O cunhado bem dotado… e minha mulher

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Tenho 35 anos, sou sócio de uma empresa na cidade onde moro. Não irei dizer detalhes, pois seria facilmente identificado. Sou casado faz oito anos com Déborah que atualmente está com 33 anos. Formamos um típico casal classe média. Podemos dizer que somos bonitos. Déborah sim é muito bonita. Alta, mais de metro e setenta, morena clara, olhos verdes, lindos, pernas compridas, na medida certa. Bunda muito bem desenhada e apetitosa, um par de seios maravilhosos. Grandes, duros, empinados, bicos levemente rosados. Seus cabelos longos dão-lhe um charme especial. Sempre bem cuidados, tratados. Temos um filho de seis anos.
Mas é claro que temos uma história para contar. História essa secreta, mas bem vivida em todos os seus desejos e taras.
Fui o primeiro homem de Déborah. Começamos a namorar quatro anos antes de nosso casamento e pouco tempo depois, uns seis meses, tirei as virgindades de Déborah, que se mostrou aprendiz na arte do sexo e rapidamente soube se deixar levar para o tesão total em todos os sentidos. Passei a ter uma amante completa. O casamento veio consolidar nosso amor.
Déborah possui uma irmã mais nova seis anos e se tornou depois que se casou, além de irmã, uma grande amiga confidente de minha mulher. E foi aí que o assunto aconteceu.
Uma tarde Júlia conversava com Déborah e começaram a falar em sexo. Então Júlia quis saber como era a nossa vida e Déborah simplesmente falou a verdade, que éramos felizes. Mas Júlia quis saber mais e chegou onde queria… o tamanho do pênis… e Déborah disse que o meu era normal, gostava do tamanho e da grossura, e que lhe satisfazia plenamente. Falou que praticávamos todas as variantes e ela adorava ser penetrada tanto na frente como atrás…
Júlia mais insistente queria saber o tamanho do meu pênis, e Déborah lhe disse que devia medir uns 14cm por uns 4cm de circunferência. E Júlia espantada disse “só isso?”
Déborah riu e disse que todos deviam ser iguais. Mas Júlia disse que estava sofrendo muito, pois Leonardo, seu marido, a queria completa, mas ela sequer conseguia agasalhar seu pênis na frente, que ele era imenso, e atrás então nem pensava.
Minha mulher riu e tanto curiosa perguntou: “mas quanto mede o pênis de seu marido?” Júlia desanimada disse que era monstruoso. Que media 25x6cms. Déborah começou a rir e disse que um pênis daquele tamanho era impossível. Mas Júlia jurava que era verdade e que não suportava mais quando ia para a cama e ele tentava algo…
Segundo Déborah conversaram depois outros assuntos e à noite, quando fomos nos deitar, ela comentou comigo sobre a conversa tida com a irmã. Eu simplesmente falei que existiam, sim, homens bem dotados. Mas eu estava contente com o meu e que me satisfazia, não me deixava na mão e fazia com que eu usufruísse plenamente de minha mulherzinha.
Transamos aquela noite e sei que Déborah e Júlia voltaram a se falar e o assunto voltou ao Leonardo e seu dote esplêndido.
E por diversas vezes enquanto eu transava com Déborah, lá vinha ela com a conversa da irmã e do dote do cunhado. E eu passei a sentir que minha esposa estava interessada em experimentar, ou melhor, passar pela experiência com o cunhado. Mas não falei nada.
Certa noite já na cama, Déborah me disse que Júlia estava triste, pois pensava, em comum acordo, se separar do marido. E eu perguntei o porquê e ela me disse que o caso e o motivo eram exatamente esse: ela não conseguia agasalhar o pênis do marido, vivia dolorida e não satisfeita. Também Leonardo queria encontrar uma mulher que o completasse em todos os momentos.
Mas depois ela falou que se houvesse uma possibilidade para que isso não acontecesse, ela faria, pois amava a irmã, gostava do cunhado. Então eu disse que se ele arrumasse uma amante que o completasse talvez o caso estivesse resolvido, se fosse apenas isso. E ela disse que sim, que a irmã havia até falado sobre o assunto com ela.
Depois em outra oportunidade Déborah se mostrava mesmo fascinada pelo cunhado. Durante um churrasco por diversas vezes eu a vi olhando para o cunhado, tentando adivinhar o que ele escondia entre as pernas. Fui sentindo que precisava fazer alguma coisa ou quem sairia perdendo seria eu.
À noite em nossa transa, ela estava mais tarada que nunca. Trepava com gosto e tesão. Então eu falei para ver aonde chegava seu tesão: imagine, amor, seu cunhado com aquele cacete imenso agora te fodendo, te rasgando, te invadindo. Ela simplesmente urrou alto e gozou de forma animalesca. Senti que era seu desejo passar pelo cacete do cunhado…
Depois eu falei a ela: você está com vontade não está? Ela me disse: você me perdoa? Eu não consigo mais tirar o cunhado de minha mente. É puro tesão. Fico imaginando aquele cacete imenso e não sei se agüentaria tudo dentro de mim, mas gostaria de experimentar o cacete do cunhado. Você me perdoa amor?
Você gostaria de tentar ajudar sua irmã? E ela me disse que sim. E eu disse que havia um jeito. E ela me perguntou qual… então sapequei que ela devia era matar a curiosidade dela tentando sair com o cunhado. Ela me olhou arrepiada, assustada mesmo. Mas em seu olhar ela se traiu. Era o que desejava sim, queria experimentar algo maior do que possuía em casa.
Depois falamos como bons amigos que éramos e ela me disse que seria fácil até, pois não iria trair a irmã jamais, iria, antes de tudo, salvar seu casamento, como jamais me trairia, mas se houvesse anuência de minha parte, então ela faria isso, pois sentia imenso tesão em passar pela experiência. Mas nem sua irmã, nem Leonardo deveriam saber que eu estava consciente do assunto, para não estragar nossa amizade e eu ser tachado de corno manso.
E num final de semana que precisei viajar, em nossa casa, ela recebeu Leonardo para conversar apenas, e falar do relacionamento entre ele e a Júlia.
Ele foi sem saber de nada e sem imaginar, mas minha esposa armou a teia: uma garrafa de vinho, uma música suave, uma palavra seguida de um toque a mais, e rolou o primeiro beijo…
Na dança mesmo ele começou a arrancar suas roupas jogando-as pelo chão e quando ela estava apenas com suas roupas íntimas, ele levou a mão dela para o cacete. Déborah me disse que se assustou. Parecia um antebraço de tão grande e grosso. Pensou mesmo em fugir. A irmã não mentira em nada, fora até tímida no descrever aquele cacete.
Ela se ajoelhou e ele lhe disse: que é isso, Déborah, para uma mulher como você? E com suas mãos empurrou sua boca para aquele cacete. Não cabia sequer a cabeça em sua boca, mas ela me disse que chupou muito, muito mesmo. Depois ele a carregou no colo e foram para o nosso quarto.
Déborah me disse que tremeu quando ele encostou a cabeça do seu cacete na entradinha toda melada, mas ele a cobriu e segurando com a mão aquele imenso cacete, iniciou a penetração. Deborah gemia, sentiu ser invadida, rasgada, mas ele foi penetrando-a.
Quando havia já entrado a metade, ele pegou suas pernas, levantou-as sobre seus ombros e passou a pressionar. O cacete foi deslizando lentamente. Déborah gemia, pedia para dar um tempo, ao tempo que tentava se soltar e ia agasalhando dentro de si aquele colosso de carne.
Demorou. Mas quando ela já não suportava mais, ele abaixou suas pernas e deitou-se sobre seu corpo. Baixinho disse em seus ouvidos que ela era uma mulher fantástica, pois era a primeira mulher séria (séria?) a suportar aquele imenso cacete dentro de si. Ela riu, abraçou-o e gemendo de prazer, passou a curtir aquela foda. Meteram muito. Muito mesmo. Sentia aquele colosso dentro de suas entranhas e sentia menos dor e mais prazer. Quando sentiu que ele ia gozar, sentiu o cacete ficar mais duro, mais grosso e em instantes sentiu-se inundada por uma avalanche de porra.
Depois ficaram quietos, sentindo o final daquele prazer. O cacete sequer amoleceu completamente. Pelo tamanho e por estar completamente enfiado na bocetinha da minha mulher, o desengate parecia impossível. Logo depois ela sentiu que ele dava novamente sinal de vida e então percebeu a ereção dentro de si e nova foda teve início. Déborah me contou que o cunhado fodeu-a de forma animalesca, como um tarado mesmo. Chegou a sentir medo, até, mas o tesão falou mais alto.
Acrobaticamente ele a virou de bruços, sem tirar o cacete de dentro e a possuiu por trás. Ia e vinha, enfiava inteiro, tirava até a cabeça, voltava a enfiar. No auge da foda sentiu que dava palmada em sua bunda. De início leve, depois mais forte, e enquanto sentia tapas arderem em sua bunda, ela jogava a bunda para trás na ânsia louca do gozo. Chegou mesmo a dizer que a marcasse com seus tapas, que a fodesse muito, que ela de fato era uma mulher de verdade por estar fodendo daquela forma.
Ela gozou forte, ele gozou e somente daí foi que sentiu seu cacete sair semiflácido de sua bocetinha.
Ficaram largados na cama. Déborah sentia de sua boceta escorrer um rio de esperma, que lhe empapava a bunda e os lençóis. Seu cunhado, agora seu amante, sorria feliz.
Déborah me disse que depois de meia hora, horrorizada viu o cacete dele novamente duro, mas ela estava arriada para uma nova foda, que ele tanto insistiu. Ela deixou claro para ele que não agüentava mais. Ele riu e disse que podia ser no cuzinho. Me disse ela que tremeu só por pensar naquela possibilidade. Mas para não deixar ele na mão, então passou a chupar aquele cacete e a punhetá-lo com as mãos. E foi em sua boca que ela recebeu a terceira dose de porra do cunhado. Por ser a terceira conseguiu beber tudo, não desperdiçou uma só gota. Mas sentiu seu cuzinho piscar com tal possibilidade… o que aconteceria mais tarde…
Depois ele se levantou, colocou suas roupas e disse que precisava ir. Que iria feliz pela mulher que soube fazer uso de sua ferramenta, e esperava que outras vezes houvesse. Déborah riu, também prazerosa pela foda que tivera e disse que sim, outras vezes surgiriam, sempre com discrição total.
No outro dia cheguei de viagem. Ela não me falou nada. Esperou a noite. Quando fomos nos deitar ela me disse que havia saído com o cunhado e matado a sua curiosidade. Ela foi me contando todo o comentário que teci acima. Meu cacete ficou duro como pedra. Me deu um tesão imenso, mas ela começou a me masturbar com as mãos e com os lábios e disse que estava em repouso. Que estava toda dolorida. Parecia que havia perdido a virgindade novamente. Disse mesmo que somente agora sentia que não era mais virgem. Eu não suportei o tesão e esporrei forte. Ela bebeu tudo.
Somente no outro dia é que pudemos transar normalmente e eu senti sua boceta mais receptiva, mais macia. De fato a foda com o cunhado tirou mesmo o que havia de cabaço nela.
Na sexta seguinte chego em casa do serviço à tardinha e ela me diz que o cunhado telefonou e quer sair novamente. Se teria minha permissão. O tesão falou forte em mim e eu deixei que ela fosse. Mas com a condição de voltar até meia noite. Ela feliz se preparou toda e foi. Eu fiquei em casa imaginando a transa entre os dois.
Perto da meia noite ela retorna toda feliz. Vai para o banho depois vamos para a cama. Claro que não pudemos ter relações nessa noite e também na seguinte. Mas gozei com ela me chupando. E de soslaio pude ver sua bunda toda marcada por tapas. Adorei a sensação de ser corno.
Na semana seguinte não puderam sair, mas depois de quinze dias, novamente ela pede permissão para ir foder com o cunhado. Vai, claro. Fico em casa esperando. Volta no mesmo horário. Vem feliz, mais mulher ainda. Está radiante. Pergunto o que fizeram e ela me conta que deu o cu para o cunhado. Que agüentou tudo no rabinho. Chegou a desmaiar, mas não se permitiu de forma alguma não ser mulher suficiente para agüentar no cuzinho aqueles 25 cms de cacete. Me disse que estava realizada mesmo como mulher. Aquela noite pude foder sua bocetinha, pois ela não havia dado para ele. E vi os vergões mais fortes na bunda de minha mulher.
E ela dizia que era violento na transa. Gostava de bater na bunda, apertar os seios, morder os bicos, os lábios da boceta. Ela estava adorando o amante e sua forma animalesca de transar.
Comigo era sempre a doce mulher amada, a esposa, mas com o cunhado amante, era a fêmea no cio, a cadela mesmo, como me dizia.
Passaram a sair regularmente todas as semanas. Passou a ser um objeto de prazer para o cunhado, que a fode violentamente. Prende-a na cama com cordas, bate com as mãos em suas nádegas, usa prendedores nos bicos dos seios. Cada dia mais minha mulher me conta uma coisa que ele fez de diferente. A cada dia ela se torna mais dependente do cacete colossal do cunhado amante. É mesmo sua escrava, segundo me conta ela. Já chegaram a passar juntos um final de semana prolongado. Eu fiquei em casa com nosso filho. À cunhada disse que ela precisou fazer um curso na faculdade em outra cidade. Voltou domingo à noite. Resplandecia de felicidade. Foi a partir dessa data que ela passou a se depilar totalmente. O cunhado amante assim exige de sua cadela. E ela nada lhe nega. Nada. Adora ser submissa para seu Dono. Por sua sugestão e ela dizendo a ele que me disse ser vontade sua, e eu a deixei, ele colocou em cada bico de seus seios um piercing de ouro em formato de argola. Ela me diz que por tais argolas é presa, ou tem pesos colocados nos seios quando ele a maltrata. Ela me conta tudo. Não me nega seu corpo, que também com reservas, é todo meu.
Eu a tenho como minha esposa querida. A respeito demais. Esse respeito me fez a não ter mais relações com ela, que tem dado somente para o cunhado. Quando ele a fode no rabinho, ao menos a cada quinze dias, volta para casa arregaçada mesmo. Amo-a acima de tudo. Ao cunhado ela oferece a cadela, a puta que é, a mim a mulher amante maravilhosa que tanto amo.
Sua irmã voltou às maravilhas com o marido, que nem a procura tanto mais e se satisfaz com o que ela lhe oferece. Sequer desconfia que é no corpo de sua irmã que ele se satisfaz plenamente.
Quando saímos nós quatro, em nada denunciam ou deixam escapar que são amantes. Me faço de ignorante mesmo. Eu e meu concunhado dividimos minha mulher e pronto. Feliz é Déborah que tem um marido carinhoso e um amante que a domina como quer. Esse caso é real e já acontece faz um bom tempo.


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