O CRENTE à PROCURA DE UM CU
Nos conhecemos num chat de sexo casual. Embora ele, o tempo todo, frisasse que NÃO era gay ou bi, não aguentava mais suportar o desejo por uma raba masculina – opção feita para satisfazer sua tara anal sem o remorso de trair a noiva com a possibilidade de apaixonar-se por outra pessoa. Prometia a si mesmo que seria uma única vez, mas que precisava sentir o prazer “carnal” (palavras dele) de um cu e, com outro homem, era a opção menos arriscada. Vai entender…
Depois de algumas mensagens, passamos a ter um pouco mais de intimidade. Descobri assim que Renan, 28 anos, além de noivo, era evangélico praticante e, por isso, por mais que quisesse sucumbir às delícias da luxúria se questionava sobre o “pecado”. Ou seja, nas duas vezes que combinamos algo, ele acabou desmarcando e, daí em diante, dava justificativas religiosas para hesitar. Era o famoso “não fode nem sai de cima”. Passei a ficar impaciente e evita-lo.
Num fim de tarde, recebo um whats dele me perguntando se eu estaria em casa durante o final do dia. Respondi que era melhor desencanar diante de sua insegurança.
Uma hora e meia depois, meu interfone toca:
“Rick, sou eu… o Renan”!
Aproveitando que já sabia meu endereço desde a primeira vez que havíamos combinamos algo real, o moço apareceu em casa sem nada combinado. Eu tinha alguns segundos para mandá-lo embora ou convidá-lo a entrar. Já que sou educado…
“Humm. Ok. Tá, entra aí”!
Renan sentou-se no sofá visivelmente sem graça.
“Tive medo que você não estivesse ou me mandasse sair fora”!
“Cara, não rola você fazer algo que vai lhe dar ressaca moral depois, entende? De boas, nem precisava você se dar ao trabalho de se explicar pessoalmente”!
“E quem disse que estou aqui para me explicar?”
Nisso, Renan levantou-se e parou de frente pra mim, apontando a rola:
“Olha só como eu fico quando penso na gente… olha só como eu tô”!
Seu cacete, de lado, estava teso. Renan pegou minha mão direita e a colocou sobre seu pau, por cima de uma calça social barata.
“Não me faz perder a viagem, por favor. Foi preciso muita coragem para estar aqui. Me mostra que tomei a decisão correta. Até hoje só fiquei com minha noiva…será só dessa vez… deixa eu sentir. Eu tenho certeza que quero”!
Ao ouvir tal apelo, deixei de fazer doce. Abri sua calça junto da cueca e passei a acariciar suas bolas. Renan gemia de olhos fechados e começou a pincelar meu rosto com seu cacete – uns 16 cm, mas grossão – atrevido. Aprendia fácil o rapaz.
Se era um boquete que ele queria experimentar, teria então o melhor. Engoli seu caralho numa bocada só, bem molhada e quente, passando a punhetá-lo com os lábios. Sua respiração ficou mais pesada. Rapidamente Renan se livrou de toda roupa, ficando somente de meia. Achei cafona e sexy ao mesmo tempo.
Eu, de roupão, já que tinha acabado de sair de um demorado banho, pra mim foi fácil a nudez. Ainda sentado no sofá continuava a mamá-lo até sentir sua glande bater na minha garganta. Nesse instante, Renan segurou minha nuca e começou a forçar ainda mais o caralho dentro da minha boca. Quando me sentia quase engasgando, principalmente por causa da grossura da verga afastava rapidamente meu queixo de seu saco e voltava, segundo depois, a engolir toda sua pica. O safado não parava de dizer “mano, que delícia… como é bom… que delícia”!
Para alguém que se dizia inexperiente, Renan sabia conduzir. Depois de um bom tempo sendo chupado e comentando que estava fazendo um imenso esforço para não gozar, me pediu pra que eu ficasse de quatro no sofá – outra tara que tinha porque, segundo ele, a noiva só aceitava o papai-mamãe e no escuro. Aproveitei a posição e arrebitei bem a raba, deixando-a totalmente exposta para seu prazer pecaminoso.
Só que antes de iniciar a foda, Renan se abaixou, puxou minha rola para trás por entre minhas pernas e passou a lambê-la, de baixo pra cima. Precisei lhe orientar pra que seu apetite devasso não machucasse meu pau com os dentes ou com a intensidade de seu puxão. Confesso que havia adorado tal surpresa, mas ela não foi a única, pois Renan, animadão, assim que tirou a boca do meu cacete enfiou o rosto na minha bunda, passando a babar em toda extensão do meu rego. Seu tesão era tanto que ele dizia coisas sem nexo e enterrava o queixo nas minhas pregas. É inevitável gemer quando se toma um beijo grego:
“Vai, seu puto! Não era cu que você queria? Isso… chupa minha bunda seu tarado! Vai, sente minha raba! Tá gostoso, tá”?
“Puta que pariu! Que delícia! Ahhhhhh”! Suas palavras saiam sufocadas pela fenda da minha bunda e pelas incessantes e famintas linguadas no meu cu.
Depois de um bom tempo namorando por entre minhas nádegas, senti Renan trocar os lábios pela cabeça macia e rija da sua rola.
“Nossa… não imaginava que um cu seria tão quente! Olha…”! Falava o safado esfregando a pica nas minhas pregas, já dando cutucadas cada vez mais ousadas.
“Você trouxe camisinha”? Talvez fosse cortar um pouco o barato, mas era uma pergunta pra lá de necessária.
“Não… cê tem aí”? Renan respondeu sem parar de empurrar a rola cada vez mais pra dentro da minha bunda.
“Não… não tinha marcado nenhuma transa hoje… Renan, o que cê tá fazendo? Tô sentindo seu cacete cada vez mais pra dentro, viu? Safado”!
“Deixa eu pôr tudo, Rick, vai? Já falei que nunca fiquei com mais ninguém além da minha noiva… deixa… olha só como sua bunda tá querendo”! Tentando me convencer, Renan abriu minha raba com as mãos, esticando bem minha pele, expandindo ainda mais minhas pregas. Pelo reflexo de um grande quadro envidraçado, conseguia ver com nitidez seu rosto vidrado na dilatação do meu cu. Era tudo pra lá de excitante. Eu não aguentava mais de vontade de lhe permitir enfiar a caralha toda, no pelo, na pele, na plenitude.
“Tá bom, seu safado! Mas não goza dentro, tá”? Foi minha patética forma de exercer alguma autoridade sobre meu próprio rabo, embora nenhum de nós acreditasse (ou quisesse) que tal ordem fosse obedecida. “Rê, vai devagar que seu pau é bem grosso”! Esse sim era um pedido que fazia sentido.
“Minha noiva reclama disso quando a gente transa”! Comentou, meio injuriado.
Pensei em dizer que sua futura esposa não passava de uma irmanzinha chata, mas fiquei quieto, pois sabia que as restrições de sua noiva estavam sendo a causa daquela putaria maravilhosa.
Renan, por mais impulsos tarados que guardasse, passou a ser bem carinhoso, deixando o cacetão na reta, mas esperando que eu comandasse a penetração dando ré, pouco a pouco, com os quadris. Vez ou outra, eu cuspia nos meus dedos e enfiava dois, três, quatro deles no reto, alargando bem o toba. Pouco tempo depois minha bunda acolheu aquele pintão de forma indolor, macia e plena.
“Vai, pode socar agora! Vai, mete”!
Renan pegou na minha cintura e passou a bombar de forma cadenciada. Certamente era desse jeito que ele transava com a noiva.
“Cê tá comendo raba, Renan! Vai, enfia tudo”! Mas o puto continuava carinhoso.
“Tá com dó de cu? Vai, caralho! Mete com força… até o fundo”!
Finalmente o moço entendeu e passou a empurrar a verga todinha na minha bunda de forma brutal. Jogava a rola pra dentro com tanta força e pressão que quase seu saco entrava junto. Eu gritava de tesão.
“Isso! Me rasga, seu filho da puta! Estoura”!
“Mano, é muito melhor que buceta! Que delícia! Toma! Toma! Toma”!
“Cê não queria um rabo? Vai, seu comedor de cu! Me arromba”!
Renan transpirava muito. Sua respiração vinha da alma junto com exclamações de prazer e intensidade. Fui me deslocando do sofá até ficar em pé. Andamos grudadinhos até a mesa da sala, coloquei uma perna sobre a cadeira e seu pau continou sumido nas profundezas do meu rabo, socando agora meio na diagonal. Eu virava os olhos, rebolava, dizia frases sem sentido. De repente, o irmãozinho grudou mais ainda seu corpo com o meu e surrou:
“Vou gozar, amor! Tá vindo… vou gozar… tá vindo, amor… tá vindo”!
Quando pensei que ele iria me abraçar mais forte ainda, Renan tirou a rola da minha bunda e urrando esporrou fartamente na porta do meu cu, encharcando todo meu rego. Quando fui comentar que o safado tinha (infelizmente) cumprido minha sugestão de gozar fora, Renan passou a cacetona grossa na base das minhas nádegas, resgatando a porra que escorria e, sem cerimônia, enfiou o pinto todo lambuzado de gala dentro da minha bunda. A verga entrou toda lisa, fácil. Meu reto ficou tão lubrificado de sémen misturado com saliva e suor, que nem sentia mais meu macho macetar novamente sua bitola larga. Meu anelzinho estava todo anestesiado.
“Agora não vou tirar de dentro, não! Vou encher seu cu de porra lá no fundo”! Bem soltinho, o obreiro me jogou contra a parede e voltou a foder sem pena.
“Que fome de cu, hein”? Provoquei ainda mais.
Renan pressionou minhas costas até eu ficar levemente curvado contra uma parede. Mais baixo que eu, essa posição lhe facilitava o movimento para cravar o mais fundo possível a rola dentro de mim. Passei a abrir as nádegas, sentindo suas socadas fazer barulho de tão fortes.
“Vou gozar de novo, sua puta… bem no fundo… tá vindo, Rick… tá vindo”!
“Pode gozar à vontade, Rê… tira não… vai, seu comedor de cu, me enche de porra quente! Abusa do meu rabinho… é seu, amor”!
Renan me trouxe de forma viril pra junto de seu corpo e só parou de gemer quando cravou os lábios no meu pescoço enquanto esporrava. Propositadamente, travei as pregas para massagear seu pau com meu cu, ordenhando todo leite fresco daquele macho. Tentei beijá-lo também, mas quando me virei ele já tinha se afastado. Pra não perder a viagem, me ajoelhei e engoli seu pau todo lambuzado de esperma.
“Que puta…”! Ele desabafou baixinho, pois não esperava minha gulodice.
Assim que sentiu o pau todo ‘limpinho’, Renan recuou, perguntando onde era o banheiro. Antes de ir, pegou as roupas jogadas no chão. Voltou de lá já vestido e de cabelo penteado. Não era necessário falarmos mais nada, muito menos questionar se ele tinha matado a vontade.
Voltamos a nos falar alguns meses depois quando Renan me procurou para comentar que estava feliz no casamento e que havia se conformado com uma vida sexual sem graça, mas que, segundo ele, era respeitosa ao Senhor. Assim que entrou numas de dizer que eu deveria largar o pecado e me entregar a Jesus, arrumei uma desculpa e não só sai da conversa como meti um block em seu contato. Detesto fanáticos… a não ser pelo prazer.