O genro pediu ao sogro para ser inseminado.

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A música tocava suave dentro do carro em movimento. Enquanto dirigia, Marcos refletia sobre o quanto estava satisfeito com o rumo que sua vida tinha tomado. Estava financeiramente bem, os negócios corriam como o planejado; a saúde estava em ordem devido à rotina de atividades físicas e ele já estava convencido de que a separação, há quase um ano, tinha lhe proporcionado uma outra perspectiva da vida, havia se tornado um homem livre que aprendeu a se deixar experimentar.

Parou o carro na vaga da garagem subterrânea de seu prédio e seguiu direto para o elevador que parou no décimo primeiro andar. Ao abrir a porta e colocar a chave sobre o aparador reparou que a luz da secretária eletrônica estava piscando; retirou o celular do bolso e constatou que o havia mesmo desligado anteriormente para não ser incomodado e decidiu deixar para ouvir o recado depois do banho.

Despiu-se despreocupadamente, relembrando a noite excitante que tivera em companhia tão agradavel. O prazer extremo do sexo ainda estava fresco em sua mente e quando a água quente do banho começou a escorrer pelo seu corpo peludo, sentiu os vestígios da intimidade recém-vivida serem levados.

Ao fim, vestiu apenas uma cueca box branca e foi até a sala, se serviu de um uísque e acionou o botão da secretária para ouvir seus recados, sentou-se no sofá e relaxou um pouco.

Ouviu a voz da sua filha, já fazia quase dois meses que não se viam, ela parecia muito feliz ao dizer que estava se dando bem com o namorado, que era um cara incrível e que ele havia dito que Marcos era um homem muito legal e cativante.

Aos quarenta e seis anos, Marcos nunca tinha visto a filha falar de alguém de forma tão especial. Podia dizer que se sentia feliz por ela, embora uma inquietação atingiu-lhe o peito e um brilho fugaz tenha surgido em seus olhos.

Na manhã seguinte telefonou para a filha e demonstrou todo interesse pelo que ela dizia. Mesmo pelo telefone, podia sentir seu sorriso enquanto ela falava do jovem rapaz com tanta euforia. Estava realmente apaixonada. – Talvez então, você devesse trazê-lo aqui em casa novamente para que eu possa conhecer melhor o tal Dom Juan, que tal? perguntou ele de bom humor.

Na sexta à noite, a filha chegou no apartamento do pai acompanhada do namorado, um homem jovem e bonito. Ela sempre teve um olho clínico para escolher seus namorados. Comeram pizza, pois achavam que a noite deveria ser o mais informal possível.

Durante o jantar conversaram descontraidamente, Marcos ficou sabendo um pouco mais sobre André e que se conheceram na faculdade, que ele falava espanhol e que estava tentando uma colocação de trabalho na área administrativa de uma empresa conceituada.

Percebeu que de tempos em tempos o cara lhe lançava um olhar diferente , insinuante e de interesse. Por duas vezes percebeu que ele mantinha o olhar fixo por tempo demais na direção de sua virilha, mas ao mesmo tempo tentando disfarçar o melhor que podia.

Entretanto, o coroa experiente captou as intenções veladas de André e naquele instante surgiu em Marcos uma curiosidade em saber até onde André iria com aquilo.

Pouco tempo depois a filha se levantou do sofá dizendo que iria servir as sobremesas e assim que ela deixou a sala, André se levantou em silêncio do sofá. Marcos se surpreendeu quando ele se aproximou com convicção e colocou a mão em seu ombro.

_ Você, com certeza é um homem que sabe o que quer.
_ Sim, você tem razão, mas e você, sabe o que quer?
_ Sim, estou certo do que quero, disse isso olhando fixamente nos olhos do homem mais velho. – A propósito, este bigode ficou muito bem em você, te dá a elegância, sofisticação e autoridade que muitos sonham em conseguir, mas que em você é natural.

Marcos ia falar algo, mas foi interrompido com a chegada da filha e as sobremesas.

O homem maduro comeu em silêncio, apenas observando as interações da filha e André. Era absurda a capacidade daquele cara em dissimular. Sua filha era delicada e carinhosa com o namorado. Riam juntos curtindo cada momento entre eles.

Quando os dois foram embora, Marcos se deitou em sua cama king size e demorou muito a dormir, pois os pensamentos lhe fervilhavam a mente. Sem perceber como, se pegou relembrando o que havia acontecido, e na forma que André usou ao se expressar. De repente sentiu seu corpo reagir aos pensamentos que o envolviam. Tocou-se intimamente e acariciou-se por uns instantes, deixando-se levar sem se impor limitações.

Alguns dias se passaram e em dada noite estava à vontade em casa, finalizando uma planilha no computador quando ouviu o interfone soar. Não esperava visitas.

_ Senhor, está aqui fora um jovem de nome André. Ele disse que sua filha o está esperando em sua casa. Posso deixá-lo subir?

Marcos pensou por um momento, se divertindo com a desculpa que André havia dado ao porteiro, afinal sabia perfeitamente bem que a filha estava viajando na companhia da mãe.

_ Deixe-o subir, disse em seguida.

Foi até o quarto e vestiu um roupão. Quando a campainha tocou, foi abrir a porta.

_Oi ,Seu Marcos, a Nanda já chegou? Marcamos de nos encontrar aqui.

_ Não, ela não está aqui ainda, sente-se, disse Marcos entrando no jogo de André.

A partir daquele momento, começou um jogo entre eles. Marcos estava à vontade, sentia que tinha o controle da situação. Estava esperando o momento exato no qual André ousaria novamente e desta vez estaria preparado. O roupão que usava era ideal para infligir em André o dano que pretendia, pois conhecia-se bem, e sabia do efeito que causava nas pessoas não importava se homem ou mulher.

Separou as pernas deixando que André pudesse ter acesso e visão de seu corpo que muitas vezes usou para seduzir.

O futuro genro olhava em silêncio, Marcos podia ver a malícia em seus olhos e não se surpreendeu quando André passou a língua nos lábios descaradamente.

_Você sabe como provocar, não é mesmo, disse André.

_Não sou homem de meias palavras, vou sempre direto ao ponto, sei o que você veio buscar.

_ E você vai me dar o que quero?

_ Você pode vir pegar o que quer, disse Marcos abrindo o roupão e expondo ainda mais seus corpo.

_ Esta sua mala é irresistivelmente grande, sabia, disse André se levantando e se sentando ao lado de Marcos.

Começou a acariciar o tórax coberto por longos e escuros pelos de Marcos que o olhava nos olhos com certa naturalidade e como se fosse normal o namorado da própria filha acariciar-lhe daquele jeito Em seguida, André tocou seu membro já em riste dentro da cueca, acariciando-o.

_ Você tem mesmo certeza de que quer fazer isso, perguntou Marcos decidido.

_ Foi só para isso que vim!

Marcos se inclinou na direção de André e beijou-lhe os lábios ardentemente. Em seguida suas línguas se encontraram e Marcos tomou as rédeas como sempre costumava fazer. Sentiu André pegar em seu pau por dentro da cueca e gemer em seguida.
_ Este seu pau é tão gostoso!
_Então vem putinho, vem me chupar do jeito que você sabe que eu gosto.
André sorriu olhando nos olhos do homem que estava prestes a lhe dar prazer, escorregou do sofá e parou entre as pernas afastadas do macho à sua frente. Puxou a cueca até retirá-la completamente e a seguir olhou novamente nos olhos de Marcos enquanto abocanhou a piça e começou a chupar a cabeça.

_Isso, mama gostoso esse pau, disse o peludo entre gemidos com sua voz grave.

Marcos segurou a cabeça de André enquanto fodia sua boca fazendo o amante engasgar com o tamanho da sua rola.

André mamava gostoso enquanto acariciava o macho passando as mãos entre seus pelos do peito.
        _ Você gosta mesmo de um macho, não é mesmo!

        Marcos se levantou e colocou uma das pernas sobre o sofá e André tornou a mamar como um bezerro faminto. Ele lambia a cabeça da rola e depois a haste da pica até chegar nas bolas peludas, depois tornava a engolir a jeba o mais que podia.

        Marcos gemia e dava ordens para ele continuar até que não aguentando mais de tesão pegou André pelos braços e levantou-o. Marcos ajudou o novinho a tirar a roupa e em seguida foram para cama.
        
André ficou de quatro para servir o macho que muito habilmente meteu a língua no rabo da passivo lambendo-o e fazendo-o gemer gostoso enquanto rebolava.

_ Isso, me deixa molhadinho e me enche de tesão, disse.

_ Pede…seu puto, pede para eu te foder! ordenou o macho prestes a enrrabar o novinho.
_ Me fode, seu cavalo, arromba este rabinho que é só seu.. Me insemina com este pauzão,

Marcos já estava acostumado a foder aquele cuzinho, desde o começo quando Nanda apresentou o namorado, André se ofereceu de bandeja, Marcos aproveitou a oportunidade e deu uma surra de piroca no novinho que acostumou com o macho em cima dele.
_Ah!!, mete este pau no meu buraquinho, mete.

Marcos sentiu a verga deslizar para dentro e para fora alargando o buraquinho de André. Ora metia com força, ora compassadamente, até que virou o novinho de costas na cama e o penetrou novamente. Gostava de olhar nos olhos de sua presa enquanto o fodia. André delirava sentindo todo o comprimento e espessura do seu macho que era expert no metiê. O peludo sentiu o músculo do cuzinho do passivo apertar seu pau, em seguida o carinha derramou o próprio leite sobre seu abdômem

_Ahhh!, putinho este seu rabinho é uma delicia, vou encher este rabinho com meu leite.
_ Isso, enche meu cuzinho, quero sentir seu leite quente dentro do meu buraquinho.

Marcos gozou como um cavalo dentro do cuzinho de André que revirou os olhos de prazer ao sentir dentro de si os vestígios do prazer de seu macho fodedor.

Ambos estavam completamente em êxtase de prazer, ficaram na cama deitados por um tempo, André podia sentir o cuzinho todo alargado devido a foda.

Minutos depois quando já haviam se recomposto, André perguntou:

_Será que ela suspeita de nós, quero dizer, a Nanda?

_Não, não suspeita de nada. Mas você tem aprender a ser mais cuidadoso se quiser que mantenhamos nossas fodas. – Você a ama?
_ Sim, ela é uma boa mulher, mas não resisto a vontade de estar com você. O que temos me completa.
_Então se case com ela. Assim estaremos sempre perto um do outro.

        _Eu te amo, Marcão!

        _Eu sei, agora não perde mais tempo, vem mamar que sua mamadeira está pronta. novamente.


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