Peguei minha mulher com meu melhor amigo e gostei

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Era uma noite como qualquer outra. Eu havia saído mais cedo do trabalho, decidido a surpreender minha esposa, Carla, com um jantar romântico. Comprei um vinho tinto, seu favorito, e algumas velas para criar um ambiente especial. Mal sabia eu que a noite reservava uma surpresa muito diferente.

Ao chegar em casa, notei que o carro do meu melhor amigo, Ricardo, estava estacionado na garagem. Isso me surpreendeu, pois ele não havia mencionado nenhuma visita. Aproximei-me da porta e, ao abri-la, ouvi risos vindos da sala de estar. Decidi não anunciar minha presença imediatamente, movendo-me silenciosamente pelo corredor.

Quando cheguei à entrada da sala, a cena que se desenrolou diante dos meus olhos me deixou paralisado. Carla estava deitada no sofá, com Ricardo sentado ao seu lado. Eles estavam próximos demais, e o olhar que trocavam era íntimo, carregado de uma tensão que eu nunca havia visto antes.

“Ricardo, isso é loucura”, Carla sussurrou, mas sua voz estava cheia de desejo, não de reprovação.

“Você sabe que sempre quis isso”, ele respondeu, sua voz rouca, enquanto sua mão deslizava pela perna dela.

Eu deveria ter interrompido naquele momento, mas algo me impediu. Uma parte de mim estava chocada, furiosa, mas outra parte, mais profunda e obscura, estava fascinada. Eu nunca havia visto Carla assim, tão livre, tão ardente.

Ricardo se inclinou e capturou os lábios dela em um beijo apaixonado. Carla respondeu com igual fervor, suas mãos se agarrando a ele como se fosse a única coisa que a mantivesse ancorada à realidade. Eu me senti como um intruso, mas não conseguia desviar o olhar.

“Você é tão linda”, Ricardo murmurou, seus lábios descendo pelo pescoço dela. “Sempre quis te ter assim.”

Carla gemeu, seus dedos se enrolando nos cabelos dele. “Ricardo, isso é errado… mas eu não consigo parar.”

Eu senti uma onda de excitação percorrer meu corpo, misturada com uma estranha sensação de aprovação. Era como se, de alguma forma, eu estivesse dando permissão para aquilo acontecer. Minha esposa, minha Carla, estava se entregando ao meu melhor amigo, e eu estava ali, testemunhando tudo.

Ricardo começou a desabotoar o vestido dela, expondo seus seios. Ele os beijou devagar, saboreando cada centímetro de sua pele. Carla arqueou as costas, seus gemidos enchendo o ar. Eu me senti duro como uma rocha, minha própria excitação impossível de ignorar.

“Eu quero você”, Ricardo sussurrou, sua mão deslizando para baixo do vestido dela. “Quero te fazer sentir coisas que você nunca sentiu antes.”

Carla balbuciou algo ininteligível, mas sua perna se abriu, convidando-o a explorar mais. Ricardo não precisou de mais incentivos. Ele a posicionou no sofá, afastando suas pernas e descendo até sua virilha. Quando sua língua tocou seu clitóris, Carla gritou, seus dedos se enterrando no sofá.

Eu não aguentei mais. Minha mão desceu até minha calça, aliviando um pouco da pressão que sentia. Enquanto observava Ricardo fazer amor com minha esposa com sua boca, eu me tocava, imaginando como seria estar no lugar dele.

“Ricardo, por favor”, Carla gemeu, sua voz tremula. “Eu preciso de você.”

Ele se levantou, tirando suas próprias roupas rapidamente. Quando ele entrou nela, Carla gritou, seus olhos se fechando em êxtase. Eles se moveram juntos, seus corpos se encontrando em um ritmo antigo e primal. Eu continuei a me tocar, minha excitação crescendo a cada gemido, a cada movimento.

Quando eles finalmente chegaram ao clímax, eu também atingi o meu, meu corpo tremendo com a intensidade daquela experiência. Eles se abraçaram, ofegantes, e foi então que Carla me viu.

“Pedro!”, ela gritou, seu rosto uma mistura de choque e vergonha.

Ricardo se virou, seus olhos se encontrando com os meus. Ele parecia surpreso, mas não arrependido.

Eu respirei fundo, tentando processar tudo o que havia acontecido. Em vez de raiva, senti uma estranha sensação de satisfação. Minha esposa havia experimentado algo incrível, e eu havia testemunhado tudo.

“Pedro, eu…”, Carla começou, mas eu a interrompi.

“Não precisa explicar”, eu disse, minha voz calma. “Eu vi tudo. E eu gostei.”

Ela me olhou, confusa, mas também aliviada. Ricardo permaneceu em silêncio, observando a cena se desenrolar.

Naquela noite, algo mudou entre nós três. A traição que deveria ter nos separado acabou nos unindo de uma maneira que nunca poderíamos ter imaginado. E, de alguma forma, eu sabia que aquela era apenas o começo de uma nova dinâmica em nossas vidas.

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