QUANDO A EMOÇÃO SUPERA A RAZÃO
Quando tinha 36 anos eu trabalhava no bairro de Campo Grande/Rio de Janeiro e morava em Caxias/Rio de Janeiro. Passava sempre por Irajá. Teclei pelo site do Uol com um macho, que morava em Irajá. Aposentado e consertava motos no quintal da própria casa, por rob. Morava sozinho. Para este macho eu dei umas 10 x. Ele era bom de papo e de pica. Uma vez eu cheguei no portão da casa, o muro era baixo (aquelas casas antigas de muro baixo e tereno grande), e ele estava atendendo vários motoqueiros desses de clube de moto.
Ele pediu licença aos caras e me chamou para entrar, enquanto os motoqueiros ficaram no quintal testando as motos que ele havia consertado. Eu falei que não queria atrapalha-lo, que voltaria outro dia. Ele falou que moto para consertar ele tinha toda hora que quisesse, mas a fêmea (eu) dele vir foder, isso seria sempre prioridade. Demos uma rapidinha. Eu nem tomei banho, para não dar bandeira aos motoqueiros. Vou ser sincero. Foi aquele sexo meu sujo. Ele suado e fedendo e eu sem fazer a higienização anal direito. Mesmo assim, chupei ele, ele lambeu meu cuzinho, botei ele sentado numa cadeira e sentei de frente. Ele me comia e chupava meus seio. Virei de costas e sentei de novo. Ele disse que iria gozar. Eu sai de cima e cai de boca na pica suja dele e engoli toda a porra. Os caras começaram a bater na porta para falarem com ele. Ele se ajeitou e saiu. Eu fiquei para me arrumar o melhor possível, sai falando alto que o computador dele estava consertado. Eu estava com a boca com gosto de porra e outras coisas. Fedendo ao suor dele. Peguei meu carro e fui passar em casa, rapidamente, para tomar um banho e ir trabalhar a noite. Esse corroa me deixava doida de tesão. Rssss
Desculpe se não ficou muito bom o conto. Rssss