Seduzindo meu padrasto (1)

Compartilhar:

Giro a chave duas vezes e após um leve barulho a porta se abre me mostrando meu novo apartamento: paredes bege, branco, móveis de tamanho padrão. Não há pinturas ou grandes decorações. É evidente que ele foi escolhido de forma improvisada.

Deixo minha mala no que parece ser o cômodo principal e deito de bruços na cama enquanto me pergunto por que mamãe não me deixou participar da eleição. Será que essa é a maneira dela de me punir ou será que ela sentiu isso? me levou em consideração. A busca pelo apartamento demoraria mais alguns dias?

A verdade é que eu teria usado qualquer desculpa para não me mexer. Sinto falta da minha mãe, do aconchego de sua casa e principalmente do meu padrasto. Esta última é a razão pela qual ela se livrou de mim assim que atingi a maioridade… Ela nos pegou nos beijando uma tarde, quando saiu mais cedo do trabalho e depois de uma discussão dramática decidiu que era melhor eu me mudar para assistir a um boa universidade longe deles (isso desapareceria de suas vidas). Foi assim que ela inventou para acabar com a atração que, segundo palavras do namorado, havia começado semanas atrás entre ele e eu e que levou àquela cena do beijo… o que a mãe não sabe é que na verdade temos alguns anos de trepada assim que ela vira as costas, e que naquela casa onde ela me obrigou a sair não há canto onde seu querido namorado não tenha me dado seu leite. Me sinto suja, a pior filha de todas, mas ao mesmo tempo só de lembrar do jeito selvagem e mórbido com que meu padrasto me tornou sua desde menina já faz minha buceta ficar encharcada.

Meu nome é Pilar, sou uma menina baixa e curiosa. Tenho longos cabelos castanhos, meus olhos são grandes e minha boca é pequena, mas com lábios carnudos. Minha bunda é um pouco grande, mas em geral sou magra e costumo me vestir mostrando meu corpo. Acho que nem sempre fui tão vagabunda com os homens, para falar a verdade foi meu padrasto quem me intimidou e me ensinou a ser uma putinha complacente. E agora que minha mãe me tirou dele, não posso fazer nada além de lembrar como tudo começou…

A primeira vez que o vi entendi por que minha mãe passava cada vez menos tempo comigo para ficar com o namorado. Emanuel não é muito alto, provavelmente mede 175 cm, mas suas costas e braços sempre foram muito bem trabalhados e junto com seu rosto de traços fortes lhe conferem uma aparência muito viril. Naquela época ela tinha 39 anos, assim como Alicia, minha mãe, mas apesar disso e de aparentemente terem muitas coisas em comum, desde o início senti que Emanuel era machista demais para ela.

Nas primeiras vezes que ele veio me visitar tentei esconder a febre que só de ouvir sua voz profunda me fazia sentir, e acho que o fato de eu ser adolescente e também parecer ainda mais jovem do que era por causa do meu rosto doce tornou tudo menos Tenso porque ele me via como uma menina. Mas quando ela foi morar conosco isso começou a mudar aos poucos.

De manhã tomamos café da manhã juntos às 8 na maioria dos dias, mas às vezes por eu ter estudado tarde da noite eu acordava um pouco mais tarde e a essa altura minha mãe já tinha saído para trabalhar, porém, para minha alegria meu padrasto sentou-se com seu jornal tomando outro café e me fez companhia enquanto eu tomava café da manhã. Numa dessas ocasiões resolvi testar os limites do nosso relacionamento.

–O que você está lendo, Emanuel?

–Esportes, acho que você não acha isso divertido, querido.

-Mmm, posso ver?

Ele assentiu e eu imediatamente me aproximei de sua cadeira. Ao lado dele, olhei para ele tentando entender do que se tratava a notícia, mas isso realmente não importava. Eu podia sentir seu perfume e meu pé “distraidamente” roçava o dela. Sem avisar, sentei em seu colo. Emanuel suspirou surpreso, era a primeira vez que ele tinha a filha da namorada tão perto.

Na página do jornal havia jogadores de futebol banhados em suor e com caras de raiva. Isso me fez pensar como era meu padrasto quando ficava chateado. Ele ficaria com tesão ao mesmo tempo? Recuei, apoiando a parte de trás das coxas e a bunda completamente nele através da legging que estava usando, mas Emanuel não se incomodou, parecia pensativo e apenas se limitou a responder meus comentários sobre a novidade em monossílabos.

Com o passar dos dias, esse hábito foi se estabelecendo; mesmo que minha mãe estivesse presente, era comum eu sentar no colo dele ou ele mesmo me colocar lá. Admito que fiquei com um pouco de medo de que ela percebesse minha tentativa de seduzir o namorado, mas Alicia, longe de estar preocupada, estava feliz por ele e eu estarmos nos aproximando, acho que no fundo ela se sentiu um pouco culpada por não ter dado. eu um pai. Então meu jogo com Emanuel continuou.

Adorei sentir que um homem maduro e forte como ele estava prestando atenção em mim, mesmo que me visse apenas como uma menina. Suas roupas formais, aquele jeito sério de falar e como ele sempre estava disposto a me ajudar em qualquer coisa, faziam meu tesão se misturar com admiração, e vestida com uma saia curta e tranças no cabelo, eu era uma fera pronta para qualquer coisa com conseguir o que queria.

Então sempre antes de sair de casa ou quando chegava fazia questão de dar um beijo na bochecha do Emanuel. A próxima coisa que fiz uma manhã, mas isso quando a mãe estava trabalhando, foi como sempre sentar no colo dela, mas desta vez logo acima da virilha e usando shorts de tecido fino. Meus colegas durante os intervalos falavam sobre como os meninos ficavam duros quando estavam animados, e eu precisava ver se conseguia excitar meu padrasto. Foi quase como uma missão secreta.

–Como foi seu exame ontem, Pilar?

-Bom! –exclamei animadamente ao sentir seu pau começar a crescer debaixo da minha bunda.

–Bem, estou muito feliz por você, parabéns! Você certamente merece um prêmio.

–Mmm, deixe-me pensar… –Enquanto eu dizia esta última coisa, minhas nádegas começaram a balançar lentamente no pacote do meu padrasto que, longe de permanecer indiferente, tornou-se cada vez mais difícil.

–Você não consegue pensar em nada? –Sua voz era lenta e profunda.

–Mmm, sim, quero que você convença a mamãe a me deixar ir com a Cinthia a uma festa.

-Para uma festa? Que festa é essa?

–Está na sua casa.

–Ah, então seu amigo está dando uma festa.

–Sim, bem… na verdade é a festa do irmão mais velho dele.

–Pilar, acho que sua mãe não vai deixar.

-Porque não?

–Porque não é apropriado você e seus amigos irem a uma festa onde vai ter crianças mais velhas e álcool.

–Mas… se você convencê-la ela aceitará.

–Mas não vou convencê-la porque não concordo.

-Por favor.

Comecei a mexer minha bunda com mais intensidade na virilha dele, e devido aos movimentos o tecido fino do meu short foi subindo cada vez mais, de modo que a única coisa que o impedia de sentir a pele nua das minhas coxas era a própria calça. Emanuel pegou meu rosto com uma das mãos para me olhar nos olhos enquanto suspirava. Ver a expressão de prazer na dele fez minha bucetinha ficar bem molhada, e por alguns segundos ficamos assim, nos encarando e sentindo o toque dos nossos sexos através das roupas. De repente o telefone da sala começou a tocar, interrompendo nossa letargia mórbida, mas antes que eu me levantasse de sua saia para me levantar, Emanuel me agarrou pelos quadris e me pressionou com força contra seu pau, me fazendo ir de frente para trás enquanto Gemi como um homem colocando a boca no meu pescoço onde pude sentir sua barba roçando minha pele. Quando nos levantamos, havia uma pequena mancha molhada entre as minhas coxas e seu pau duro estava saindo das calças.

Naquele momento eu soube que me tornaria a putinha do meu padrasto…


Compartilhar: