Surpresas da vida de Casado

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Bom, sou casado há mais de 17 anos com uma mulher que amo muito e tenho dois filhos com ela, durante este tempo vivemos muita coisa juntos, coisas bem diferentes dos habituais para um casal comum. Para começar descrevo ela, Capitú, tem 43 anos, é uma morena baixinha, com seios muito bonitos e uma bunda de deixar qualquer um maluco, tem descendência de negros, tem a pele clara, mas com olhos negros lindos. Ela sempre foi tímida, nunca teve grandes fantasias sexuais, até por isso tudo que vou contar aqui soa mais surpreendente ainda.
        Sempre tivemos uma relação de boa conversa, sem segredos e com todo tipo de assunto livre entre nós. É comum falarmos de cantadas que recebemos, ou de pessoas atraentes que cruzamos pelo trabalho ou pela rua, mas nunca tivemos nenhum tipo de relacionamento aberto ou algo parecido.
        Capitú trabalhava em um escritório junto com mais quatro meninas e um supervisor, todos eram muito próximos, conheço e convivi muito com todos em festas e aniversários, era normal o relacionamento entre os colegas.
        Depois que nosso primeiro filho nasceu, nós nos afastamos um pouco, nada grave, só esfriou mesmo, passaram-se os meses e nós transávamos muito pouco, mas continuamos sempre nos dando bem, somos muito amigos, ela sempre falava do trabalho, das coisas que falavam e das coisas que as colegas aprontavam, dos problemas e das piadas, almoçavam juntos, as vezes um chopinho. Ela falava muito do supervisor, Carlos, sobre as maluquices do casamento dele e coisas que ele passava e cursos que ele fazia, soava estranho, mas era habitual para nós já aquela proximidade da rotina do trabalho dela com a nossa casa. Eis que uma tarde, ela demorou um pouco mais do que habitual para chegar, sempre saia as 17 horas, e chegava em casa as 17:00 no máximo, mas nesse dia já passava das 18:40 quando o carro dela apontou na garagem. Fiquei preocupado, fui ao encontro dela, auxiliei no desembarque da criança da cadeirinha, que ela havia se atrasado para buscar, estava visivelmente nervosa.
        Entrou em casa, arrumamos a rotina da nenê e quando ela cochilou, questionei ela se havia algo de errado, por que ela havia se atrasado tanto (era bem normal que se estendesse o trabalho, não pensei nenhuma maldade). Ela disse estar tudo bem, mas em três segundos me olhando começou a chorar e pedir desculpas.
Eu sem entender, perguntei, desculpas pelo que?

Ela soltou seco:
        

– Carlos me Beijou…
        

Como assim, que loucura era essa, perguntei a ela do que ela estava falando e ela me contou que dera carona para ele até o estacionamento onde deixava o pois apesar de perto, estava chovendo. Eles foram até lá conversando sobre tudo e com ele sempre elogiando ela, dizendo que eu era um cara de sorte, pois achava ela especial e tal, quando sem esperar ele a beijou de susto…
Pensei comigo, filho da puta, aproveitou da amizade e tirou uma casquinha. Disse a ela que se foi isso que aconteceu, que tudo bem, que ele que era um cafajeste, mas ela me olhou com lagrimas se derramando e falou:

– Não foi só isso…
        -Ai meu Deus, como assim Capitú?
        -Eu o beijei também.
        

Meu chão se abriu, como assim ela o beijou, eu estava sendo traído pela mulher que eu mais confiava no mundo. E ela continuou:
        – Quando ele me beijou eu o empurrei, mas ele me olhava com tanto desejo, aquilo me fez sentir querida como eu não era há tempos.
        – Simplesmente beijei ele… me atrasei porque fiquei mais de uma hora me agarrando com ele como uma adolescente no carro.
        – Mas você deu para ele Capitú?
        – Não, ficamos só nos pegando, namorando mesmo. Você sabe que não sou assim, mas foi tão gostoso namorar assim escondidinho…
        – Me perdoa amor, não quero estragar nosso casamento por causa disso.
        Perguntei olhando nos olhos dela:
        – Tu gostas dele?
        – Não, Sim, não sei… admiro ele, e curti ser admirada também, mas acho que é só isso.
        – Tu me odeias né???
        Nesse momento em um acesso de loucura que até hoje não sei explicar, peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau, que estourava babando sob a calça.
        Ela arregalou os olhos e me questionou:
        – O que é isso?
        – Não sei, só sei que quero você, agora, mais do que qualquer outro dia…
        Ela sorriu confusa, mas pulou no meu colo e fizemos amor ali mesmo, no chão, com ela trepando sobre mim, ainda com algumas lágrimas, mas sorrindo.
        No dia seguinte, acordei cedo e fui fazer o café da manhã, ela veio em seguida, com cabeça baixa, muito envergonhada sentou-se à mesa. Enquanto comíamos resolvi quebrar o silêncio:
        – E aí, como vamos ficar agora?
        – Vou hoje deixar claro para ele que sou casada e que não vai mais acontecer nada entre nós…
        Eu pensei um pouco e comentei:
        – Mas tu curtiste ficar com ele? Fala a verdade?
        – Sim, mas não por gostar dele, foi legal ser cantada por um cara jovem e sentir frio na barriga, mas foi só a situação e nada além disso, não vai mais acontecer, eu prometo para ti meu amor.
        – E se eu deixasse tu ficar com ele, para experimentar, só por brincadeira, tu toparias?
        – Como assim? Não, eu te amo, não quero outro.
        – Eu sei disso, mas ontem foi legal não foi? E fizemos amor como não fazíamos há muito tempo. Só acho que se te deixa excitada esta ideia, eu posso aceitar que tu tenhas esta experiência.
        – Tu está maluco Bento?
        – Não, olha só… (mostrei a ela meu pau estourando a calça de duro com aquela conversa)
        Ela riu…
        – Tu curtiste saber que eu te traí?
        – Tecnicamente, tu não me traíste, foram só uns beijos e amassos. E além do mais, nós estando de acordo com isso, não é traição. Senti algo muito gostos, misturando um ciúme louco com tesão de imaginar você sendo pega por ele.
        Ela riu e foi se arrumar para o trabalho, não tocamos mais no assunto.
        Eu trabalho mais tarde, almocei, arrumei minhas coisas e sai também, cheguei na empresa, me posicionei e comecei a trabalhar, o dia passou normal, corrido como sempre, perto de umas 17:00, recebi a seguinte mensagem:
        – “Aquilo que tu falaste de manhã era sério?”
        Respondi que sim e segui trabalhando (trabalho atendendo clientes), passou mais de uma hora e aí durante meu intervalo liguei para ela, que atendeu e desligou a chamada. Achei esquisito e liguei novamente, desta vez ela atendeu agitada e disse:
        – Não posso falar agora, já te ligo…
        Foram mais 20 minutos de espera, onde já estava pensando besteira…
        Veio a mensagem:
        – Pode falar?
        – Sim! Tô preocupado.
        Tocou meu celular, era ela…
        – Oi amor, desculpa não atender antes, não podia falar contigo àquela hora.
        Conversamos rapidamente…
        – Tá onde Capitú?
        – Eu me atrasei um pouco na saída e dei carona para o meu colega, lembra, te mandei mensagem avisando…
        – Ele está aí no carro contigo…?
        – Ahamm, sim! Tô deixando-o aqui no estacionamento e já estou indo buscar as crianças.
        Gelei a espinha na hora, levei uns segundos para digerir e soltei um:
        – Tranquilo amor, te encontro em casa…
        Após intermináveis horas de trabalho onde não mais consegui desenvolver nenhuma atividade minimamente coordenada, sai correndo para casa e chegando lá recebi os detalhes da tal carona.
        Diz Capitú que a hora que me mandou a mensagem, ele havia pedido a ela uma carona novamente “como a de ontem”, com a minha resposta afirmativa, ela sorriu para ele e disse que com certeza poderiam repetir sempre que ele precisasse a carona… (ninguém havia falado em sempre, mas ela se soltou rapidinho…kkk).
        Saíram em seguida para o carro e ela dirigiu até o mesmo lugar do dia anterior, onde era mais tranquilo e próximo ao estacionamento dele (mas no centro da cidade, na rua).
        Lá ele já partiu para cima dele enfiando-lhe a língua em um beijo que a deixou molhada na hora, num estalar de dedos ele estava com a mão inteira dentro da blusa da minha esposa agarrando-lhe o seio enquanto se beijavam sem parar, como adolescentes…
        O amigo começou a cada vez mais avançar sobre ela, que não lembrando da nossa conversa, não resistia a nada. Ele subiu a saia dela, afastou a calcinha e testou com os dedos a umidade da grutinha que por uma década só eu visitei. Foram minutos intermináveis de beijos, pegação, com já dois dedos buscando o mais profundo possível dentro dela, que gemia contida (afinal estavam na rua).
        Ele afastou-se por um instante, abriu o zíper da calça e sorriu para ela, que voltando aos beijos, agora procurava tateando encontrar o pau babante do rapaz (ela me disse e depois eu mesmo vi, que era de tamanho considerável). Puxou para fora da cueca e com seus dedinhos delicados envolveu o corpo do membro começando uma masturbação em compasso lento, as vezes interrompido por dedas mais profundas dele em sua boceta, o tesão estava muito alto, mas ela o controlava, pois não pretendia transar ali, na rua.
        Foi nesse momento que eu liguei, ela pediu e ele desligou a chamada (por isso atendeu e desligou, ele não sabia mexer), aí liguei novamente e ela me atendeu, com o pau dele na mão… punhetando-o.
Ela me contou que nesse momento, se assustou com o horário e disse que teria de ir, mas ele resmungou:
        – Vai me deixar nesse estado? (Pau duríssimo, babando)
        Foi aí que ela teve a atitude mais inesperada para quem conhecia ela intimamente como eu, Capitú deitou-se ao banco do carona, sobre as pernas do colega, e começou a chupar a cabeça do seu pau com vontade, para “ajuda-lo” a não ficar daquele jeito…
        Aí surgiu um problema, ele avisou que ia logo gozar, e sem saber o que fazer, Capitú acelerou os movimentos, cada vez mais fundos e segurando sua cabeça no colo, o amigo despejou muito leite dentro de sua boca. Ela conteve tudo dentro, acidentalmente engoliu um pouco (mas não era a intenção), abriu a porta do carro e cuspiu o resto, no canto da rua.
        Quando me ligou, estava ali, com a boca recém gozada e o amigo limpando o pau nos meus guardanapos do porta-luvas.
        Eu ouvi tudo isso paralisado…
        Quando fui reagir, ela abaixou e abocanhou o meu pau, puxando-o da calça… me olhando de baixo disse:
        – Gostou de ser corno amor? Pois eu fui putinha dele hoje…
        Eu só acenei com a cabeça e gozei… em segundos, na boca dela, ali…
        – Ah… amor ele disse que quer me comer, que não vê a hora e eu disse que quando ele quiser, que agora é só ele pedir…
        Fiquei sem resposta e ela foi para o banho…


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