Os amigos
Como eles são tão longos? Já se passou um longo período sem escrever, mas há alguns dias, lendo algumas histórias na página, considerei que esta poderia somar e tentarei contá-la com os melhores detalhes, relembrando o momento e sem deixar de te dar a morbidade que teve e a realidade com quem a vivemos.
Maira era uma mulher especial, bem, ela ainda é, mas lembrando daquele momento eu volto no tempo. Com ela era só sexo, não tinha problemas, ela não queria, assim como eu, compromissos, nem vínculos, chamamos um ao outro para foder e lá fomos nós. Geralmente era na casa dela, já que ela era divorciada e por isso, quando a filha ia com o pai, tínhamos encontros sexuais, quase sempre nos finais de semana. Maira começou um pouco cautelosa, atrevo-me a dizer bastante novata, já que seu casamento de quase 15 anos era o que ela tinha naquela época e sexo, pelo que ela me contou e pelo que vivi no início com ela , era muito tedioso. Quando Maira se abriu para o mundo sexual ela se tornou uma verdadeira comedora de pau e às vezes, com toda a honestidade, eu tinha dificuldade em acompanhá-la. Mas como ele me disse um dia: “Eu sou o que você criou” e até certo ponto era verdade.
Uma mulher de quase 50 anos, com peitos enormes, um tanto flácidos, mas nem tanto, pois o volume deles permitia manter a linha, mamilos rosados, quase botões do seu tamanho e muito duros quando ela estava com calor. Uma bunda de filme, com nádegas bem empinadas, com pernas bem torneadas, um matador de academia e uma vagina raspada ou melhor, uma carapaça completamente lisa, sem nada em volta, macia e muito, muito molhada. Seu rosto era redondo, com olhos castanhos médios, cabelos castanhos, boca pequena, ombros que combinavam com seu corpo, e no geral ela era uma milf totalmente fodível e desejável.
Quando a conheci, ela estava saindo do divórcio e de um relacionamento de meses com outro cara, que pelo que vi era igual ao marido. Ele fodeu com a luz apagada, algo difícil de acreditar, mas assim mesmo. Ela não chupava pau nem pica, como você quiser dizer, o marido dela, nem aquele amante que ela teve naqueles meses, comeram sua bucetinha ou bucetinha. Portanto, quando a “agarrei”, lembro-me da primeira noite, Maira não sabia para onde ir, nem o que dizer. Entre comer sua bucetinha inteira, coloquei minha língua entre seus lábios vaginais, absorvi todo suco que ela tinha, que era muito. Com esse mesmo gosto beijei-a na boca, coloquei meu pau na boca dela, fiz ela ficar de quatro com a luz acesa e com espelhos em vários lados. Dessa forma, Maira, naquela noite, passou a vivenciar um momento muito especial no sexo. Ela olhou para cima e me viu por cima, transando com ela ou lambendo sua boceta. Ela olhou para frente e se viu de quatro, atrás de mim dando tudo e seus peitos dançando no ritmo da foda. Ela olhou para o lado e se viu com o pau dele na boca lambendo e eu segurando seus cabelos. Esse foi o começo e foi aumentando gradativamente.
Hoje Maira pede seu leite, ela engole com prazer, ela limpa o pau em volta dela como uma mulher possuída, ela senta no pau e cavalga como uma mulher safada, ela se vira e abre o cuzinho para ele fazer para ela e deixe o leite dentro. Ela grita, engasga, pede mais, ela adora que eu bata nela e diga que ela está se tornando cada vez mais uma prostituta. Essa é a Maira que, segundo suas próprias palavras, eu gerei.
Mas, não se trata dela, mas de outra mulher, que é o motivo da história.
Um dia depois de uma foda brutal, com os lençóis molhados de suor e sucos sexuais, Maira se levantou para ir ao banheiro e enquanto olhava para sua bunda, me disse:
– Você gostaria de me fazer um favor?
– Claro – respondi imediatamente, pensando que ele queria que eu batesse nele por trás – deixe-me responder – retruquei.
“Não”, disse ele, “não é isso, estou me referindo a outro favor, que, embora estranho, é real”.
Até hoje me lembro dessas palavras porque de certa forma me deixaram confusa, mas ansiosa com o resultado, tanto que nem respondi, apenas deixei que ele continuasse falando.
– Minha amiga Anabella, que você conhece, se separou, está passando por um momento delicado, não sai, não mora, está deprimida, não tem como tirá-la dessa letargia.
Até então eu não tinha ideia do que ela estava falando ou qual era o meu papel, mas deixei que ela continuasse.
– Pensei que se você aceitasse eu a convidaria para voltar para casa conversar e se pudesse, você transaria com ela.
Foi quando tudo me ocorreu de uma vez.
– Eu vou levar!!!?? Mas você tem certeza do que está me dizendo?
– Muita certeza, tanto que ela é minha amiga, eu a amo e conheço você, a nossa é isso, não me incomodaria pelo contrário, me deixaria feliz porque sei que ela é ansiosa. Ele esteve nas redes sociais, mas são todos idiotas que se aproximam dele, ele é vulnerável e outro dia me disse que tive sorte com você. Foi aí que a lâmpada acendeu
– Bom, como você faria – perguntei, pois já estava comprometido e não sabia como continuar, mesmo gostando da situação.
– Olha – disse ele decididamente – vamos ligar para ela por videochamada.
Ele discou no WhatsApp, primeiro vestiu um roupão, me jogou outro e sentamos no sofá da sala. Tenho esse momento gravado em minha mente. Anabella atendeu e quando nos viu ficou surpresa, mas não algo que a deixasse sem palavras.
– Amiga – disse Maira – Estou te ligando porque estávamos conversando sobre você e queremos convidar você e Carlos para almoçar.
– Obrigada, encantada – lançou Anabella – já que é devido?
– Bom, queremos conversar com você, quero te contar algumas coisas que vão te fazer bem e o Carlos me apoia, portanto, amanhã sábado te esperamos aqui em casa.
– Ok, estarei aí amanhã.
Maira desligou, eu era apenas espectadora, mas foi o suficiente para eu entender que já haviam tramado isso ou que a impulsividade de Maira criou tudo num instante, o que ela mais tarde me confessou ser esse o caso.
Sábado chegou, fui mais cedo porque Maira pediu, já que Anabella ia chegar uma hora depois. Ela me contou que tinha contado tudo para a amiga, que ficou sem graça, que no começo achou que era brincadeira, mas depois entendeu que era verdade e que a proposta existia. O terreno estava preparado, Anabella disse que não sabia até onde poderia ir, que não queria ações lésbicas, pois foi aí que descobri que Maira queria estar presente, totalmente maluca, mas gostei. Sobre as ações lésbicas sempre falam isso, aí no calor da foda, elas se chupam, se tocam e tudo é validado, mas bom é assim que sempre acontece no começo.
A real é que Anabella teve que decidir, como é lógico e moral e veríamos o que fazer de acordo com suas reações. Maira me mostrou uma foto da Anabella de biquíni, de aproximadamente 2 anos atrás, quando juntas, com os ex, foram para uma praia no litoral. Sinceramente, apetitosa, uma milf, como eu, mas lindas pernas, assim como a Maira com aquelas barriguinhas maduras que adoro, a imperfeição do perfeito, a mulher como ela é, curtindo, com tudo que a natureza e os anos lhe deram. dan. Os maduros são os melhores para capturar.
A campainha tocou, Anabella chegou com cara de assustada, assustada ou talvez surpresa, não sei, mas ela parecia tensa, por outro lado era lógico.
“Prazer em conhecê-la”, eu disse e dei um beijo em sua bochecha, que estava congelada por causa do tempo lá fora e ao mesmo tempo um tanto trêmula, por causa do frio e da situação.
Vou te contar, Anabella estava vestida de jeans, tirou o casaco e vestiu um pulôver de tricô bege e botas de salto alto. Você podia ver seios redondos, mas protuberantes em suas roupas. As calças eram largas, mas mostravam quadris bonitos, uma bunda bonita e pernas que não eram nem gordas nem magras, como gosto de dizer. Cabelo castanho um pouco avermelhado, não ruivo, mas chegando lá. Olhos castanhos, pele branca, maquiagem pesada, mãos longas e pequenas, mas com dedos finos.
Sentamos na sala, Maira e eu na poltrona grande e Anabella na poltrona só.
– Amiga – disse-lhe Maira – que bom ver você aqui, vou esclarecer que estamos tão nervosos quanto você, mas o que conversamos ao telefone continua verdade.
Eu não sabia o que era, mas presumi que fosse uma questão de não ter pressa ou fazer qualquer coisa que não quisesse.
Jantamos, conversamos sobre sexo e ex-companheiros e ex-companheiros e sexo e o momento atual, tudo girava em torno daquele ambiente.
Maira sugeriu tirar os sapatos, então o fizemos e voltamos para a sala. Todos estavam mais relaxados, principalmente Anabella. Tomei Viagra porque precisava estar em forma e já se passou mais de uma hora, o que começava a me afetar. Calor nas bochechas, meu pau fazia cócegas e estava duro, fui ao banheiro urinar e assim que toquei ficou duro, o que me deu muito trabalho para voltar sem que fosse perceptível. Eu também fiquei na casa da Maira e com certeza transaria com ela se a da Anabella não desse certo.
Foi Maira quem lançou o primeiro dardo e vi sua intenção no ar. Devo dizer que Anabella era uma total idiota, no jantar ela contou mil coisas que não dá para entender, mas a vida dela com o marido era menos de cem, em tudo, sexo, relacionamento e até tratamento, não violência, mas muito de agressividade intelectual, pelo que vi.
Maira apareceu com um dado, daqueles que se joga e que tem 6 lados e disse
– Cada um de nós vai lançar e quem tirar o número mais alto dá ordem aos outros dois e quem tirar o segundo número dá ordem a quem tirou o número mais baixo.
Lançamos e obviamente perdi, Anabella tirou o maior número, Maira o segundo e eu o último.
– Anabella, você tem que dar ordens para mim e para o Carlos fazermos as coisas – lembrou Maira.
Lá eu percebi que Anabella estava em outro mundo, mas bem isso começou, ela me pediu para ir da sala para o banheiro e voltar pulando em uma perna só, eu fiz. Ele pediu a Maira que cantasse o refrão de uma música em inglês, já que Maira odeia falar em inglês, muito menos cantar.
Quando chegou a vez de Maira me dar a ordem, ela me pediu para beijá-la. A cara da Anabella era um poema, mas eu fiz isso, Maira abriu a boca e enfiou a língua dentro da qual eu respondi.
– Amigo, essas são as roupas, não é besteira, entendeu, vamos jogar os dados de novo.
Anabella acenou com a cabeça e eu percebi que ela estava entrando na brincadeira, mas sua timidez levou a melhor sobre ela. A nova tacada me deixa como vencedor, Maira em segundo e Anabella sem roupa. Peço para Maira tirar a blusa e sem se desculpar, ela tirou a blusa branca e ficou com o sutiã preto que estava usando por baixo, mostrando seus lindos seios. Anabella olhou, não disse nada, pedi para ela tirar a roupa que quisesse e ela tirou o suéter, já que estava com uma camiseta branca por baixo. Mas… ali eu vi os peitos da nossa nova amiga, que apareciam por baixo daquela camiseta branca e eram muito, muito atraentes. Foi a vez de Maira dar uma ordem a Anabella e ela me disse para tirar o lenço de seda que ela tinha no pescoço. Quando o fiz, toquei a pele do pescoço de Anabella com os dedos e ela estremeceu, bingo!… já tinha encontrado alguma coisa!! Lançamos novamente e Maira consegue o número mais alto, Anabella o segundo e eu fico sem nada.
Maira já foi direto ao ponto e manda a amiga tirar a calça. Anabella tira a calça jeans e aparece uma calcinha branca, com uma bunda que estava linda, meu pau já parou, com o viagra e com toda a brincadeira. Ela olha para mim e me pede para beijá-la, mas não na boca. Sem hesitar beijei os peitos da Maira, lambi seus mamilos e ela gemeu, com um gesto imediato de tirar o sutiã e deixar os peitos para cima com os mamilos em pé. Anabella testemunhou tudo e suas bochechas estavam vermelhas.
“É a sua vez”, lembrou Maira.
Anabella olhou para nós e não acreditou, então me pediu para beijar Maira novamente, o que eu fiz e também amassei seus mamilos, toquei seus peitos e Maira se contorceu de prazer e gemeu.
Paramos e atiramos novamente, Maira vence novamente, eu fico em segundo e Anabella fica sem roupa.
Maira manda Anabella tirar a blusa, ela o faz e aparecem peitos brancos envoltos em um sutiã branco e o que ela não conseguiu esconder foram os mamilos em pé e eretos que inflavam o tecido, o que a deixou exposta, ela estava gostosa e muito!! !!
A segunda peça de roupa da Maira é para mim e ela me pede para beijar a amiga dela fui até ela e quando Anabella colocou os lábios nela beijei seu pescoço, lambi suavemente seu pescoço e sem perceber ela gemeu, tanto. que ela fechou os olhos.
Minha roupa era para Anabella e eu disse a ela para tirar uma das roupas que lhe serviam, fosse a calcinha ou o sutiã. Ela escolheu o sutiã e apareceram os peitos de Anabella, médios, com mamilos marrons, em pé, totalmente duros à vista.
Maira correu para atirar e desta vez eu ganhei e Anabella em segundo. Pedi para Maira tirar a calça e ela atendeu com prazer a ordem, mas ao puxar para baixo tirou uma calcinha e tudo mais, com a qual ficou nua, com os lábios vaginais à vista e com o rosto de uma puta como ela gostava de vestir.
– Desculpe – disse ele – mas saiu tudo.
Mandei Anabella tirar a calcinha e sem dizer uma palavra ela tirou sem vergonha, apareceu uma bucetinha raspada, pequena, mas apetitosa e só conseguimos olhar. Faltava o pedido de Anabella para Maira e ela pede que ela faça o que quiser comigo. Maira veio até mim e abaixou minha calça e minha protuberância ficou visível dentro da minha boxer.
– Não terminei – disse Maira – ela abaixou minha boxer e meu pau pulou para fora. Ela pegou com as mãos, colocou na boca e na frente da amiga começou a lamber e beijar. Anabella apenas olhou, não tirou os olhos do meu pau, até que disse para a amiga:
– Você estava certo, é ótimo.
Isso é o que todas as mulheres recém-divorciadas dizem porque têm a flacidez do ex, porque meu pau é normal, 17 a 18, mal chega e o que me orgulha é a sua espessura. Agora saiu tudo do controle, joguei a Maira no sofá e desci na buceta dela, lambi os lábios dela, coloquei a língua na buceta dela, peguei suco dela, fiz ela gritar, gemer, pedir mais e um dedo em sua bunda, algo que a deixou louca. Ela gritou, acabei, acabei, e num instante, um mar de sucos invadiu minha boca, ela me pressionou com as mãos contra sua buceta. Saí daquela posição e subi e a beijei na boca, enquanto ela lambia a língua em volta dos meus lábios e rosto, tirando e engolindo seu próprio esperma. Anabella estava sentada observando tudo, mas eu vi quando suas mãos tocaram seus mamilos. Maira sentou, pegou o dado e colocou na mesa e disse seis, o número mais alto, meu compromisso é você colocar na boca do meu amigo e você chupar. Fui até Anabella, só dois passos e coloquei meu pau na frente do rosto dela, ela olhou para mim, e com as mãos começou a tocá-la e a masturbá-la desajeitadamente, peguei a mão dela e marquei o ritmo. Me aproximei e ele a beijou, ele continuou se masturbando, mas ele olhou para ela e olhou para mim, ela estava como se estivesse em êxtase, até que ela abriu a boca e começou a chupar, toquei seus peitos duros, seus mamilos eretos e ela gemeu, tanto que eu a peguei no colo e comecei a beijá-la na boca. O que me surpreendeu foi que Anabella colocou um braço em volta do meu pescoço para me beijar com mais força e com a outra mão continuou tocando meu pau.
Vá para o meu quarto – disse Maira
Peguei ela pela mão e quando chegamos com pressa, Anabella se agarrou em meu pescoço e começou a me beijar, lambendo meu rosto, tocando meu pau, ela se jogou na cama e abriu as pernas.
– Por favor, me lamba como ela – ela quase me implorou. Abaixei-me na beira da cama e beijei suas pernas, suas coxas, lambi-a em volta de sua boceta, subi até seu umbigo, sua pélvis, seus mamilos, até que desci e enfiei minha língua profundamente dentro dela. Ela gritou porque sentiu o empurrão, eu comi o clitóris dela, lambi, bati com a língua. Anabella estava gemendo, ela estava se contorcendo na cama, eu toquei a bunda dela, ela gemeu mais, até começar a falar
– Cansei, cansei, cansei – ele realmente jogou uma torrente de energia em mim. Subi para beijá-la e no segundo ela não sabia o que fazer, mas então ela fez, ela lambeu tudo como sua amiga, ela estava quase fora de controle. A minha pila estava a esfregar-lhe na vagina, na rata dela, eu apenas a fiz sentir.
– Coloque, coloque em mim, por favor – ela implorou enquanto eu me sentava para procurar uma camisinha, mas Anabella fez um gesto que eu nunca imaginei que ela faria, ela agarrou meu pau e me disse
– Coloquei assim sem nada no cabelo – e de uma só vez coloquei até o fim. O grito que ele deu deve ter sido ouvido por todo o prédio, a cama batia na parede e se movia em todas as direções, ele estava ofegante, implorando e eu disse a ele
– Que puta você é
– Sim, reputa, faça tudo comigo, não me perdoe nada.
– Eu vou te foder, vadia, como você nunca foi fodido antes.
– Sim, é por isso que vim, para que você possa me pegar, para que você possa fazer comigo o que você faz com ela que ela me diz.
– Pergunte-me então – eu disse a ele
– Me dê, me dê – ele disse – me dê mais
Eu saí, coloquei ela de quatro e agarrei seus cabelos, comecei a bater forte nela, a bunda dela estava abrindo, parecia sucos, o cheiro feminino que estava ali era imenso. Meu pau saiu branco do leite que ela emanava. Comecei a dar tapas em suas nádegas e então ele ficou fora de controle.
– Faça tudo comigo, não me perdoe, me trate como uma puta, me foda, me foda
– Vou terminar – falei para ele
– Sim, sim, me dê, eu quero sentir
Virei ela, coloquei ela na minha frente, comecei a tocar meu pau na frente do rosto dela e com a outra mão sua bucetinha, que era um mar de sucos, os lençóis estavam encharcados,
– Abri a boca – ele fez isso e um jato de sêmen atingiu sua testa, os outros foram direto para sua boca, ele lambeu, engoliu sem drama, ele sentou e lambeu todo o sêmen do meu pau ainda duro. Ela merecia que eu fizesse ela gozar mais, joguei ela na cama, enfiei a cara na buceta dela e dei uma lambida que levantou sua pélvis e grudou nos lençóis. Antes de terminar coloquei um dedo na bunda dela e isso a fez gozar gritando e batendo nas laterais da cama. Não aguentei mais e deitei na cama e deitei no travesseiro. Anabella também e quando ela veio para o meu lado lambeu todo o meu rosto e deitou no meu peito. Quando recuperei a consciência, vi Maira, sentada em um pufe no quarto, com um vibrador e se contorcendo de prazer. Quando ele terminou, ele veio em nossa direção e disse
– Que amigo acabado ehhhh
– Sim, estou arrasada mas feliz, obrigada – Anabella disse a ele.
– Não, obrigada, mas aqui não se desperdiça leite – Maira resmungou e Anabella e eu olhamos, o sêmen havia caído no lençol, que Maira recolheu com a língua, engoliu e disse:
– Eu preciso tanto disso…