O professor me educa

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É a primeira vez que tento escrever uma história e tenho visto que geralmente são descritas; A verdade é que não sou alguém magro. Pelo contrário, sou um pouco gordinho. Mas isso tem ajudado bastante, como tenho seios um pouco grandes, sou um pouco alta e morena.

A tela do laptop brilhava suavemente no quarto, gosto de manter a luz baixa (você não sabe o que acontece no escuro haha) Me acomodei na cadeira, sentindo como o tecido das minhas roupas acariciava minha pele de uma forma inesperadamente eletrizante . O rosto dele apareceu na videochamada com aquele misto de seriedade e magnetismo que sempre conseguia me desarmar.

—Tudo pronto para começar? —perguntou ele, sua voz profunda preenchendo o silêncio, admito que fico nervoso só de ouvir.

Assenti, embora meus dedos tremessem ligeiramente. Eu tive essa sensação estranha durante semanas toda vez que seus olhos escuros e analíticos pousavam em mim, mesmo através da distância fria da câmera. Mas esta noite, algo em sua expressão parecia diferente. Mais relaxado, mais… mais perto?

“Parece que você está distraído”, comentou ele, inclinando a cabeça com um leve sorriso que beirava a provocação.

Engoli em seco e forcei um sorriso. Eu não podia deixá-lo saber o que realmente estava acontecendo em minha mente. O que imaginei que aconteceria se aquela tela desaparecesse e eu pudesse sentir o peso do seu olhar diretamente sobre mim, sem limites ou barreiras.

Sua voz ecoou novamente, desta vez mais baixa, quase como um sussurro:

“Por que você não me conta no que está pensando?”

Sua pergunta me desarmou. Eu não estava preparado para essa intimidade inesperada. A tela da videochamada tornou-se uma janela para um espaço mais íntimo, um lugar onde as palavras pareciam mais nuas do que o normal.

“Estou… só um pouco cansada”, respondi, tentando parecer casual, mas minha voz tremia o suficiente para me trair.

Ele ergueu uma sobrancelha, com aquela expressão que usava quando sabia que alguém não estava contando toda a verdade. Ele se recostou na cadeira, apoiando os cotovelos na mesa, aproximando-se da câmera. A luz fraca realçava os ângulos do seu rosto, a sombra da sua barba, e a intensidade do seu olhar era amplificada.

-Cansado? ele repetiu, seu tom oscilando entre a dúvida e o desafio. Não parece.

Mordi o lábio, nervosa. Seu olhar parecia me perfurar, como se pudesse ler meus pensamentos mais ocultos. Um silêncio se estendeu entre nós, carregado de algo que eu não conseguia definir, mas que me dificultava respirar.

“Talvez… você não esteja sendo completamente honesto comigo”, ela continuou, com um sorriso que misturava profissionalismo com algo perigosamente pessoal. É isso, senhorita?

Um calor subiu pelo meu pescoço até minhas bochechas. Nunca senti que uma conversa pudesse me eletrizar daquele jeito. Meus dedos brincaram com a barra da minha blusa, um gesto inconsciente que me fez perceber o quão exposta eu estava.

—E se ele fosse? — ousei responder, com uma coragem que nem eu mesmo reconheci.

Sua expressão mudou ligeiramente, como se minhas palavras tivessem acendido algo que esperava o momento certo para emergir.

“Então seria meu dever ajudá-lo a se concentrar”, ele respondeu, deixando suas palavras flutuarem no ar, carregadas de intenção.

Seu olhar permaneceu fixo em mim, enquanto eu tentava manter a compostura, mas não pude deixar de notar como meus pensamentos estavam acelerados. A forma como ele se aproximou da câmera, a intensidade de sua voz, tudo parecia pensado para me desestabilizar, para fazer minha mente transbordar de ideias que eu só abordava na solidão da minha cama.

—O que você faria se eu lhe dissesse que me concentro melhor quando estou… mais relaxado? — perguntei a ele, não como uma pergunta, mas como uma dica.

Seus olhos brilharam e um leve lampejo de satisfação cruzou seu rosto, como se ele tivesse lido nas entrelinhas e não estivesse descontente com o que encontrou.

“Acho que o relaxamento pode ser mais eficaz do que você pensa”, respondeu ele, seu tom agora mais suave, quase como um sussurro carregado de promessas. Ele recostou-se na cadeira, deixando-me ver mais uma fração de seu rosto, mais uma fração daquela presença que conseguiu me atrair sem esforço.

Não pude deixar de morder o lábio novamente, consciente do que estava acontecendo. Tudo isso foi além de uma simples conversa acadêmica. O ar entre nós estava carregado com cada palavra, com cada olhar.

—E me diga, como você gostaria que eu te ajudasse a relaxar? —Sua voz, agora mais profunda, ressoou em meus ouvidos, um som que parecia percorrer todas as partes do meu corpo.

As palavras me falharam por um momento. Fiquei tão absorto na forma como sua voz me envolveu, em como sua presença parecia vazar pela tela, que esqueci tudo o que havia planejado dizer.

“Talvez… eu pudesse ser… mais direto”, eu disse, sentindo a tensão crescer ainda mais. Minha respiração tornou-se mais irregular e minhas mãos, assim como minha mente, perderam o controle do que estava acontecendo. —O que eu mais quero agora é que você me guie — O sorriso em seus lábios era emocionante.

“Quero ver até onde você consegue ir”, ele respondeu, em tom grave e confiante, como se estivesse me desafiando.

Naquele momento eu já estava tão animado que nem sabia o que responder. Com muita coragem tirei a blusa, ficando apenas de sutiã na frente da câmera.

-Iremos até onde você me disser-

– Fique nu para mim

Sem pensar, me levantei e me afastei da câmera para que ele pudesse ver todo o meu corpo. Me senti tão molhada que nem minhas inseguranças me importaram. Me virei e tirei a calça e a calcinha juntas, mostrando-lhe. minhas nádegas. Foi nesse momento que ouvi seu gemido.

-Quão molhado você está para mim?

– Ah, só um pouquinho, eu disse enquanto me deitava na cama e abria as pernas para mostrar a ele o quanto estava molhada.

Coloquei minha mão aberta na minha vagina e comecei a esfregar um pouco para molhá-la.

-Eu quero que você coloque um dedo e esfregue seu clitóris

Me emociona muito quando ele me diz o que fazer e a curiosidade que ele está me vendo, fiz o que ele pediu um pouco devagar pois sou muito sensível.

-Coloque outro dedo mais rápido

Uno dois dedos da minha mão e empurro-os com força até que vão fundo, não consigo deixar de balançar os quadris a cada impulso da minha mão. Meus gemidos não têm sentido, mas são tão prazerosos que até mordo os lábios. A cada estocada eu esfrego meu clitóris com força, parece tão inchado que não consigo evitar beliscá-lo, sinto tanto calor e estou prestes a gozar só de ouvir como sua respiração muda e ela geme.

– Aperte seus mamilos, aposto que estão muito duros

Molhei toda minha vagina com meus fluidos enquanto coloco meus dedos nela, movendo-os lentamente, enquanto com a outra mão aperto meus seios com força, fechando os olhos e deixando escapar um gemido abafado.

Eu brinco com velocidade, às vezes devagar, às vezes rápido, enquanto belisco um mamilo com força, meus seios doem tanto com a força com que os aperto, não consigo evitar de parar de mover meus quadris

-Vamos princesa, goze para mim- sua voz é tão grossa e exigente que meu corpo responde a ele, minhas costas arqueiam e o orgasmo me enche de um grito de prazer. Sinto meus fluidos escorrendo pelas coxas e fico encharcado, a cama está molhada e vejo que a tela também.

Seu sorriso torto e seu olhar perdido de prazer me fazem gemer mais uma vez, me sinto tão sensível e exposta.

Abro mais as pernas e com uma das mãos pego um pouco dos meus líquidos e chupo, o sabor é um pouco adocicado e não posso deixar de dizer a ele que gostaria que ele experimentasse.

😊 Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei de escrevê-lo

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