O caminhoneiro e a garota caribenha

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     Manolo dirigia seu trailer usado em uma rodovia aleatória, devorando quilômetros em uma manhã quente de verão. Ele acabou de passar por um dos muitos bordéis nas estradas. Mas ele não está tentado a parar. Já tinha alguém em casa para cuidar desse tipo de necessidades e faziam-no muito bem, com muita curiosidade. 

        Ele é um garoto jovem, bonito e musculoso, com um certo ar de inocência. Carregar e descarregar o trailer deixou-o em boa forma física. 

        A cerca de dois quilómetros do edifício impressionante, uma figura no acostamento faz-lhe sinal para parar. Mas não há ninguém por perto, nem nada, nem prédios, nem luzes de alerta, nem mesmo os faróis de outro veículo.

         A estrada está sem luzes e você mal consegue vê-la. Ele pisa no freio e para a décima oitava roda. Ele tem um bom coração e isso um dia o colocará em apuros. 

         Mas esta noite, quando a porta do passageiro se abre, uma garota de cabelos escuros entra na cabine danificada. Ela tem cabelos muito compridos, pele escura e traços que ficam entre a América do Sul e um tanto mulata. Ela é muito bonita e seu corpo visto na luz difusa do painel de instrumentos é algo impressionante.

            Os seios firmes e durinhos parecem querer romper o tecido da camiseta justa e de gola profunda. As coxas nuas e bem torneadas saem de um short tão curto que metade de sua bunda redonda e firme fica fora dele. O umbigo bronzeado é adornado com um piercing, uma lua crescente prateada.

– Boa noite Amor. Obrigado por me pegar. 

           A menina tem um sotaque insinuante que lembra palmeiras e o azul profundo do Mar do Caribe. Ela conta a ele com grande profusão de carinho, céus e amores que escapou do bordel por onde ele acabou de passar, onde ela estava presa contra sua vontade. 

– Eu escapei. 

– Como?

– Eles me sequestraram, eu acho, lá. Eles tiraram meu passaporte e eu tive que foder quem eles disseram. 

– Uau, sinto muito. Uma garota tão bonita obrigada a isso. Você está seguro agora. 

             Manolo percebeu que ninguém sabe da fuga e que os possíveis bandidos de baixa patente jamais conseguiriam localizar seu caminhão entre todos os outros que passam por aquela estrada. Ele se sente seguro e acalma a garota que logo adormece no banco. Manolo a cobre com sua jaqueta e continua dirigindo.

– Estamos nos mudando para longe daquele lugar. Pacífico. 

          Depois de fazer dois desvios, que seu percurso exigia, ele para para tomar café da manhã e convida a menina. Sandra vê com gratidão como os outros caminhoneiros olham para eles. Acompanhado daquela beldade, ele é o homem mais invejado do local.

– Eles olham muito para mim. 

– É normal pela forma como você está vestido. 

            Ela se agarra firmemente ao braço dele e seu peito quase nu se agarra aos seus poderosos bíceps. Manolo a cobre com sua jaqueta para protegê-la de olhares lascivos. Quando de repente ela agarra seu braço e o beija na boca sem hesitar, excitando-o quase sem querer. Foi um gesto de gratidão que aqueceu a nós dois. Além de fazer com que outras pessoas parem de olhar para ela. 

            Manolo pensa em como vai explicar isso para sua jovem namorada Sônia, com quem mora. Quando um tempo depois ele estacionou o caminhão trator na porta de sua casa. Será difícil entender por que ele retorna acompanhado daquela beldade. 

              Ao mesmo tempo, ele se sente responsável pela jovem indefesa que encontrou no caminho. Ele finalmente percebe que só a verdade é a única solução para sair da bagunça.

               Sônia, vestida apenas com um vestido leve sem alças, saiu para cumprimentá-lo assim que ouviu o barulho do potente motor, com um carinhoso beijo de língua. Além de acariciar as mãos.

              De repente ele ouviu o som da outra porta da cabana e viu as longas coxas morenas e a bunda linda e quase nua de Sandra descendo a escada. Uma breve explosão de ciúme o fez franzir o rostinho sensual. Mas ela recebeu um abraço poderoso do bíceps de urso do namorado. As mãos fortes percorrendo suas nádegas sem dissimulação a fizeram lamentar que se houvesse algo entre seu menino e a morena sensual, ela não a teria trazido para sua própria casa. 

                Sentados no sofá com xícaras de café, os dois explicaram a aventura daquela noite. E a ex-prostituta contou sua triste história. Ela expandiu com a história de sua vida em seu pobre país de origem, seu falso casamento com um homem sem coração que, assim que desceram do avião, pegou seu passaporte e a deixou nas mãos de cafetões. Ele até derramou algumas lágrimas na frente do jovem e atraente casal. 

             Sônia tinha um coração tão bom quanto o do marido e embora um pouco mais desconfiada, ofereceu à bela caribenha um quarto em sua casa. Ele mostrou a ele onde ficava o chuveiro. Quase antes de poder vestir uma das camisolas arejadas de Sonia, ela já estava dormindo na pequena cama do quarto de hóspedes.

            Ela e Manolo pensaram em explicar aos vizinhos que ela era colega de classe da jovem esposa enquanto ela permanecia na casa deles. Eles tiveram que explicar de alguma forma a presença da menina em sua casa e evitar questionamentos sobre sua documentação. 

            E logo em seguida foram ao seu quarto para lhe dar a acolhida afetuosa que Manolo merecia. Ele não conseguia tirar as mãos do corpo da esposa e estava levantando a saia dela enquanto se dirigiam para a enorme cama de casal.

– Mas como você é bom, querido. 

– Mais do que ela?

– Muito mais. 

             Ele a pegou pela cintura e beijou seus ombros e pescoço com verdadeira paixão enquanto massageava seus seios enormes e voluptuosos, mas bem formados. Manolo, lembrando-se da bunda firme do convidado, enfiou o pau duro nas nádegas poderosas de Sônia. 

– Hoje eu quero foder sua bunda, amor. 

            Deslizando as mãos sob a saia, ele correu ao longo da frente de suas coxas, acariciando suavemente seu monstrinho sobre a lycra. Ele baixou a tanga até tirá-la dos pés. Ele aproveitou a oportunidade para se abaixar e deslizar o rosto na bunda dela, mordiscando suavemente suas nádegas. E passe a língua pela fenda até o ânus. 

– Foda-me agora, amor. 

              No outro quarto, a jovem hóspede, meio dormindo, ouviu os sons do casal se amando. Ele sorriu pensando que eles eram as pessoas ideais para se estar, doces e lascivos. 

            Sônia, já rendida, agachou-se e ajoelhou-se na cama para permitir-lhe o acesso mais confortável possível, enquanto desfrutava da carícia molhada em seu buraco mais íntimo. Manolo começou a beijar a pele de suas nádegas e costas, lambendo a linha de sua coluna enquanto levantava o vestido até que ele passasse pela cabeça. 

– Você é perfeita. 

              A loira já estava nua, mas impacientemente esperou que ele arrancasse a roupa e voltasse a comer suas nádegas, lambendo seu ânus, salivando-o bem se preparando para a penetração lenta e delicada. Ele cuspiu na ponta. Ele colocou a glande na entrada. 

            Ele empurrou devagar, quase sem precisar guiá-la com a mão, pois os dias sem foder na estrada e sua imaginação pensando nos seios de Sandra davam ao seu pau uma dureza extraordinária.

             Ele a fodia lentamente, acariciando seus seios ou passando a mão sob seus quadris largos com o dedo encharcado de saliva para excitar seu clitóris. Sônia ofegou e suspirou embora tentasse se controlar para não acordar Sandra.

– Estou gozando! Você me deixa seco. 

– Eu também amor. Você me preenche. 

           Manolo bufou, sentindo como a bundinha de sua esposa apertava seu pau como se tentasse apertá-lo. Até entrar dentro dela, ele ainda continuou a entrar e a sair durante algum tempo porque parecia que a sua pila não queria ficar parada. 

           Quando a dureza finalmente cedeu, ele tirou-a e imediatamente começou a comer-lhe o rabo novamente, o sémen que escorria do seu ânus e os sucos que a excitação fazia fluir da sua rata. O que eu poderia alcançar perfeitamente com ela de quatro. 

             Manolo, exausto após a longa noite ao volante, adormeceu pouco depois enquanto sua esposa acariciava seus cabelos e o beijava carinhosamente na testa.

           Então Sônia colocou o vestido leve e foi verificar como sua convidada ainda dormia um tanto inquieta. O lençol estava recolhido aos seus pés e as suas coxas morenas eram visíveis até através da calcinha que eu lhe emprestara e que era grande demais para ela. Eles teriam que comprar roupas. 

            Um de seus seios escuros e o pequeno mamilo escuro apareciam através da alça da camisola clara, alguns tamanhos maiores do que deveriam. 

           Algo se mexeu nas profundezas do seu coração generoso. Ele a via como alguém indefeso, alguém a proteger. E por outro lado, a beleza da menina a emocionou e ela se lembrou de suas experiências juvenis com os amigos. Ela relembrou sua pesquisa sobre sexo que a levou às suas primeiras experiências lésbicas.

            No devido tempo, a jovem ficaria com eles pelo menos alguns dias. O tempo necessário para alertá-la caso alguém estivesse atrás dela e ajudá-la a começar uma nova vida. Eles não iriam libertá-la da escravidão e jogá-la na pobreza. 

             Feliz e sem calcinha, esquecida no quarto, no travesseiro ao lado da cabeça de Manolo, ela começou a fazer as tarefas domésticas. Depois de algumas horas Sandra acordou assustada porque não sabia onde estava. 

             Sônia, alarmada ao ouvir o barulho, foi até o quarto e a viu encolhida contra a parede. Despertado pela sua ternura, sentou-se na cama ao lado dela. Ele a acolheu em seus braços e, beijando seus cabelos pretos e macios, repetiu:

– Você está seguro.

– Ninguém vai te machucar.

– Nós vamos cuidar de você.

              Aos poucos ele se acalmou e automaticamente começou a responder às carícias da loira. Ele deslizou os braços em volta das costas dela, abraçando-a e massageando suavemente suas costas. Ou coçando suavemente a linha da coluna. Seus seios mal cobertos pelos tecidos leves se esfregavam um no outro, deixando os mamilos duros.

– És preciosa. 

– E você é maravilhoso. 

               O primeiro beijo suave nos lábios foi completamente natural. Sonia acariciou seus cabelos negros e agarrou seu queixo enquanto os beijos ficavam mais apaixonados. As línguas estavam começando a entrar em ação. Quando Sandra deslizou a mão pelas coxas brancas numa leve carícia. 

            Indo cada vez mais longe ele descobriu que a loira não estava usando calcinha. Ele deslizou dois dedos até sua boceta e afastou o fino cabelo loiro. Ele acariciou os lábios de sua vulva, que se abriram à carícia, revelando o clitóris saudoso como pétalas de uma flor. Um gemido de prazer escapou de seus lábios. 

– Não é necessário. Você é nosso convidado. 

– Mas eu quero você. Eu quero te dar prazer. 

            Sônia, quase desmaiando de prazer, tentou afastá-la. Diga-lhe que não foi necessário, que a receberam de boa vontade. Ela respondeu que queria fazer isso. Ela se abaixou e tirou as alças da camisola, revelando seus seios pequenos, cônicos e firmes.

            Sônia gostou das carícias que sua convidada lhe deu e passou a chupar aqueles lindos peitos e acariciá-los com os lábios, com sua língua tenra, fazendo-a suspirar. O que ele temia ocorreu mais cedo do que o esperado, então ele se rendeu ao inevitável.

– Eu quero ver todos vocês. 

          Ela se separou por apenas um segundo para tirar o vestido e a camisola da convidada. Deitados na cama eles se beijaram sem pressa, suas línguas se tornando cada vez mais ousadas. Enquanto as mãos viajavam inquietas pelo corpo do outro. 

           Sandra continuou investigando a bucetinha da loira enquanto dedicava sua atenção ao seu cuzinho firme e apertado. As nádegas da morena foram amassadas e acariciadas. 

           De repente a ex-prostituta tomou a iniciativa, subiu em cima dela e beijou-lhe os ombros. Lambeu os seios grandes, leves e poderosos e colocou na boca os mamilos com as grandes aréolas. Enquanto seu corpo sinuoso se esfregava no da loira. Ele continuou descendo pela barriga até o umbigo, onde enfiou a língua.

            Seus seios duros roçaram propositalmente o monte de seu amante. Os mamilos do clitóris foram uma descoberta nova porque Sandra conseguia manuseá-los como se fossem um dedo, acariciando-os com fino controle.

             Mas ele continuou passando a língua pela pele clara, já lambendo os fios loiros. Finalmente ela alcançou a vulva aberta que esperava ansiosamente por ela. Sonia se contorceu de prazer com as coxas bem abertas. Enquanto a morena lhe dava todo prazer que podia como expressão de sua gratidão e desejo. 

              As sábias carícias apaixonadas despertaram os cantos de sua vagina, fazendo-a suspirar e gemer. Com as coxas poderosas bem abertas e a morena aninhada entre elas, ela pensou que somente a presença do marido fazendo a beleza do convidado gozar poderia tornar o momento de prazer completo. 

               Mas Manolo ainda dormia o sono dos justos, completamente alheio aos planos das duas meninas que se amavam no quarto ao lado. Com o gosto de vários de seus orgasmos na língua e nos lábios, Sandra beijou Sônia na boca. Ela se aninhou em seus braços como se buscasse a proteção que não tinha tido até agora. Sônia também quis fazer ela gozar mas ela diz: 

 – Espere! Quero aproveitar você, quero fazer você sentir o quanto sou grato a você. Quero até te dar o dinheiro que consegui economizar com as dicas que os clientes me deram. 

             Ela pegou a bolsa esquecida sobre a mesa e deixou cair uma pequena fortuna em notas no generoso peito de Sônia. 

 – Mas criatura… Você está certo da cabeça? Tudo isso é seu, não lhe pedimos nada. 

 – Você é tão bom comigo que eu quero… te fazer feliz. 

 – Bom, você está me deixando muito feliz ficando nu em cima de mim, e tenho certeza que aconteceria a mesma coisa com o Manolo, quero você conosco.

            E ele a beijou novamente com toda a sua paixão.

 – Agora só temos que encontrar uma maneira de contar a ele, o que não acho difícil. Agora é a minha vez de deixar você um pouco mais feliz. 

           Com as coxas de cada lado da cabeça loira, Sandra baixou a boceta sobre a boca e a língua dele. A loira deu por muito tempo no clitóris, nos lábios, até no púbis. Ele viajou até onde a língua curiosa conseguiu alcançar dentro da vagina e até o períneo e o ânus receberam as carícias molhadas da esposa do caminhoneiro.

            Olhos azuis deslizaram sobre sua barriga lisa e pequenos seios castanhos. Suas mãos não paravam, desde as nádegas, desde as costas até os seios e ombros na frente, ele tocava e acariciava toda a pele que conseguia alcançar. A caribenha gozou diversas vezes em sua boca gananciosa. Mas isso não parou. 

             Mesmo assim, sua mente não parava de pensar no assunto do marido e ela decidiu que seria melhor um ataque direto. Aproximava-se a hora da refeição quando o menino acordava sozinho e com fome.

– Vamos!. 

            Determinada, ela agarrou Sandra pela mão e, nuas como vieram ao mundo, com os sucos dos orgasmos escorrendo pelas coxas, foram para o quarto. Ali onde Manolo dormia nu com o lençol preso entre as pernas. Seu pênis estava duro por causa dos sonhos, apontando para o umbigo. 

             Cada um ficou de lado e entre os dois começaram a chupar seu pau e imediatamente ao sentir as línguas doces e carinhosas ele pulou como um jato. Um doce despertar com as duas lindas ao lado de seu pau e suas bundas nuas quase perto de sua cabeça. 

– Mas o que acontece?

              Então, passada a surpresa, ele aproveitou e deslizou as mãos pela bundinha branca e pela bundinha marrom até que seus dedos indicadores, investigando, alcançaram as duas bucetinhas tesudas que pingavam sucos. 

             A surpresa foi muito diluída pelo que sentiu em seu pau, a língua do moreno começou a investigar suas bolas peludas enquanto sua esposa se dedicava ao lindo tronco. Ou trocavam e a putinha colocava a glande na boca para apertar enquanto a loira trabalhava nos testículos peludos e assim que abria as pernas para o períneo. 

– Você quer transar com ela? Querido. 

              Sônia queria, com alguma consciência por ter sido a primeira a beneficiar o hóspede, ver o marido foder a caribenha. Com uma leve indicação para a garota ele a fez se virar e subir em cima dele. E segurando ela mesma suas nádegas duras, ela as abaixou lentamente enquanto observava como o membro duro de seu garoto penetrava em sua doce boceta.

– Vem cá Neném. Você nunca terá um menino mais doce. 

            Ela mesma a guiou na penetração. Foi assim que ele a fez montá-lo enquanto ela sentava em seu rosto para que o menino pudesse comer seu clitóris com a maestria que o caracterizava. Manolo manteve a língua ocupada nos lábios da vulva, no períneo e até no ânus. As mãos continuaram massageando suas nádegas.

– Vocês vão me matar meninas.  

           Ela sentiu o corpo sinuoso de Sandra se movendo sobre sua barriga até que seu pênis grudasse profundamente em sua deliciosa boceta. Eu não conseguia ver, não conseguia tocar, mas minha cauda ficou tensa por alguns momentos. Ela estava imóvel, acomodando-o dentro dela apenas com os músculos vaginais. Então ele sentiu todo o movimento como se quisesse arrancá-lo dele. 

           As duas garotas se beijaram furiosamente, a língua da caribenha percorreu sua boca ansiosamente. Ele amassou seus seios desenvolvidos com atenção especial aos mamilos rosados ​​e duros. 

              Nenhum dos três ficou parado, nenhum deles conseguia deixar de dar todo o prazer possível e recebê-lo dos outros. Sonia foi a primeira a gozar, seus sucos abundantes escorrendo pelo queixo de seu habilidoso marido. Ao senti-los na língua, ele descarregou o sêmen na vagina da caribenha, queimando. Ela imediatamente recebeu as carícias do casal amoroso e derramou o melhor esperma que já havia tomado em muito tempo nos testículos do caminhoneiro encharcados por seus sucos.

– Eu não pensei que chegaria a isso. 

            Exaustos pelas emoções do dia, caíram em cima do rapaz, ambos o beijando pelo prazer que receberam. Suas línguas competiam para entrar em sua boca e brincar com a de Manolo. 

          Ele não perdeu a oportunidade de acariciar os desejáveis ​​corpos nus que lhe foram oferecidos. Enquanto eu pensava em tudo o que estava acontecendo. Entre os dois, eles deixaram seu pau em carne viva e ele não tinha explicação para isso. Como sua jovem namorada atingiu tal nível de cumplicidade com o estrangeiro. E o que os esperava a partir de agora. 

             Sua esposa explica tudo isso em detalhes enquanto o alimenta. Ele decidiu. 

– Sandra ficará conosco e me ajudará na pequena oficina. Isso me fará companhia enquanto você estiver em suas rotas. 

           E quando você chegar, uma recepção amorosa espera por você das duas meninas. A bela caribenha abre os olhos negros diante do plano do qual ela nada sabia. Uma recepção tão amorosa que ela não esperava a deixa maravilhada e emocionada. Mas ela está muito disposta a compartilhar essa nova vida com o casal amoroso e mórbido que a recebeu. 


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