Samu, Guille e os outros

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“Se eles vierem hoje… nós três vamos bater em você até a morte.”

Essas palavras fizeram minha adrenalina subir por todo o meu corpo.

As horas passaram e a próxima coisa que sei é que vejo Nadim entrando pela porta. Não é difícil vê-lo, pois ele se destaca entre os demais. Ao seu lado, meio bêbado, tropeçando e com excessiva euforia, aparece também meu amigo Diego.

Vejo seus cabelos loiros no meio da multidão e vou atrás dele: -”Como foi a despedida? -Eu pergunto a ele. -”Que filho da puta! Mas eu não ia terminar a noite com pessoas da minha família contando anedotas embaraçosas e meu primo perdido e bêbado se livrando de uma irlandesa peituda, cara… Quero estar com meus colegas, sempreeeee!

Gabriel aparece e dá um grande abraço em Diego. Parece que os dois queriam muito se reencontrar e rapidamente procuram o bar mais próximo para continuar bebendo.

Samuel conversa com Nadim, eles se cumprimentam com um abraço e pergunta: -Onde está o Guille, ele não veio com você? – “Claro, cara! Se ele estivesse aqui como mãe… ele se vira para os lados, vislumbrando a multidão e faz um gesto de incerteza, encolhendo os ombros. “Ele deve ter ido ao banheiro ou pedir alguma coisa no bar, imagino, agora ele virá.”

Samuel olha para mim e com um meio sorriso faz um aceno de aprovação. Também dou dois beijos em Nadim para cumprimentá-lo e me viro e corro, abrindo caminho entre as pessoas.

Entro no banheiro e afasto as pessoas enquanto passo e procuro com os olhos, desesperada. “Droga, todos aqui são loiros ou o quê?”

Não consigo encontrá-lo.

Volto para a pista mas tem muita gente, não consigo ver nada, volto a caminhar da melhor maneira que posso e quando penso que será impossível ir mais longe me viro e vejo olhos vazios que olham para mim à distância e se enche de azul celeste quando olho para ele.

Eu o vejo ali, ao longe, olhando para mim sem camisa, com seus cabelos loiros e pele branca como a neve. Seus músculos cresceram desde a última vez que nos vimos e suas feições, mais marcadas do que nunca por cerrar a mandíbula enquanto ele olha para mim, me desafiam.

Começamos a andar dando passos lentos um em direção ao outro, afastando todo mundo do caminho, sem parar para nos olhar um só segundo.

Quando nos encontramos, ele me abraça, colocando as mãos na minha bunda e me levantando, me segurando em seus braços. Coloquei meus braços em volta de seu pescoço para segurá-lo. A música toca, as luzes iluminam e escurecem a pista de dança na mesma medida que o frenesi da noite e a gente se divertindo. A língua dele e a minha entram em uma dança frenética de beijos e vontade de arrancar nossas roupas ali mesmo. Sinto seu pau duro enquanto nos beijamos e sei que essa será uma das melhores noites da minha vida, só tive que deixar acontecer, deixar que o acaso do destino me surpreendesse mais uma vez.

Nos reunimos com os demais e fico maravilhado ao ver como Guille e Samuel dançam, se abraçam pelos ombros, se separam, movimentando os corpos em uníssono, e disputam secretamente uma competição para ver quem consegue despertar mais curiosidade dos dois.

Por sua vez, Nadim começa a flertar comigo. Primeiro ele faz isso sutilmente, dançando atrás de mim enquanto me agarra pela camisa com os dois braços e me puxa em sua direção. Eu sei que aquele cara sabe exatamente como agradar uma boa vagabunda, porque eles fizeram isso com ele primeiro. Não posso deixar de imaginar aquele pedaço de homem em cima de mim, me batendo por dentro para forçar seu caminho através de minhas entranhas. Ele me entrega uma garrafa de água fria, mas não antes de esfregá-la na testa, rindo em sinal de que ali estava muito quente. “Hidrate-se, lindo…” ele me diz. “Você vai precisar disso.” Ele pisca para mim e sai.

Meus colegas Gabriel e Diego estão desaparecidos. Nenhum vestígio deles. Se há uma coisa que está clara para mim é que com certeza eles vão se divertir.

Vamos aos banheiros e começamos a ver movimento e toque em todos os lugares. Pessoas sem roupa brincando, bêbados. E muitos outros conversando com atitude de flerte. Num canto, um grupo de pessoas se reúne em volta assistindo o que parece ser uma cena pornô: vejo um garoto baixinho de tênis segurando alguém com força pelos cabelos, mas não consigo ver quem é.

Quando nos aproximamos, encontramos meus colegas fazendo um show para seis ou sete viados que os aplaudiam ao fundo como verdadeiros hooligans:

Gabriel está sem camisa, de joelhos, com o pau de Diego até a campainha. Quem mais me surpreende é Diego, que está completamente nu, mas deixou o tênis calçado. Que personagem. Eu deveria estar surpreso, mas sabia que isso iria acontecer. Diego fica petrificado ao nos ver e tira o rabo da boca de Gabri para sentar no chão com as costas encostadas na parede. Todos nos aproximamos para ver se ele está bem: -Ei, cara! –Digo a ele, dando um tapa na cara dele. Você está bem? Se você bebeu demais, voltaremos para o apartamento. Vamos, aquele que você estava armando… -Não, não, estou bem. Eu prometo. É que quando vi o olhar com que você nos olhou, o mundo caiu sobre mim. Deu um pouco errado, não é? “Vamos ver… quem nunca comeu pau em público deveria levantar a mão”, brinco. -Juro para você que não me arrependo, que não me importo com nada, estou me fodendo desde ontem no banheiro sem você nem perceber, pensando nesse momento. Eu amo muito o Gabri como colega, mas quero transar com ele, cara. Como ela pode ser tão vagabunda?

Gabriel entra entre nós bêbado como um ladrão e começa a comer a boca de Diego, ele não se afasta.

Um dos caras que estava por ali antes se aproxima e Diego diz para ele: -Ei! Sou hetero, né?! “Não, cara, mano”, ele diz, tentando ser engraçado.

-Sim! e eu também! –ri um garoto latino que estava lá e ouviu nossa conversa.

Diego e Gabriel estão apenas se divertindo, os dois sentados no chão, e vejo que não têm intenção de parar.

“Amanhã vocês vão se lembrar disso, vão ver…” digo a eles, enquanto os deixo por conta própria.

Os abutres detectores de linha reta tomam conta do local novamente e vejo como eles voltam a curtir a cena.

Longe de se vestir, vejo como Gabriel começa a gritar para o alto, mostrando sua bunda grande: -O que você vê aqui, só um cuzinho ou uma bucetinha?

Todos os estrangeiros presentes encorajaram-no com as suas palavras, encorajando-o e pronunciando fatalmente em espanhol:

-Uma buceta, uma buceta!

E assim, sentado no chão, Gabriel virou um pouco para o lado e agarrou o pau de Diego para inseri-lo lentamente em sua bunda. Não tenho dúvidas de que Diego gostou, pois começou a empurrar suavemente para o lado em um movimento contínuo que Gabriel exagerava para o público, movendo-se rapidamente e se masturbando ao mesmo tempo. Acaba sentando em cima dele, de frente para o público e de costas para o colega. Ver o Diego estirado com as pernas abertas sentado contra a parede e o safado do Gabriel engolindo seu pau de linguiça preta pelo cu enquanto dava show foi o mais mórbido. Eu nunca imaginaria presenciar uma cena como essa entre esses dois. Talvez Diego seja bissexual, talvez seja a curiosidade de perceber que uma colega sua de adolescência é, na verdade, uma boa vagabunda ou a vontade incontrolável de mostrar que pode dar uma boa foda para alguém que você sabe que precisa. Claro, a foda fracassada de Gabriel no dia anterior no parque foi esquecida agora que Dieguito estava perfurando sua buceta, repetindo muitas vezes para si mesmo e para os outros que ele “é um cara hétero de verdade”.

Eu teria ficado para ver como aquela cena terminava, mas para falar a verdade, o que aconteceria a seguir seria muito mais interessante:

Samuel fica nu na minha frente e de Nabim. E Guille.

Ele puxa minha camisa para si e diz para nós três:

“Bem, já quebramos o gelo o suficiente, não é? “Vamos fazer um show muito bom.” As pessoas entram e saem dos banheiros, mas quem fica decide se dividir entre a loira hétero de plantão furando a bucetinha da gata brasileira ou continuar vendo o que estão fazendo os quatro idiotas que começam a tirar a roupa: duas gatas de revista e dois excêntricos tatuados que parecem que vão assaltar você a qualquer momento.

Guille não perde tempo: me agarra pelos pulsos e me encosta na parede. Ela olha para o namorado Nadim e ele sorri de volta para ela, dando-lhe a oportunidade de fazer o que ela esperava há tanto tempo.

Ele se vira para Samuel e diz: “Faça as honras”.

Samuel se abaixa e começa a comer minha bunda, enquanto Guille me beija por trás, agarrando meu pescoço e enfiando a língua no meu sino. Nadim se aproxima e brinca com meu pau, que não para de quicar na parede com os ataques que Samuel me dá com a cara enquanto engole ferozmente meu cuzinho, me preparando para o pau que está prestes a penetrá-lo.

Guille não aguenta mais, ele se coloca entre a cabeça do Samuel e minhas nádegas e agarra seu pau com uma das mãos, fazendo um buraco e empurrando para entrar em mim, aos poucos. É um pouco difícil no começo, mas consigo afastar um pouco as pernas e arquear as costas o suficiente para garantir que aquele garoto loiro sonhador encontre o caminho até minha barriga. Sei que ele está lá dentro porque um arrepio percorre todo o meu corpo e ele cai nas minhas costas e sussurra um gemido abafado no meu ouvido, dizendo: “Finalmente, desgraçado…”

Ele me fodeu sem parar na frente de todos aqueles olhos enquanto Nadim e Samuel se masturbavam, abraçados com o braço nos ombros um do outro como dois colegas que estão se divertindo e comentando a jogada antes de lançar o grito do time para o alto e iniciar o jogo de futebol para o qual treinam há tanto tempo.

Jogo meus braços para trás para agarrar as nádegas de Guille, e noto como elas se contraem e relaxam com cada pau que ele empurra em mim. Ele aproveita para agarrar meu pescoço com as duas mãos e de vez em quando olha para Nadim: “Meu amor…isso é uma delícia, você vai ver quando experimentar”. Também para Samuel: “Vou deixar pronto para quando chegar a sua vez, veja tudo o que seu aprendiz aprendeu nesses anos”. Então ele levanta com força uma das minhas pernas e tira seu pau em um único movimento, me deixando com o cu latejando. “Olha como é aberto…”, diz ele a Samuel.

Isso está me matando de prazer.

Guille me fode enquanto começa a comer a boca um do outro com Samuel, que se aproximou, oprimido pela situação de ficar à margem. Estamos conectados um ao outro, ele beijando Guille e eu com o pau monstro de Guille preso dentro.

Samuel separa sua boca da de Guille e imediatamente se afasta para permitir que meu namorado entre em mim. Não quero ficar nem mais um segundo sem estar conectada a ele, preciso sentir seu toque nas paredes do meu reto. Meu cu é um molde do pau dele, Guille abriu o caminho e Samuel agora me lembra que o pau dele se encaixa perfeitamente em mim. Ele faz isso me fodendo brutalmente, enquanto levanta os braços com os punhos cerrados, marca os bíceps e olha para todos ao nosso redor. Ele me domina com fúria e brutalidade, começo a gemer como só faço com ele sem pensar em mais nada. Me deixando ir.

Preciso ver o que está acontecendo ao meu redor e vejo Guille empurrando Nadim contra a parede, para minha surpresa ele se abaixa no chão e começa a chupar seu pau. Ela é muito gorda e ainda assim parece minúscula em comparação com o tamanho de seu corpo. Ver o lindo Guille devorando o pau do namorado à queima-roupa, que coloca as mãos na cabeça e se debate encostado na parede me deixa louco. Agarro Nabim pelo pulso e o puxo um pouco mais para perto de mim para poder ficar entre suas axilas. Samuel empurra minha cabeça para ter certeza de que estou fazendo certo, e entre isso e o boquete que seu namorado está fazendo nele, o grandalhão gigante começa a gemer como uma garotinha de verdade.

É a vez de Nadim.

Ele se coloca onde Samuel estava antes e coloca seu pau gordo no meu reto. Com um único empurrão eu o coloco até as bolas e meu rosto é esmagado contra a parede. Percebo sua respiração presa em meu pescoço e me desconcerta sentir aquela pressão em minha bunda quando alguns segundos atrás sua cauda parecia minúscula pendurada em seu corpo. Seu pau era quase tão gordo quanto o de Guille e aquelas estocadas me fizeram ficar na ponta dos pés, quase tirando os pés do chão.

Ele começa a falar no meu ouvido:

“Eu estava certo em dizer para você se hidratar, certo? Você já teve um homem de 90kg abrindo sua bunda, seu viado? Você já me viu sendo subjugado e fodido na bunda, agora é a minha vez. Não há ninguém melhor do que uma boa vagabunda para saber o que outra vagabunda precisa.”- ele geme em meu ouvido. “A propósito… olhe para o seu namorado.”

Ele agarra meu rosto com força e o vira de lado para que eu possa ver o que Samuel está fazendo.

Ela prendeu o cabelo em um coque e está segurando o pau do Guille com as duas mãos, que está pirando tentando encaixar o pau na mandíbula do Samu. Ele tenta engolir, mas algumas lágrimas do anfitrião caem de seus olhos. Mesmo assim, ele não para de tentar e faz contato comigo porque sabe que ver aquela cena vai me matar de curiosidade mórbida.

A foda de Nadim estava me tirando do jogo. Eu literalmente não conseguia colocar ar nos pulmões e perguntei a ele o que saiu de mim:

“Diga ao Guille para vir.” -Eu pergunto a ele. Quando ele puxa seu pau para fora do meu cu e eu recupero o fôlego, digo a ele: “Samuel é o melhor filho da puta que já vi. Confira, faça isso por mim. Embora eu saiba que você está morrendo. Eu pisco para ele.

Nadim não demora um segundo para começar a trabalhar no pau do Samuel, que olha para mim enquanto não consegue deixar de gravar aquela imagem em sua mente: aquele árabe com 90kg de puro músculo devorando seu pau avidamente. Ajoelhado ali enquanto um grupo de pessoas se reúne. Os caras daquele clube estão morrendo de vontade de experimentar o Nadim, dá para ver nos olhos deles.

Guille me coloca de lado contra a parede e se abaixa um pouco para inseri-lo novamente em mim, exercitando seu corpo como se estivesse fazendo abdominais e agachamentos.

Depois de um bom tempo mamando, Nadim se levanta e junto com Samuel ficam ao nosso lado: cuidando daquela cena como dois seguranças de boate de braços cruzados.

Guille me pede para sentar com as costas encostadas na parede e se abaixa, agarrando minhas pernas com força e enfiando em mim daquele jeito. Ele fica agachado bombeando meu cu enquanto está de costas para o resto das pessoas que estão olhando para nós e podem ver sua bunda completamente aberta abrindo e fechando enquanto ele entra em mim e suas bolas balançam colidindo com meu cóccix, que sobe do chão ao mesmo tempo. Levante minhas pernas com seus impulsos.

Nadim volta a chupar Samu, ele vê que os demais ficam maravilhados por ele colocar um pau na boca e olha para eles com a língua de fora.

Eu sei que Guille também está adorando se ver tão vulnerável, com o cu bem aberto enquanto me fode curvado, sabendo que o resto de nós gostaria de foder um jovem loiro como ele e nunca conseguirá. Ele enlouquece, olha o espelho de lado enquanto arrebenta minha bunda, me beija devagar até que fique um fio de saliva entre a boca dele e a minha e se aproxima, encostando a testa na minha, todo vermelho e suado, com injeção olhos.

Ele se separa de mim ofegante e me pede para me levantar.

Ela tira o pau do Samuel da boca do namorado e fala diretamente com ele: “Samu, posso te mostrar uma coisa agora?

Samu responde, engraçado: -”Claro, cara. O aprendiz ensinando o mestre. “Eu gosto disso”

Guille abre minhas pernas com os braços e levanta as minhas para que eu possa encostar meu antebraço na parede, deixando minhas pernas completamente abertas e em pé.

Ele fica ao meu lado, encostado na parede. Ela vira o pescoço para se dirigir ao namorado Nadim:

“Meu amor, você pode mostrar a eles como comer uma bunda boa?”

Nadim não diz uma palavra, ele se abaixa, espalhando as nádegas de Guille com suas mãos grandes e começa a lamber aquela bunda perfeita com sua língua enorme, branca e com pelos loiros quase imperceptíveis ao olho humano.

Guille continua comigo, olhando para Nadim e repetindo cada um de seus movimentos. Se ele desse um tapa na bunda do Guille, Samu faria o mesmo comigo.

Ver as mãos grandes do Nadim batendo na bunda do Guille me deixou louco. Vendo como ele estremeceu e cerrou os dentes reclamando e depois curvou as costas e abriu ainda mais a bunda para o namorado.

O Samuel estava com muito tesão e eu sei que ele não queria mais jogar aquela brincadeira, ele queria ser um dos espectadores que viu aquela delícia de um homem comendo o namorado inteiro e eu mandei ele se masturbar e descarregar nas paredes da minha bunda. Foi o que ele fez e meteu em mim sem desviar o tempo todo do Nadim comendo o cu do Guille. Samu mordeu os lábios, quase até sangrar, enquanto empurrava para dentro de mim rapidamente e com estocadas fortes, respirando com muita dificuldade e desacelerando de vez em quando. Eu sabia que ele estava tentando não gozar.

Guille se vira e encara Samuel enquanto ele me fode como um louco: “Você é o melhor, professor.” e dá um tapa na boca dele.

Ele pega Nadim pelas axilas e o encosta na parede para começar a fodê-lo seguindo os mesmos passos e movimentos que Samuel está fazendo comigo.

Nadim e eu nos entreolhamos com os rostos encostados na parede e quase gozei quando ouvi os gemidos daquele homem grande e musculoso que agora parecia uma puta no cio.

“Deus…” eu digo. “Que vadia, cara. “Que vadia.”

Aí ele começou a gemer cada vez mais alto, ele gemeu na minha cara, perto de mim porque ele sabia que seus gemidos faziam as gotas de pré-gozo saírem da ponta do meu pau, toda vez que meu namorado colocava em mim e ele tomava ela por trás.

Procuro a boca de Samuel e deixo escapar o que tenho dentro de mim: “Quero que você destrua essa vadia, amor”.

Samuel olha para Guille, entre suspiros, e ele cede: “Todo seu, mestre”. dando-a assim ao seu macho para usá-lo como quiser.

Nadim está de braços abertos contra a parede e desta vez vejo meu homem se posicionar dentro dele. Eles começam com um balanço sinuoso dos quadris que termina com os dois se movendo ao mesmo tempo e gemendo incontrolavelmente. Samuel solta o cabelo e fala sério: vai mostrar ao Guille que ainda é capaz de foder o namorado melhor do que ele, mesmo que seja só para ver como ele morre de prazer assistindo. Eles começam a foder na nossa frente como dois animais em um confronto épico, o homem selvagem de cabelos longos e o macho com corpo de gorila que grita como uma maldita cadela começam a travar uma batalha impressionante, lutando corpo a corpo com força brutal. Nadim choraminga contra a habilidade e agilidade do meu homem. Ambos colidem seus corpos com uma intensidade feroz, mas Samuel encontra a abertura de Nabim repetidas vezes para subjugá-lo, ele até acerta o peito musculoso de seu oponente quando ele baixa a guarda e ele contra-ataca batendo na parede com o punho quando ele geme. cada vez mais alto, é pura força física.

Abraço Samuel por trás enquanto ele continua fodendo o cuzão masculino de Nadim e juntamos nossas bocas. Guille me abraça por trás e antes que eu perceba ele está imitando cada movimento que Samuel faz com o namorado. Ele vai fazer exatamente a mesma coisa comigo. Se Samuel decidir estripar o ânus de Nadim em mil pedaços, Guille fará o mesmo com o meu. Eu também abro a boca e começo a rugir.

Nós quatro estávamos presos em uma fúria de corpos se movendo entre si: Guille me fode enquanto eu abraço Samuel e nos procuramos com a língua. Samuel não sai da minha boca enquanto fode Nadim. Este último procura dar as mãos a Guille, que o agarra pelos dedos da mão, tentando não separá-los a cada ataque que um dos dois desfere e o outro recebe.

Ao longe alguns curiosos deixaram de prestar atenção em Gabriel e Diego: os dois estão sentados, um encostado na cabeça do outro, ofegantes, com a respiração pesada e com os torsos cobertos pelo próprio esperma.

As pessoas estão começando a se aproximar ainda mais de nós. Sabemos que em algum momento teremos que acabar com isso, mas resistimos a esse momento e continuamos comendo e fodendo vivos por mais alguns minutos.

O primeiro a desistir é o Guille: “Ahhhh…!!Porra…” Ele tira o pau do meu cu e, na tentativa de impedi-lo de gozar ainda, aperto o pau dele com as coxas, deixando-o preso ali, mas eles começar a derramar, minhas pernas eram os primeiros mecos que eu receberia naquela noite.

Nadim me segue, mas desta vez sou rápido o suficiente para não perder a chance: Samuel se afasta rapidamente e me dá espaço para passar entre suas pernas o melhor que posso. Chego a tempo, mas alguns jatos atingiram meu rosto… Consigo engolir alguns, mas meu rosto começa a ficar pegajoso e me dedico a limpar os restos que ficaram grudados em sua mão e corpo.

Ao meu redor vejo como os mais corajosos começaram a se masturbar em círculo: a maioria são caras fortes, de idades diferentes, exalam cheiro de álcool e se masturbam rapidamente. Eu sei que, se ousassem, muitos viriam e gozariam na minha cara também.

Samuel me pede para escolher os que mais gosto. Entre todo o cardápio que tenho lá à disposição, olho para três caras que pouco têm a ver com o resto e isso me emociona.

Aceno para um garoto com dreadlocks, que está sem camisa e tem uma mochila pendurada nas costas; Ele provavelmente é um turista como nós. Ele tem um rabo de ator pornô que é impressionante, longo e teimoso. Também noto um garoto negro que não pode ter mais de 18 ou 19 anos, de óculos e que se masturba desesperadamente assistindo aquela cena toda. Antes de olhar para o pau do meu namorado, vejo um último candidato que me parece perfeito: ele é um lindo latino de cabelos claros, olhos azuis e um pau bem grosso. Imaginar aquela fera marrom pesando mais de 100kg liberando sua carga em cima de mim imediatamente me fez ficar em sintonia.

Sem esperar, Samuel se afasta por alguns instantes e dá lugar a Diego e Gabriel… que se aproximaram após meu namorado pedir-lhes com um gesto, de longe, para se aproximarem.

Me ver naquela situação, ali deitada, com meu namorado organizando as pessoas que se acumulavam ao nosso redor no banheiro como se fosse fila para entrar em uma boate só para me darem leite e com meus melhores amigos olhando para mim é algo Jamais conseguirei apagar da minha memória.

Diego, meu melhor amigo, nos vimos crescer. Agora você conhece meus desejos mais sombrios. Gabriel também… Há tanto tempo que quero ter intimidade novamente e agora ele está olhando para mim ali parada. Coberto com o esperma dele e do meu amigo Diego. Longe de sentir vergonha, comecei a acariciar-lhes a barriga e o peito, ainda cheios do rasto dos seus espermas, e eles ajudaram-me com as mãos, deixando cair por cima os restos que ainda não tinham secado… caindo em pequenas gotículas que, ao entrar em contato, comigo pareciam flocos de neve. Uma sensação tão agradável quanto mórbida. Eu estava derretendo.

E por fim, o culminar final da concretização daquele sonho que eu estava vivendo:

Quatro paus em cima de mim. Samuel na frente, acima do meu rosto. O negão novinho e o pauzão com dreadlocks nas laterais e o urso grande de olhar meigo e olhos claros atrás de mim.

Não tive tempo de perceber, como se estivesse debaixo de uma cachoeira comecei a sentir a força da natureza que emanava diretamente dos membros daqueles machos cair sobre mim, uma torrente de sêmen que me abraçou e me envolveu com seu calor e vigor enquanto o som ensurdecedor de vozes e música criava uma experiência inesquecível de imersão total na beleza do momento.

Minha pele sente o ataque das gotas que caem com intensidade, como pequenas rajadas de energia líquida que encharcam tudo em seu caminho, criando uma sinfonia de respingos e percussões naturais que enchem meu corpo, minha boca e minha língua de vitalidade. O mundo parece se confundir entre o manto de esperma fresco que permeia todos os meus sentidos. Meu cabelo está em pé e sinto que se não descarregar agora, vou desabar.

Samuel sabe disso, eu sei que ele pode ver no meu rosto feliz e nos meus olhos fechados por causa de todo o sêmen que cobre meu rosto e que mal consegue abrir os olhos. Ele passa a ponta da língua pelo meu nariz, pegando um dos mecos que estava nele e me dá um beijo na boca. “Eu tenho o seu presente, amor. Goze bem à vontade. Ele pega a calça do chão e tira do bolso um lenço de papel que guardou o dia todo. Lá dentro, a camisinha com nó que Rashid nos deu aparece com seu esperma dentro.

Samuel desata o nó e depois de me pedir para tirar a língua, derrama o conteúdo da camisinha, aos poucos, sobre ela.

Agora sim.

Vim e dei o toque final naquele reencontro inesquecível, esvaziando meu corpo com uma sensação leve e efêmera, uma carícia espontânea que se abriu entre os demais traços fugazes da minha pele que sempre guardarei na memória.

Levantei-me o melhor que pude e, num canto, todos nos limpamos. Lembro-me de Samuel lambendo todo meu corpo e rosto e me beijando na boca para reviver por alguns últimos momentos aqueles momentos de sexo desenfreado que todos compartilhamos juntos.

No dia seguinte, envoltos entre uma ressaca infernal e um oceano de emoções, todos nos despedimos. Gabriel continuaria sua vida em Londres, Diego ficaria lá com seu primo Guille e Nadim por mais alguns dias para voltarem juntos com a família e eu e Samuel voltamos para a cidade para nosso pequeno ninho de amor que havíamos compartilhado há pouco tempo.

Não foi uma despedida propriamente dita, porque embora isso não se tenha repetido, ainda hoje estamos todos em contacto.

No aeroporto, na volta, sinto-me mais cansado do que nunca: não dormi nada naquela noite e mal tive apetite para comer alguma coisa naquele dia de viagem. Para falar a verdade, não sei se foi por causa da ressaca ou por todas as emoções que vivi, mas não me senti muito bem.

Ao chegar na cidade esperei com as malas enquanto Samuel saía por um momento para pegar o carro e resolvi matar o tempo fumando um cigarro. Fiquei de queixo caído completamente e sem pensar muito resolvi comprar uma garrafa de água em uma máquina de venda automática a poucos metros de distância. Atravesso para o outro lado da estrada e tudo começa a escurecer e ficar embaçado… A última coisa que vejo é um garoto jovem, desgrenhado e abatido que tira suas maletas e me pergunta: você está bem?

E de repente tudo fica completamente preto.

[…]

Acordo em uma maca no hospital e Samuel está ao meu lado, ele se assusta ao ver minha reação e rapidamente me diz que desmaiei. Vejo outro cara na sala com ele, bebendo um energético Monster enquanto me observa com um olhar sinistro. -”Esse é o garoto que te viu tonto e foi direto em sua direção. Quase te atropelaram, Victor. E ainda por cima eu não estava lá para te salvar. Graças a Deus por esse cara legal… O nome dele é… Joaquín?”

-”Joaquín só me chama de mãe. Bem, e a polícia porque é o que diz na minha identidade. Eu sou Kin, com K.”-ele responde sem muito ímpeto.

Sua atitude parece divertir Samuel, que já não sabe mais como agradecer-lhe o gesto que me fez. Aí descobri que ele havia comprado o Monster que estava bebendo na máquina.

Na volta para casa, entramos no carro e Samu me empresta sua jaqueta fina para me cobrir. Está começando a ficar mais frio e meu corpo ainda está frio. Vasculhando meus bolsos, encontro um pequeno bilhete de papel. Está dobrado ao meio e parece uma típica lista de compras. Mas quando abro posso ler, escrito à mão, “Aguanieve” com a palavra sublinhada, como se fosse o título de uma música ou poema.

-Onde você mora, Kin? “Vamos deixar você em casa”, interrompe Samuel, ao volante.

-”Saí da casa da minha mãe.”

-“Mas você pode ir para algum lugar, certo?… Não sei, de onde você veio ou para onde ia quando encontrou o Víctor na saída do aeroporto?”

-”Não sei, em qualquer lugar, tudo não importa para mim. “Isso veio de ter meu coração partido por algum idiota.”

Acabamos por convidá-lo para tomar uma bebida no nosso apartamento como um gesto de gratidão e porque, depois de insistir várias vezes, ele continuou dizendo que não tinha para onde ir. Nós interpretamos isso como uma forma (muito à sua maneira) de nos dizer para não deixá-lo sozinho e acho que essa conversa lhe fez muito bem.

Kin não poderia ter mais de 20 anos (logo descobriríamos que, na verdade, ele tinha acabado de completar 19 anos) e no início é difícil para ele se abrir, mas quando o faz, ficamos sem palavras. Acredite: as histórias que ele nos conta não têm nada a invejar das minhas.

Kin nos contava muitas dessas experiências, pedindo-nos conselhos e buscando refúgio em “um mundo de paus” (como ele diz) do qual se sentia tão afastado naquele momento.

Durante a tarde pude ler o bilhetinho que encontrei no bolso do Samu, não tive tempo de contar para ele. Mas olho para ele com o canto do olho enquanto ele está distraído e só penso que quero continuar a comê-lo todos os dias pelo resto da minha vida.

(Você pode ler na nota).

Para Vitor:

Sob a lua, paixão sem pressa, Cai granizo, o desejo avisa. Dois corpos, fogo e gelo, pele que queima, No frio, amor ardente, ostentação eterna.

Sob a lua fria, quero tirar a roupa, Despir desejos, explorar cada curva, sem copa. Granizo na pele, tremores de paixão, Nosso rio ardente, amor sem restrições.

Samuel.

*Se você chegou até aqui, leu o final da minha série de histórias “Slush”. Espero que tenham gostado, adoraria ler alguns comentários me contando o que você achou!

Se eu perceber que você gostou, em breve publicarei a próxima série de histórias intitulada “Hooligans”. Quero que você conheça e se apaixone por Kin e Octavi.

Um abraço.


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