Primeiro trio com minha mãe

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Fran serviu copos novos e minha mãe bebeu os dela de um só gole. Ela estava fora de controle, movendo-se pela sala, balançando a bunda provocativamente e lançando olhares obscenos para mim o tempo todo.

Francisco, que não era bobo, observou atentamente o seu comportamento, serviu-lhe novamente outro copo e brindou-lhe para comemorar o reencontro.

Quando ele viu que eu já havia bebido o suficiente, ordenou que ela me provocasse.

– Aqueça seu filho. – propôs ele, pegando o celular –

Minha mãe não hesitou e sentou nas minhas pernas, me olhou com cara de travessa e começou a mexer o cuzinho esfregando no meu pau.

Em questão de segundos vi como ele cresceu e pressionou contra suas nádegas sem que ela parasse de se mover.

– Uyyyy. – Ele levou a mão à boca, fingindo surpresa – O rabo do meu bebê ficou rígido.

Ela pegou minhas mãos e as colocou na minha frente para que eu pudesse agarrar seus seios.

– Toque neles, minha vida. – ela disse, pulando nas minhas pernas, esfregando seu sexo no meu pau –

Cada vez que ela pulava, seus seios subiam e desciam com um balanço tão sensual que me deixava com muito tesão.

Mas ele não foi o único, Fran acariciou seu pau enquanto os gravava com seu celular para não perder nenhum detalhe.

– Que idiota eles vão ter amanhã, meus amigos. – ele disse sorrindo –

Minha mãe olhou lascivamente para a câmera enquanto segurava seus seios nas mãos e beliscava seus mamilos.

– Sujo! – disse ela, olhando para a câmera, passando a língua nos lábios – Quando você se masturba e vai gozar, pense que está derramando todo o leite nas minhas tetas.

– Segue segue. – Fran encorajou minha mãe –

– Hum. Como eu gostaria de ter todos vocês aqui comigo para que pudessem gozar sozinhos. – e balançando os peitos com as mãos ela continuou dizendo – Ummm. Olha que peitos grandes eu tenho, bastardos. Entre todos vocês vocês não poderiam me cobrir de leite.

Minha mãe tinha bebido demais e perdido a paciência, ela estava agindo como uma sacanagem e Fran queria tirar vantagem disso, então ela gesticulou para ela continuar.

Agora eu entendi minha irmã quando ela me contou como minha mãe era com as amigas.

– Affff. Se eu tivesse seus paus aqui, chuparia todos, um de cada vez. – e acrescentou, chupando um dos dedos – E eu engoliria todo o seu leite. Hum. Que delícia, porra! Tenho certeza que estaria muito quente.

Fran se masturbou com a câmera na mão e me pediu para continuar.

Vê-la agindo como uma vagabunda me deixou com muita raiva, mas estava me deixando com o coração partido.

– Olhem meus peitos, bastardos. – disse ele, apertando-os na frente da câmera – Agora meu bebê vai transar com eles. Hummm. Ele vai enfiar o pau no meu meio e eu não vou parar de sacudi-los até que ele goze e os encha de leite.

– E eu. – Francisco disse rapidamente –

– Simmm. Você também. – acrescentou ela com uma cara obscena – A vagabunda do Francisco vai foder meus peitos com aquele pau grande dele e vai deixá-los brancos, brancos. Hummm. E então vou beber tudo. Uyyy. Que linda! – acrescentou passando a língua pelos lábios –

Minha mãe se ajoelhou na frente do Francisco e abriu os peitos para ele colocar a barra no meio.

– Vamos! Fodam-se eles. – disse ele, despejando saliva no canal para lubrificá-lo –

Francisco me deu seu celular e me pediu para não parar de gravar, ele colocou seu pau entre os peitos dela, agarrou-os com as mãos e começou a sacudi-los para cima e para baixo, sacudindo seu membro enorme com eles.

Que pau grande!

O casulo aparecia e desaparecia a cada momento entre os fabulosos melões da minha mãe.

Buffff. Que visão emocionante.

– Porra! Que peitos você tem, prostituta. – Fran disse sem parar de sacudi-los –

– Fodam-se eles, fodam-se eles. – ela respondeu animadamente –

Ver os dois em ação me excitou mais do que um filme pornô.

Foquei a câmera e tirei um close do botão roxo inchado aparecendo entre seus seios. Subia e descia sem parar e Fran os apertava com força para que o atrito fosse maior e assim ela pudesse gozar mais rápido.

– Hum. Que bloqueio você tem! Desgraçado. – Minha mãe disse suspirando – Você vai enfiar isso no meu cu?

Fran cuidava de seus negócios e só se preocupava em brincar de foder peitinhos, então minha mãe insistiu novamente.

– Diga-me. Porra! Você vai foder minha bunda sim ou não?

Francisco olhou para ela muito animado e mandou que eu gravasse, foquei no rosto da minha mãe e então ele respondeu a pergunta dela.

– Prepare-se, vadia. – respondeu ele instigado – Aí eu vou enfiar no cu dessa puta e vou partir o seu cu em dois.

Minha mãe olhou maliciosamente para a câmera e respondeu rapidamente.

– Sim. – Ele respondeu agarrando meu pau – O safado da Fran no cuzinho e meu bebê na buceta dela, você vai enfiar os dois paus em mim ao mesmo tempo. Buffff. Estou ansioso para isso.

Minha mãe abaixou a cabeça e deixou a saliva cair novamente em seus seios. Ela caiu sobre o pau gordo de Fran, que enquanto ela subia e descia, lambuzava seus seios com desejo.

– Grave, grave. – Fran perguntou animadamente –

O filho da puta ficou com tanto tesão que não quis que nenhum detalhe se perdesse no vídeo.

– Que sorte você tem, garoto. –

Olhei para ele de forma estranha, sem saber a que ele se referia.

– Ter uma mãe tão prostituta. Porra! – ele continuou para que eu pudesse entendê-lo –

Minha mãe levantou a cabeça e olhou para mim sorrindo. Enquanto Fran fodia seus peitos ela continuava acariciando meu pau que já era um clube.

– Porra, bebê. – ele disse mordendo os lábios – Goze agora, então vocês dois têm que me foder ao mesmo tempo.

Fran apertou os seios incontrolavelmente e um jato saltou, banhando-os em leite.

– Buffff. Buffff. – ele bufou sem parar –

O bastardo estava gozando e o sêmen voava para fora do casulo como se fosse um gêiser de verdade.

Que filho da puta! Eu estava com o tanque cheio.

– Assim assim. – Minha mãe disse, abaixando a cabeça para aproximar os lábios do casulo – Dá para eu experimentar.

Fran apontou para cima e um rastro atingiu seu rosto, deixando-o branco. Minha mãe rapidamente mostrou a língua e colheu com desejo o sêmen que cobria seus lábios e queixo.

– Rico, rico. – ele disse suspirando –

– Engula, puta. – Fran respondeu, pegando o leite com o casulo para colocar na boca –

– Hum. Simmm. – respondeu ela, lambendo a glande com a língua e os lábios –

Foquei no rosto dela sem parar e registrei cada detalhe, o espetáculo que minha mãe estava dando eu teria que ver mais tarde quando estivesse sozinho na cama. Ele ia me dar umas punhetas vendo como ele se comportava.

Porra! Eu precisava ter aquele vídeo.

Agarrei-lhe no cabelo e puxei-a para cima, já tinha terminado com o Francisco e agora era a minha vez, queria gozar na boca dela.

– Faça sua cara. – eu disse colocando meu pau na frente dos olhos dele –

– Assim assim. – disse Fran quando me viu –

Minha mãe me olhou maliciosamente, a maneira como eu a tratei a deixou com tesão e ela queria que eu continuasse.

– Vamos, porquinho. – ele disse para me provocar – O que você quer que sua puta faça?

– Chupe meu pau, droga. Eu quero gozar na sua cara.

– Hum. Simmm. Gostei disso, vou comer para o meu bebê. – ela respondeu muito animada –

Ela colocou na boca de uma vez e não parou de chupar até que eu puxei seu cabelo, empurrando-a contra minha pélvis.

– Goze, goze agora, querido. Dê leite para sua puta. – ele disse ao notar meu sêmen atingindo sua garganta –

Eu a segurei com força, sem permitir que ela se retirasse, embora, conhecendo-a, eu tivesse certeza de que ela não faria isso de jeito nenhum, mesmo que pudesse.

Ela estava em seu papel de vagabunda e não parava de chupar meu pau enquanto engolia e engolia. Meu sêmen atingiu sua boca sem parar e ela nem se preocupou em abri-la, apertou os lábios com força para não perder uma única gota.

Caramba, como minha mãe era boa em fazer boquetes!

Fran havia pegado o celular e estava curtindo o show, apesar de ter gozado minutos antes, ele estava acariciando seu pau, que já estava pronto novamente.

– Você é um merda, vadia. – disse ele para minha mãe quando terminamos – nunca conheci uma mulher que gostasse de sexo tanto quanto você.

– Ufa. Não posso evitar. – ela respondeu encolhendo os ombros – Quando fico com calor não consigo me controlar.

– Você vai me mostrar esse vídeo? – perguntei nervosamente ao Francisco –

Ele sorriu e assentiu.

– Esse vídeo vale seu peso em ouro. Meus amigos vão morrer quando virem isso.

– Para que meu filho quer isso? – disse minha mãe sorrindo – Se você puder me foder quando quiser.

– Mas não é a mesma coisa. – Francisco respondeu sem rodeios – Não é verdade? Quadro.

– Bufff. Não.

– Te deixa com tesão ver como eles me fodem? – perguntou minha mãe sorrindo –

– Seu filho é um pervertido como eu. – Fran respondeu com muita segurança – E se eu visse você transando com três ou quatro caras como eu vi você… Bufff. Eu nem vou te contar mais.

Minha mãe transando com quatro caras? Não foi possível. Ou talvez sim. Só de pensar nisso me deixava enjoado e ao mesmo tempo me excitava.


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