Nosso Primeiro Encontro – História Real

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O café da tarde era um lugar simples, com mesas de madeira clara e uma brisa suave que entrava pelas janelas abertas. A tarde estava quente, o sol ainda brilhando, mas com uma luz suave e dourada que banhava tudo ao redor. Eu estava nervosa, mas com uma excitação crescente no peito, esperando por você, Mila. Finalmente, você apareceu na porta.

Você era ainda mais linda pessoalmente do que eu imaginava. Seus olhos, brilhando com aquele misto de curiosidade e alegria, me fitaram de longe, e seu sorriso… Ah, aquele sorriso que sempre me desarmava. Quando você se aproximou, senti que o ar ao nosso redor parecia diferente, mais pesado, carregado de algo não dito, mas muito sentido.

— Lia? — você perguntou, a voz suave e curiosa, um tanto surpresa por finalmente me ver em carne e osso.

— Sim… Mila — respondi, mal acreditando no que estava acontecendo. — É tão bom te ver.

Nos abraçamos, e naquele simples toque, senti como se anos de espera tivessem se dissipado. O calor do seu corpo contra o meu, o perfume suave que envolvia seus cabelos, cada detalhe parecia tão familiar, mas ao mesmo tempo novo e eletrizante. O café, a princípio, era para ser apenas uma conversa, para nos conhecermos melhor. Mas conforme falávamos, os olhares demorados e os sorrisos que trocávamos começaram a mudar o clima.

Eu sabia o que estava prestes a acontecer, e você também. Estava tudo nos nossos olhos, naquele desejo silencioso que crescera ao longo do tempo.

— Quer ir para um lugar mais reservado? — perguntei, minha voz um pouco mais rouca, ansiosa.

Você sorriu de forma enigmática e assentiu. Sem demoras, saímos do café e fomos até o apartamento onde eu estava hospedada. O caminho foi rápido, mas cada segundo parecia arrastar uma tensão deliciosa, um nervosismo envolvente. Chegamos ao meu quarto, a porta mal fechou antes de nos jogarmos nos braços uma da outra.

O primeiro beijo foi suave, mas carregado de intenção. Nossas línguas se encontraram devagar, explorando, saboreando o momento. Eu sentia sua pele aquecida contra a minha, e quanto mais o beijo se aprofundava, mais sentia o calor crescer entre nós. Minhas mãos deslizavam pelas suas costas, sentindo cada curva do seu corpo, e quando desceram até sua cintura, te puxei para mim com força.

— Lia… — você sussurrou entre os beijos, sua respiração já pesada de desejo.

Eu não conseguia mais me segurar. Te empurrei gentilmente contra a cama, minha boca nunca se afastando da sua. Nossos corpos se encaixaram naturalmente, e a sensação de estar com você, finalmente, era indescritível. Minhas mãos tremiam de ansiedade enquanto começavam a explorar mais. Acariciei seus seios por cima da blusa, sentindo seus mamilos endurecerem com o toque. Você arqueou o corpo contra mim, e eu sabia que você também estava pronta para mais.

— Mila, você não faz ideia do quanto eu te desejei… — sussurrei no seu ouvido, mordiscando levemente seu lóbulo.

Desci os beijos pelo seu pescoço, enquanto minhas mãos, agora impacientes, começaram a tirar sua blusa devagar. A visão da sua pele exposta, dos seus seios deliciosos, me fez arfar. Acariciei seus mamilos suavemente com os dedos, sentindo o calor e a textura suave, antes de envolver um deles com minha boca, sugando devagar, provocando.

Você gemeu baixo, seus dedos enroscando nos meus cabelos, enquanto seu corpo reagia ao toque, se contorcendo levemente de prazer. Eu não queria parar. Fui descendo beijos pelo seu abdômen, apreciando cada parte de você, até chegar ao cós da sua calça. Com um olhar para você, vi a excitação em seus olhos. Lentamente, comecei a despir você por completo.

Ali, diante de mim, você era uma visão. Sua pele reluzia, seu corpo perfeito. Minhas mãos mal conseguiam esperar para sentir cada parte de você, então, sem hesitar, comecei a beijar a parte interna das suas coxas, subindo lentamente, provocando, até chegar na sua boceta já molhada e quente, pulsando de desejo.

— Lia… — você sussurrou, a voz quase um gemido, enquanto abria mais as pernas para mim.

Não perdi mais tempo. Minha língua encontrou seu clitóris entumecido de imediato, lambendo suavemente, sentindo o sabor de sua excitação. Você se contorceu, gemendo mais alto, e eu intensifiquei o ritmo, sugando levemente, alternando com movimentos circulares. Minhas mãos seguravam firmemente suas coxas, impedindo que você se afastasse.

Eu estava completamente imersa em você, na sensação do seu corpo reagindo ao meu toque. Seus gemidos me guiavam, e a cada vez que eu ouvia seu prazer crescer, eu sentia meu próprio desejo se intensificar. Queria mais. Queria te ver se perder completamente.

— Lia, não para… — você implorou, sua voz carregada de desejo.

Continuei, minha língua trabalhando em movimentos rápidos e precisos, enquanto meus dedos começavam a deslizar suavemente dentro de você. Sentia sua boceta apertada ao redor de mim, quente e molhada, enquanto eu te preenchia cada vez mais fundo, provocando as paredes internas do seu corpo.

Você se arqueou na cama, gemendo meu nome, e eu sabia que estava perto. Intensifiquei o ritmo, meus dedos entrando e saindo de você rapidamente, enquanto minha língua não deixava seu clitóris em paz. Quando finalmente você explodiu, seu corpo tremeu, e seus gemidos encheram o quarto.

Eu continuei te acariciando até que você relaxasse completamente, seu corpo exausto e satisfeito. Subi de novo, deitando ao seu lado, puxando você para meus braços, enquanto te observava respirar fundo, se recuperando.

— Você é perfeita, Lia… — você sussurrou, ainda ofegante, um sorriso satisfeito nos lábios.

Eu sorri, beijando sua testa, sentindo o calor do seu corpo junto ao meu.

— Não tanto quanto você, Mila — respondi suavemente, passando os dedos pelo seu cabelo, satisfeita em ter te proporcionado tanto prazer.


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