PRIMA QUERIDA
Meu nome é Artur e tenho hoje 28 anos. O relato que passo a escrever se deu quando eu tinha 21 anos. Minha família é grande e somos todos do interior de São Paulo com poucos da família morando fora do pacato interior.
Na época eu tinha 21 anos e como estava interessado em prestar vestibular para a USP, acabei vindo para SP morar com meus tios. Eles moravam há alguns anos na capital e tinham um avida corrida. Ele, engenheiro da Petrobras e minha tia médica, possuíam uma agenda bem complicada. Meu tio ficava fora 15 dias direto e minha tia, depois que vim para SP, servindo de companhia para seus 2 filhos, Paula de 15 anos e Miguel de 10, passou a fazer plantão de 24 horas no hospital.
Durante o dia eu fazia cursinho e a noite muitas vezes eu ficava estudando até tarde, sempre com Paula assistindo suas séries na Netflix até tarde. Muitas vezes eu tinha que acordá-la no início da madrugada para que ela fosse para a cama.
Era uma sexta-feira quando minha tia foi convocada para um plantão durante o final de semana quando ela veio conversar comigo dizendo que não tinha como faltar, querendo saber de minha agenda e se dava para eu estar em casa pelo menos na noite de sexta-feira e sábado já que ela retornaria somente no domingo após as 18 horas. Ao responder que estaria em casa e que passaria o final de semana estudando, ela se sentiu aliviada e confirmou o plantão saindo em seguida.
Ao final da tarde, por volta das 18 horas eu parei os estudos e fui tomar um banho para aliviar a exaustão do dia de estudos. Ao sair do banho, deparei com minha prima já de pijama e de banho tomado no sofá assistindo um filme. Sentei-me no sofá e ela me perguntou se toparia uma Pipoka. Claro, aceitei na hora.
Stefani é uma menina bonita, já formada em relação a idade, dona de um corpo juvenil e rico em curvas. Seios médios e cabelos abaixo dos ombros complementam sua beleza. Simpática, matreira e dona de um lindíssimo sorriso, ela, em definição, está prometendo ser uma mulher linda no futuro breve.
Então ela se levantou e rumou para a cozinha para fazer a pipoka enquanto eu fechava as cortinas ajustava o som do home-cinema para assistirmos ao filme escolhido por ela.
Minutos depois volta ela correndo e num pulo só caiu no sofá rindo de forma lindamente descontraída. Minutos de filme e a noite caiu deixando a sala como se uma sala de cinema fosse.
Já havia rolado cerca de uns 40 minutos de filme quando dei por conta da falta de seu irmão que segundo ela iria passar a noite na casa de um amigo, filho de um casal amicíssimo de meus tios. Em mensagem com minha tia, ela confirmou.
O filme continuou rolando e como era um filme de adolescentes, volta e meia vinha as cenas de azaração entre jovens. Entediado pelo filme, resolvi ir fazer algo para comermos. Então, cerca de 30 minutos depois a chamei para jantarmos um espaguete que fiz. Como todo jovem, ela esbaldou-se.
Após o jantar voltamos para “nosso cinema” quando ela disse para que eu escolhesse outro filme. Procurando, veio o famoso 50 tons de cinza na tela e ela pediu para colocar. Expliquei que o filme tinha cenas mais fortes e ela mesmo assim insistiu sob o pretexto de que já havia assistido partes do filme junto com seus pais. Sob protesto, coloquei após constatar que o filme já estava iniciado na Netflix.
O filme foi rolando e ela havia se ajeitado no sofá colocando a cabeça em meu colo e os pés sobre o braço do sofá, o que deixava suas lindas pernas à vista. Aliás, suas pernas eram lindas, alongadas, fortes e roliças denunciando a exuberante mulher que se tornaria aquela bela jovem.
Com as cenas mais fortes acontecendo o silêncio na sala era total. Aos poucos ela foi ajustando uma almofada entre as pernas e ainda que em um ambiente escuro, era nítido a visão dela se contorcendo o que denunciava um forte estado de excitação. Minutos se passaram e ela se ajustou mais um pouco e dessa vez colocou sua cabeça mais para cima de meu colo.
Eu, por estar vendo aquela cena dela, claro, também estava excitado. Ao recostar a cabeça em seu movimento ela ficou em cima de meu membro e como eu estava muito excitado, por me incomodar, ajustei a cabeça dela com delicadeza colocando a ao lado de forma que no alto de sua cabeça ficou encostada em meu pau que doía de tão duro que estava.
Ela descontraída continuou assistindo ao filme, e sempre tagarelando, foi quando em uma das cenas em que o ator pega a menina na beira da cama ela me perguntou: você já fez isso? Aquela pergunta me pegou de surpresa, mas respondi a verdade e disse que daquele jeito nunca tinha feito.
Parando o filme ela virou para mim e me perguntou o que eu já tinha feito com as meninas. Então, sem pestanejar disse-lhe que havia feito vários orais e sexo mesmo tinha feito 3 vezes mas que as posições mais diferentes foram encostado na parede e com a garota de 4. O resto disse que havia sido posições normais na maior parte delas o famoso papai e mamãe.
Ela sentada na minha frente mordiscava os lábios e estava inquieta demonstrando estar com muito tesão. Como peguei ela olhando para o volume em meu pijama, perguntei se ela já tinha visto daquele jeito, duro. Ela disse que nunca. Então perguntei se ela queria ver. Ela estava olhando para meu volume e sem responder continuou olhando, então calmamente desci as mãos e fui puxando o shorts do pijama até que meu pau pulou para fora. Estava muito duro e suas veias saltavam aos olhos. Ela continuou olhando por cerca de um minuto quando lhe perguntei se ela queria segurar para sentir como era. Ela sem falar nenhuma palavra foi esticando seu braço até que pegou meu pau e ficou brincando com ele de um lado para o outro.
Meu tesão estava demais e de meu pau escorria aquela babinha e ela continuava a brincar com apenas uma das mãos quando lhe pedi que segurasse com as duas, o que ela fez prontamente. Então ela, sem experiência, continuou brincando com ele de forma ainda desajeitada.
Sem pronunciar uma palavra ela se ajeitou no sofá e ficou entre minhas pernas manuseando meu pau já fazendo menção a uma punheta. Então levei minhas mãos sobre as dela e comecei a punhetar de leve e assim que ela pegou o jeito retirei minhas mãos e disse à ela que não parasse. Ela continuou e em pouco tempo pegou o jeito batendo somente com uma das mãos enquanto com a outra acariciava meu saco com leveza. Eu já estava acima das nuvens!
Aproveitando da situação, enquanto ela batia uma para mim eu comecei acariciar seus seios por cima do pijama, as vezes levando a mão por baixo do tecido e sentindo a maciez daqueles belos seios juvenis. Era um momento mágico que o que estávamos vivendo. Ajustei-me no sofá e empurrei o corpo dela invertendo a forma como estávamos até que ela deitou-se no sofá e sem oferecer resistência eu fui por cima dela e começamos a nos beijar com volúpia. Ela ainda meio sem jeito me disse que nunca havia feito aquilo me pedindo que tivesse calma. Então, sem proferir uma palavra sequer, fui vagarosamente tirando sua blusa até que seus belíssimos seios saltassem. Eram lindos, com bicos ainda em formação, médios de forma que se ajustavam em minhas mãos. Comecei a deliciar-me com aqueles seios maravilhosos sorvendo-os como um sorvete que não queremos que termine. Ela, de olhos serrados arfava forte denunciando seu estado de excitação. Aos poucos, entre beijos e apertões fui descendo a língua por sua barriga e comecei a beijar seu umbiguinho passando a língua ao redor enquanto ela se contorcia. Desci as mãos e por baixo de seu shorts do pijama comecei acariciar a ppka dela que estava muito molhada. Calmamente fui descendo até que pude começar beijar seu montinho. Ela tinha poucos pelos, o que me excitava ainda mais chegando ao ponto de me incomodar meu estado de excitação. Ela então empurrou meu peito até que me fez deitar de costas no sofá e se sentando em cima de mim ajeitou meu pau entre seus lábio e começou a rebolar indo para frente e para trás. Eu sentia aquela bucetinha quentinha e lambuzada subindo e descendo até que não aguentando mais eu avisei que iria gozar e ela saiu de cima de mim. Fiquei de joelhos e mirando em seu rosto gozei fartamente despejando todos os jatos nela que ficou toda lambuzada. Ela, para minha surpresa não fez qualquer menção de repulsa, levantou-se em seguida e foi ao banheiro se limpar.
Em um momento de lucidez eu me preocupei já que éramos primos e ainda por cima ela tinha somente 15 anos. Ela então voltou do banheiro deitou-se de novo em meu colo e recolocou o filme.
Puxei assunto com ela e perguntei se já tinha feito aquilo e ela disse que não. Disse que somente uma vez que um menino da escola tinha chupado os peitinhos dela, mas ela disse que foi muito rápido e nunca mais havia feito nada.
Nossa conversa foi fluindo e de novo comecei a ficar excitado com aquela situação e ela percebendo sem perder tempo, por cima de meu shorts recomeçou me acariciar com leveza. Com seu toque, de novo minha excitação foi ao máximo e então, por tudo que já tinha ocorrido, tirei meu pau e virando a cabeça dela coloquei na entrada de sua boca. Ela, de forma natural foi abrindo a boca e começou a chupar meu pau no começo vagarosamente e depois com mais volúpia. Eu, completamente tomado de tesão, segurando sua cabeça ficava colocando e tirando de sua boca o que ela conseguia engolir de meu pau. Ela de novo, levantou-se e sentou em meu colo virada para mim e rebolava de forma que me deixava louco. Então, levei a mão e tirei para o lado o pijama dela e passei a pincelar meu pau na bucetinha dela passando por toda a extensão de sua bucetinha e batendo a cabeça no clitóris até que ela entrou em um estado de tesão que me surpreendeu. Ela segurava minha cabeça com força e esfregava meu rosto nos seios, colocava-os em minha boca, me beijava e me abraçava. No meio dessa pegação ela levou a mão em meu pau, levantou-se de meu colo um pouco e encaixou meu pau na entradinha de sua bucetinha e sem dizer uma palavra, sem dar tempo para nenhuma reação minha, sentou-se de forma vigorosa soltando um grito abafado. Ela deflorou-se em mim. Ficamos ali encaixados, eu completamente dentro dela até que veio meu gozo e jogando-a para o lado explodi de novo em seu corpo molhando toda sua barriga com meu esperma que saiu pigmentado por sangue. Ficamos ali estáticos e nenhuma palavra era dita por nós. Ela então se abraçou em mim e ficamos ali longos minutos.
Ela levantou-se e novamente foi ao banheiro enquanto eu dava uma geral no sofá procurando se havíamos sujado ele. Ela então saiu do banheiro nua e foi ao quarto voltando com outro pijama já que havia manchado o outro.
Intrigado e preocupado com o que havíamos feito, perguntei-lhe sobre a prevenção e ela disse que já tomava pílulas para controle de sua menstruação e que entendia não haver risco.
Ficamos conversando e começamos outro filme e logo ela estava agarradinha em mim como se namorados fôssemos.
Passados cerca de uns 30 minutos ela de novo, do nada, desceu sua mão e começou a me acariciar sob meu shorts…demos risadas e continuamos ali agarradinhos. Após alguns minutos ela simplesmente desceu sua cabeça e recomeçou a me chupar meu causando nova ereção de imediato, até pela grata surpresa. Num giro virei seu corpo deixando-a sob mim, tirei toda sua roupa e a minha, coloquei uma camiseta por baixo de nós e por cima dela ajeitei meu pau em sua bucetinha e devagar coloquei até o final. Seu semblante apontou um certo desconforto, mas ao questioná-la ela disse que era apenas um ardor e me pediu que não parasse. Então passei a penetrá-la com mais virilidade e em poucos minutos estava comendo aquela menina com força e ela adorando. Continuei a penetrá-la sem dó até que explodi em um gozo intenso profundamente nela. Ficamos ali com nossos corpos colados por um tempo, abraçados como namoradinhos até que nosso êxtase brandou. Levantamos e fomos juntos tomar um banho.
Voltamos para a sala e dessa vez agarradinhos e já como namoradinhos. Continuamos a assistir ao filme até que adormecemos. Acordamos já era meio da manhã e sem tocarmos no assunto tomamos café e prosseguimos com nosso dia.
Muitas outras vezes nos curtimos, mas isso deixo para o próximo capítulo dessa história onde primos se acharam.
Abraços…