha bucetinha até me ver morta, o que aproveitou para me desamarrar e sentar em suas pernas com um chinelo Ele bateu na minha bunda, até que o que mais tarde descobri foi um orgasmo como os que acabei de sentir. Ele me amarrou novamente, mas desta vez apenas nas minhas mãos e na cabeceira da cama, deitando-se ao meu lado. . A noite foi longa porque de vez em quando eu sentia a boca dela na minha buceta e não parei até ela gozar, se eu fizesse antes dela tudo bem, senão ela não ligava. De manhã ele me desamarrou, avisando que se eu contasse alguma coisa ao meu irmão, a surra da noite não seria nada comparada à que ele me daria. E assim foi noite após noite, até que não havia mais necessidade dela me amarrar, era eu quem queria que a noite chegasse, era eu quem errava durante o dia para levar palmadas, até que ela decidisse para colocar meu irmão, eu não queria que ele nos abandonasse e mais de uma vez ele me disse que meu irmão era igualzinho ao meu pai, um corno mimado. Em momentos de excitação ela me contou que meu pai só havia tocado nela nas vezes em que ela decidiu ser mãe, que ela tinha nojo de homem, mas que a excitava ver o marido transando com outras pessoas, e depois chicoteá-lo por ser um bastardo e colocou todos os tipos de consolos nele. Eu sempre ia primeiro para o quarto porque assim que passava pela porta eu me vestia de puta, com meia, espartilho, cinta-liga…, às vezes ela me obrigava a passar maquiagem demais, ou usava eu mijasse em si mesma ou a limpasse quando ela fizesse isso. A verdade é que estávamos felizes e passamos muito mal quando ele morreu de ataque cardíaco,Mas tanto meu irmão quanto eu decidimos não voltar a nos relacionar, mas para ser sincero foi porque percebemos que ambos precisávamos de alguém que nos dissesse o que fazer, e até hoje.

-Bem, de agora em diante você só vai fazer o que eu mandar, não me importo com o corno, porque ele já é, além do mais, quero que você ligue para ele na minha frente e diga para ele não vir, e se ele se opuser muito, diga a ele que você deseja ir embora.

Ele queria ver até onde ia sua necessidade, até onde sua mente havia recuado…

-Cura. -Sim Senhor agora.

Ele se levantou logo e voltou com o telefone e na minha frente, colocando-o no viva-voz, liguei para ele, mas ele evitou a desculpa de não vir, disse diretamente que o estava deixando, que eles haviam se afastado por um tempo, e que ficaria alguns dias na casa de seu irmão. Para surpresa dos dois, ele disse que sim, que ela tinha razão e que ele já pensava a mesma coisa há muito tempo, que iriam conversar.

-Cura. -Eu já sou seu, SENHOR.

-Eu não sou seu SENHOR, CADELA, deite nas minhas pernas, assim aprenderá a me chamar de MESTRE.

Não foi um castigo, pelo contrário, foi uma recompensa. Gostei da bunda dela, tirando a calcinha que estava rasgada assim como a cinta-liga, com as mãos bati nela, mas não antes de passar os dedos pela sua bucetinha, verificando se ela estava bem molhada.

-Cura. -Sinto muito, AMO, isso não vai acontecer de novo.

-Você pode gozar CADELA.

Eu estava ansioso por isso, porque acorrentei um orgasmo após o outro até parar porque minha mão já estava doendo. joguei no chão…

-SLAVE limpe MINHA CADELA, você pode gozar.

Deixei os dois no chão, entrando na sala de jantar, vi um… no sofá.

CONTINUA…


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