Rapidinha numa chácara

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Olá! Estou de volta! A minha felicidade estava em jogo e dela não abriria mão! A Virgínia ligou em casa e topei viajar um pouco para o interior, um bate e volta só para relaxar, eu precisaria estar bem na segunda e trabalhar normalmente. Ela tinha uma chácara bem simples, local bem isoladão no mato, ao chegar tive a sensação de estar no cu do mundo, literalmente!

Virgínia logo tratou de ajeitar as coisas e foi chamar o Ramiro, um rapaz que trabalhava ao lado da sua chácara, precisava pagá-lo pela limpeza mensal no sítio. Sua chegada foi marcada pela forte olhada em mim! Estatura alta, negro, aparentando quase cinquenta anos, calvo, rosto comprido, experiente e vivido em sexo, logo saquei a dele só no sorriso com olhar profundo! Eu, 33 anos, branco, 1.69 de altura, rosto comprido, cabelos pretos e olhos castanhos, devolvi o sorriso, cumprimentei e fui ouvindo a Virgínia falar com ele. Ramiro, ficava entre olhares comigo e ela.

Tudo acertado, ele se mandou e fui deitar um pouco, o Sol estava causando uma moleza, apaguei por volta de duas da tarde! Só fui acordar por volta de 18 horas quando a Virgínia falou que iria na igreja, ela tinha o hábito de frequentar o local nestas idas à chácara e optei por ficar só. Uns quinze minutos após sua saída, ouvi as batidas de palmas na porteira, era o Ramiro! Perguntou por ela e disse que estava na igreja, puxou assunto e convidei para entrar. Neste momento, eu queria aquele cara em mim e facilitei ao máximo sua presença!

Na cozinha, Ramiro começou a sorrir de leve, servi uma cerveja para ele, troca de olhares, sorri, sabe como é, era visível que o cara queria sexo, tratei de fazer a coisa acontecer mesmo correndo riscos! O tesão já corria pelo corpo! Falei:

– Humm, tem como ver?

– Não fala nada.

– Tranquilo. Mostra aí.

Ramiro soltou o cinto, soltou a calça e tirou da cueca um caralho preto já ereto! Humm! Sorri e já agachei dando uma chupada de meio pau! Delícia! Pau cabeçudo, bem grossinho e comprido, uns 17 para 18 cm, nem pensei e deixei levar pelo tesão e vontade! Quando dei conta, eu já punhetava e abria a boca indo até onde a boca podia alcançar! Nossa, que loucura! Fui surrado na boca com rapidez e babei bastante! Fiquei passando a língua na cabeça, lateral daquele membro suculento! Não resisti e após uns cinco minutos, levantei e pedi:

– Vem comer!

A insanidade batera no cu! Piscando, tirei a roupa rapidinho, abri um lado da bunda aguardando a chegada daquela vara preta! Tocado e melado com saliva no anel, eu senti a pressão no cu, fiz careta e senti aquilo invadir ganhando terreno e abri a boca! Humm! Não demorou muito para aceitar aquilo em mim após uma sequência de varadas! O tesão, a vontade de ser comido, o fato de estar fazendo safadeza, subiram minha adrenalina por completo mesmo fazendo caretas feias e soltando ais! As fortes socadas do cacete no fundo do cu pelas cabeçadas foram especiais, eu deixava rolar, não estava nem aí mesmo sofrendo!

– Ai, nossa, ai, ai, humm! Aiinn!

A coisa ficou muito fácil para Ramiro! Sua pegada colocou meu cu para esquentar por dentro, o pau deslizava rápido e direto sentando cabeçadas, eu fazia caretas de olhos fechados e sorri em alguns momentos pelo prazer! Foram poucas tiradas e meu cu logo engolia quase tudo novamente, retomando um sexo quente e intenso, cheio de putaria e safadeza! A entrada pegava fogo e com toda excitação, meu cu passou a “sugar” a rola, não querendo sair daquele coito! Intensificou as metidas e ouvi:

– Vai falar para ela?

– Não, nunca! Ai, ai!

Pele na pele, sexo quente, meu rabo nem ligava mais pela abertura que estava recebendo e por fim, ouvi um bom gemido e ele fez uma careta! Recebi uma travada e logo senti jatos de porra lá dentro, tirou de vez e meu rabo começou a soltar aquela porra branca dando um banho de esperma no anel! Cada piscada era mais esperma e olhei sorrindo para ele pela safadeza! Abri um lado da bunda e fiquei levando cabeçada na portinha! Humm, delícia! Por fim, falou:

– Não fala nada. Toma um banho.

– Tranquilo. Adorei.

Morrendo de medo de tomar flagra da Virgínia, corri ao banho enquanto ele se recompunha. Veio, também tomou uma ducha rápida elogiando minha bunda! Eu sorri e falei que o pau dele era gostoso e teria mais. Sorrimos e ele deu no pé após nova latinha de cerveja!

Nossa, eu sou doido, não é possível! Na sala, eu nem conseguia sentar para ver televisão! Cu piscando, latejando, quente, ardendo um pouco, eu aguardei a chegada da Virgínia, nem comentei nada e deixei o tempo dizer se haveria mais com aquele pintudo gostoso e safado! Eu que havia ido sem pensar em nada de putaria, descobri ali que havia um negro capaz de foder gostoso e dar prazer! Delícia!


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