Trabalho de Universidade
O centro de atividades da Universidade Central de Taipei, com sua fachada de tijolos desgastados e palmeiras extensas, foi o lar de décadas de vida estudantil na história movimentada da cidade e de Taiwan. Lá dentro, o escritório do jornal estudantil fervilhava de energia. Em volta da grande mesa de conferências, os editores discutiam, debatiam e lançavam ideias para a primeira edição de verão de 2010.
“E quanto ao estudante da Universidade de Tainan que tentou tirar a própria vida por amor? Podemos viajar para aquela universidade e entrevistar o grupo daquele estudante”, disse outra pessoa.
“Muito longe”, respondeu o organizador, com um tom desdenhoso. “Como conseguiríamos entrevistas? Quem se importa com Tainan?”
A sala ficou em silêncio por um momento. Então Fan Chih-wei, o editor-chefe, inclinou-se para a frente, seus olhos afiados examinando o grupo. Ele tinha o tipo de rosto que fazia as pessoas se sentarem mais eretas. Ele era um pouco intimidador.
“Eu tenho uma ideia”, ele disse, sua voz cortando a conversa. “Garotos bissexuais da faculdade e o sexo que eles estão fazendo.”
A sala ficou em silêncio. Os editores trocaram olhares inquietos.
“O sexo violento, rápido e sujo que os manos estão fazendo um com o outro”, ele acrescenta.
Fan sorriu. “É! É tabu e um assunto quente, pelo menos desde Brokeback Mountain!”
“Isso é… controverso,” um editor admitiu, sua voz hesitante. “Isso não é obscenidade, e quem vai lidar com isso?”
O olhar de Fan pousou em Chang Junhao, um editor calouro com cabelo curto e bagunçado e um olhar de determinação de olhos arregalados. “Junhao,” Fan disse, seu tom final. “Você vai assumir a liderança. E para garantir que sejamos elegantes e respeitáveis com os financiadores, vamos ser eufemísticos e permanecer elegantes.”
Junhao piscou, surpreso. Ele não esperava ser destacado. “Eu?”
“Sim, você,” Fan respondeu, recostando-se na cadeira. “Você é novo. Você é fresco. Você ainda não tem uma namorada, tem?”
Junhao balançou a cabeça, suas bochechas corando. “Não, senhor. Estou na faculdade há apenas dois meses.”
“Bom,” Fan disse, seu sorriso se alargando. “Você é solteiro e não se distrai com as exigências de ter um parceiro. É exatamente por isso que você é perfeito para isso. Seria… perfeito.”
Um fã pensou que era preciso ser um cara inexperiente, inocente e doce para fazer com que caras bissexuais enrustidos se abrissem.
Junhao assentiu, seu coração disparado. “Sim, senhor.”
A amiga de Junhao, Kitty, deu a dica a Junhao sobre o parque da escola, particularmente o lugar coloquialmente chamado de jardim do sexo pelos alunos travessos. Ela disse que as chances de encontrar alunos gays do sexo masculino — sua tribo — lá à noite não são realmente tão altas.
“Você ficaria surpreso”, Kitty enfatizaria, ao saber que os caras enrustidos e os assumidos levam vidas muito diferentes. Kitty deu aos ombros e peitorais de Junhao um polegar para cima indiferente, mas objetificante, enquanto o avaliava de cima a baixo.
“Junhao, meu pequeno, minhas fontes me disseram que estudantes universitários abertamente gays não iriam a este parque, pois ainda pode haver homens héteros levando suas namoradas para cá. Os estudantes vão aos chuveiros do estúdio de artes e os velhos não estudantes passeiam por aqui. Nos últimos anos, porém, ouvi dizer que os caras bissexuais enrustidos estão no lado oeste do jardim. E eles estão procurando sexo gay! Hun, você tem que ser indiferente e esperto lá, para não parecer um cervo pego pelos faróis. Quebre o contato visual e vá embora rapidamente, até encontrar um arbusto para se esconder e observar de longe. É uma pena que eu só possa lhe contar até certo ponto sobre seu pequeno projeto. Até eu sei que tudo o que tenho é apenas um pequeno livro de conhecimento de uma prefeita gay aspirante a garota. Tudo isso para dizer, c’est la vie – saia e tenha algumas experiências!”
Junhao soltou um pequeno gemido nervoso.
***
Na noite seguinte, Junhao estava no coração da Universidade Central de Taipei, no tranquilo ‘Uni Phys Ed Park’. O Taiwan Provincial Junior College of Physical Education foi inaugurado em junho de 1961, a primeira escola em Taiwan focada apenas em esportes. No centro de seu jardim ficava o túmulo do diretor Tsiung, um patriota taiwanês cuja liderança moldou a escola.
Sua placa memorial foi cuidadosamente colocada ao lado de uma fileira de árvores, seus galhos balançando suavemente na brisa, enquanto flores vibrantes desabrochavam em uma exibição ordenada. O arranjo, harmonioso e digno, simbolizava o respeito e a reverência que a comunidade tinha por seu legado. Junhao se endireitou ao passar por ele.
O diretor Tsiung cresceu sob o domínio japonês e acreditava que um corpo forte era a chave para a sobrevivência. Ele tinha 170 cm, uma altura média para os homens de sua época, e ombros largos, com braços poderosos e uma postura firme que fazia as pessoas respeitá-lo. Ele era altamente considerado como um educador com uma forte compreensão de como trazer coesão e harmonia para os moradores de Taiwan, os benshengren, e os estudantes afiliados ao KMT vindos de todas as cidades costeiras do continente, os waishengren.
Ele ensinou seus alunos a desenvolverem sua força por meio de trabalho duro e treinamento, dizendo que era tão importante quanto aprender em sala de aula. Durante seu tempo, a cultura de Taiwan celebrava homens que eram saudáveis e resistentes. O treinamento físico era visto como uma forma de formar uma identidade nacional orgulhosa.
O jardim da escola refletia essas ideias. Não era apenas um lugar tranquilo, mas também um espaço onde a força dos homens estava em exibição. A faculdade contratou homens fortes e saudáveis como arboristas e paisagistas, acreditando que seu vigor ajudava o jardim a prosperar.
Os alunos frequentemente treinavam neste parque, correndo voltas e levantando pesos sob as figueiras-de-bengala. Muitos acreditavam que o espírito do diretor Tsiung os vigiava, incitando-os a se esforçarem mais e, em raras ocasiões especiais, a celebrar seus corpos duros e troféus usando regatas reveladoras. Seu legado não era aquele em que os homens de Sodoma estavam brincando sob o sol escaldante. Seu legado era mais cavalheiresco, com uma sensibilidade universitária. Muito focado no homossexualismo.
O cheiro das flores de osmanthus à noite é sempre um afrodisíaco. O doce cheiro flutuava pelo ar, a brisa morna da noite que formigava as bolas de Junhao.
A universidade não era apenas um local de educação — era um símbolo dos valores que moldaram a elite de Taiwan por gerações.
No escuro, Junhao avistou guindastes em repouso, a única hora em que o campus não estava ocupado construindo monumentos luxuosos. Sempre há avanços de construção no campus, e a infraestrutura da cidade está melhorando. Junhao pensou em como seus parentes que estiveram aqui há apenas alguns anos podem não reconhecer este lugar. Muitos dos doadores mais ricos da universidade tinham laços com o antigo Kuomintang, seus nomes ligados aos próprios edifícios que eles financiaram. Junhao achou estranho que a universidade, antes um farol de inclusão, excelência física e camaradagem intelectual, parecesse estar mudando. Ela havia se tornado mais um playground para interesses corporativos, reforçando normas culturais superficiais ditadas por um mercado passageiro e turbulento.
Junhao voltou a pensar nos homens. Esses homens que trabalhavam no campus, com braços bem definidos e pele bronzeada beijada pelo implacável sol de verão de Taipei, trabalhavam com uma graça rítmica que ecoava o pulso da própria ilha. O jardim desejava a vitalidade yang desses homens. A própria terra era nutrida não apenas pelo trabalho deles, mas pela força de seus corpos, o poder de seus espíritos.
Perdido em pensamentos, Junhao se assustou quando ouviu dois guardas — um homem e uma mulher — puxando para baixo a barra divisória do chão. Era quase como se um dos guardas o tivesse visto no mato, Junhao sentiu. De repente, Junhao se sentiu não apenas deslocado, mas derrotado por esse projeto de jornalismo. E muito nervoso.
De repente, Junhao sentiu um calombo no seu lado direito, sacudindo-o levemente. Ele se virou para ver Dejun, seu corpo largo delineado na luz fraca, um sorriso se espalhando por seu rosto.
“Dejun!” Junhao gritou, surpreso, mas satisfeito.
“Ei, Junhao,” Dejun disse, sua voz calorosa e casual, embora seu sorriso persistisse como se ele tivesse gostado de ser pego de surpresa.
Junhao olhou para ele, sentindo suas bochechas corarem levemente. “Não vi você aí.”
Dejun riu, um som baixo e fácil. “Acho que tenho que parar de atropelar as pessoas”, ele sorriu, estendeu seu braço musculoso com exibicionismo e então deu um tapinha no ombro de Junhao levemente antes de dar um passo para trás. “Você está bem, cara?”
“Sim, sim. Você?”
“Melhor agora. Ei, vou pegar um lanche—” Dejun disse, seu tom alegre, como se quisesse ficar, mas não tivesse certeza de como fazer isso acontecer.
“Agora?” Junhao perguntou, meio esperançoso.
“Nah, não agora. Estou indo para o treino.” Dejun gesticulou em direção à bolsa de ginástica pendurada no ombro, seus dedos apertando brevemente a alça como se fosse uma corda. “Mas logo, de verdade.”
Junhao sorriu, assentindo. “Certo. O basquete está mantendo você ocupado, hein?”
Dejun hesitou por um momento, seu sorriso suavizando-se em algo mais silencioso. “É. Tenho que ficar em cima disso. Você sabe como é — disciplina e tudo mais.” Ele fez uma pausa, então acrescentou, quase como uma reflexão tardia, “E você? O que está acontecendo?”
“Muito bom. Tenho feito meu trabalho, e minha família está bem”, disse Junhao, testando as águas. “Minha irmã vai começar o próximo semestre — ela está matriculada em período integral e meus pais estão muito orgulhosos. Ouvi dizer que minha mãe tem passado todos os dias conversando com minha irmã nos últimos tempos, sendo orgulhosa e solidária e fazendo perguntas sobre o campus. Meu pai também está animado e orgulhoso.”
As sobrancelhas de Dejun se ergueram, um tênue lampejo de curiosidade cruzou seu rosto. “Sério? Isso é legal. Família é importante, cara.” Seu tom mudou um pouco — mais gentil, quase protetor, como se ele tivesse tocado em alguma parte mais profunda de si mesmo que ele não mostrava com frequência.
“Sim, ela está animada.”
Dejun assentiu, seu olhar brevemente distante antes de se voltar para Junhao. “De qualquer forma, te vejo em breve, ok?” Ele deu a Junhao um sorriso rápido e fácil e um tapinha no braço antes de ir em direção ao ginásio, seus passos determinados, mas sem pressa.
Enquanto Junhao o observava partir, ele se perguntou o que havia em Dejun — algo estável, quase fundamental, mas repleto de um tipo de desejo que ele não conseguia identificar.
E assim, Dejun caminhou rapidamente em direção à escuridão.
Junhao agora estava abandonado no jardim mal iluminado.
Junhao pensou consigo mesmo, vou esperar mais três minutos e depois vou dar um descanso hoje. Pelo menos falei com um rosto amigável e sei que… uhh, esses malditos homens mais velhos estão a fim de mim, bonitinho, heh.
Em dois minutos, Junhao percebeu algo.
“Fique bem quieto”, sussurrou Dejun.
Deve ser o Dejun, certo?
Junhao confirmou que estava completamente fora de vista do caminho principal e completamente coberto pelo mato. Ele apertou os olhos e viu Dejun em um pedaço de grama próximo entre uma pedra e um arbusto, sua camisa abotoada até o fim, seu peito refletindo ao luar.
A garota ao lado dele é a Weiwei da minha aula de história!!!
Dejun estendeu uma toalha grande na grama e sentou-se. Então, segurando Weiwei gentilmente pelos quadris, ele a guiou para sentar-se também.
“Vamos, sente-se”, ele disse suavemente.
“Tudo bem!” Weiwei respondeu, inclinando-se em seus braços com um sorriso.
Isso é escandaloso!!!
Eles se beijaram, e a paixão aumentou quando Weiwei colocou os braços em volta do pescoço dele.
“Mmm,” ela murmurou.
“Vamos para sua casa”, disse Dejun.
Weiwei hesitou. “De jeito nenhum! Nós nos conhecemos há apenas um mês. Isso já é forçar a barra. Se eu deixar você… você pode perder o respeito por mim. Os caras não valorizam as coisas que conseguem com muita facilidade.”
Sentindo uma ponta de hesitação na voz dela, Dejun interrompeu rapidamente: “Eu terei cuidado. Eu prometo.”
A mente de Dejun começou a divagar, começando a querer algo especial, algo proibido.
Ele ouviu sua voz interior: “Como diabos você explica a alguém que você acha que quer… um certo tipo de dinâmica. Ser colocado em prática. Ser segurado, ou apenas a ideia de estar na companhia privada de alguém maior, mais forte, mais… dominante, que está sempre lá? Sempre lá.”
Seus olhos nunca deixaram o rosto de Weiwei.
“Não!” O tom de Weiwei se tornou firme em uma resposta tardia, e sua expressão escureceu. “Eu disse não!”
Dejun ficou em silêncio, observando-a ir embora em direção à estação. Ele suspirou, sentindo-se derrotado, e se virou para voltar para seu dormitório.
Enquanto ele caminhava, um homem atarracado na faixa dos trinta anos apareceu de repente e o parou.
“Ei, você! Venha aqui um segundo”, disse o homem, exibindo um distintivo. “Estou com a segurança do campus. Vi o que você estava aprontando lá atrás.”
Dejun congelou, seu rosto ficando pálido. “O quê? Eu—”
“Siga-me”, ordenou o homem, agarrando o braço de Dejun e puxando-o em direção ao portão do campus.
“Espere, eu—” Dejun lutou fracamente, mas o homem lhe lançou um olhar frio.
“Você quer que eu use algemas?”
Merda.
Dejun, intimidado, parou de resistir e se deixou arrastar.
“Você violou as regras da escola,” o homem continuou severamente. “Você pode enfrentar consequências sérias — grandes deméritos ou até mesmo expulsão. Você entendeu?”
“Eu… eu não queria—” Dejun gaguejou.
“Mas”, o homem interrompeu, aproximando-se, “eu posso ajudar você.”
“O que você quer dizer?”
O homem sorriu. “Vamos apenas dizer que, se você estiver disposto a… cooperar, podemos esquecer que tudo isso aconteceu.”
O estômago de Dejun revirou. “Cooperar? Do que você está falando?”
“Exatamente o que você e sua namorada estavam fazendo antes,” o homem disse com um sorriso torto. “Faça isso comigo, e tudo isso vai embora.”
Dejun recuou, seu rosto era uma mistura de medo e desgosto, assim como o de Junhao no escuro.
O homem o arrastou para uma área isolada perto do portão, fora da vista de Junhao. Assim que Dejun se sentiu preso, uma voz retumbou atrás deles.
“Ei! O que está acontecendo aqui?”
Um homem alto e autoritário na casa dos quarenta anos se aproximou. Sua presença era autoritária, e o primeiro homem imediatamente recuou, murmurando algo baixinho antes de fugir da cena.
Dejun deve estar traumatizado porque agora ele parece exausto!
Dejun caiu na grama, tremendo. O homem mais alto se agachou ao lado dele, sua voz gentil. “Você está bem? Não se preocupe, estou com a segurança do campus. Você está seguro agora.”
Nesse ponto, a barriga de Junhao estava roncando. Chega por hoje, Junhao pensou enquanto sua cabeça latejava devido ao excesso de estímulos.
Dejun, com lágrimas escorrendo pelo rosto, contou a provação. O homem ouviu pacientemente, sua expressão ficando mais sombria a cada palavra.
“Não foi um dos nossos”, ele disse firmemente. “Não temos ninguém assim na força. E para que fique registrado, o que você e sua namorada fizeram não foi contra nenhuma regra.”
Dejun desabou, respirando fora de ritmo. O homem lhe ofereceu um tapinha no ombro de Dejun.
A lembrança da voz do colega de quarto dele apareceu estranhamente, dando-lhe firmeza: “Você não precisa fazer disso uma coisa ainda. Ou você pode ir criar uma circunstância bem específica, mano…”
“Vamos, eu te acompanho até em casa”, ele disse.
Dejun assentiu fracamente, apoiando-se no homem enquanto seguiam para o dormitório.
Uma vez lá, o homem insistiu em verificar o lugar para garantir que era seguro. Enquanto Dejun estava desajeitadamente parado na sala de estar, o homem se virou para ele com um sorriso estranho.
“Você se divertiu antes?”
Dejun congelou. “O quê…?”
O comportamento do homem mudou abruptamente, seu rosto se contorcendo em algo sinistro. “Aquele pequeno show foi só o aquecimento”, ele zombou. “Agora é hora do evento principal.”
O coração de Dejun batia forte enquanto o homem avançava em sua direção. Agindo por puro instinto, ele correu para seu quarto, batendo a porta e empurrando-a com força.
Lá fora, o homem começou a empurrar a porta com força, sua voz provocante. “Você não pode se esconder, Dejun. Quando eu entrar, prometo que você vai se divertir muito.”
Dejun então fez algo extraordinário. A tensão em seus peitorais e braços doía tanto e seu membro começou a inchar. Sua confiança o dominou. Ele não conseguia explicar por que pensava isso, mas queria mostrar a musculatura da parte superior do corpo. Então, uma imagem de um homem bonitão amarrado e vendado passou diante de seus olhos, e ele pensou consigo mesmo, nossa, eu sou pervertido.
Distraído, a porta se abriu lentamente, e Dejun estava pronto para a excitação. Ele abriu a porta e esse policial falso caiu nele levemente. Com seu chapéu falso de policial fora e suor escorrendo pela testa, esse homem parecia muito familiar para Dejun. Familiar ou não, Dejun estava determinado a rasgar sua camisa xadrez abotoada e seu corpo duro estava brilhando de suor.
Dejun queria ficar com seu colega de quarto esportista convencido a semana toda, mas ele estava tão ocupado. Dejun estava se sentindo atrevido e pensou que era hora de viver e contar!
“Vamos fazer flipflop fuck, cara sexy,” disse o policial. Dejun e o policial trocaram sorrisos, Dejun ainda estava um pouco mais nervoso que o policial.
Há um programa não falado se desenrolando. O policial tirou o cinto e tirou os sapatos rapidamente. Com total facilidade, Dejun fingiu um gemido e franziu as sobrancelhas e gemeu, “oh, o que vai acontecer depois?”
O policial segurou as bolas de Dejun e ele retrucou confiante: “Eu não pensei que o ‘colega de quarto do Big Bro’ se lembraria das minhas fantas–”
“–shush, você está sob meu controle,” o policial disse enquanto puxava para baixo as bolas pesadas de Dejun.
Confiante, Dejun disse, “o irmão do meu colega de quarto estava tão bonito quando me pegou pela primeira vez. Gostaria que não o tivéssemos assustado.”
“Nós!? Cale a boca,” o policial ordenou e se inclinou para um beijo apaixonado e dominador.
Saindo do beijo, Dejun lentamente levou seus lábios até a orelha esquerda do policial e a beijou muito gentilmente. Era como se ele estivesse sinalizando que era um homem gentil e um beijador gentil.
O policial gemeu: “Oh, querida, sim”.
Dejun sabia então que as orelhas eram sua zona erógena e aproveitou a oportunidade: “Então, qual é seu nome?”
“Tudo bem, você mereceu. Pode me chamar de Dawei.”
A Sinicização de Davi, como em Davi e Golias. “Que apropriado”, Dejun pensou consigo mesmo, agora avaliando o corpo musculoso de Davi.
No momento do beijo, David tirou a camisa e Dejun ficou pasmo e excitado, admirando os deltoides de Dawei.
Dejun estava em êxtase total e sentiu suas bolas pesadas apertadas, enquanto Dejun e Dawei ritmicamente se esfregavam. Sem filtro e desinibido, Dejun deixou escapar: “Eu me pergunto o quão quente seria para o irmão do meu colega de quarto, Weiwei e Junhao me verem gozando nele agora mesmo.”
Naquele exato momento, o ritmo acelerado chegou a um crescendo e Dejun gritou: “Estou perto! Estou perto!”
Dawei aliviou o ritmo e desabotoou o cinto. Rapidamente, ele puxou para baixo as calças e a cueca branca de Dejun, salivando ao ver o pau duro rosa de 17 cm de Dejun. Dejun gritou, “oooh, estou com tanto tesão, Dawei.”
Dejun estava virado. Ele sentiu um trecho quente e escorregadio de carne em seu tornozelo esquerdo e uma língua quente e cintilante em seu cu.
“Porra!”
Pouco depois, o policial Dawei se levantou e deu um tapa com seu pau grosso e incircunciso na bunda de Dejun.
A bomba do policial deu prazer à próstata inchada de Dejun, levando-a ao orgasmo. Uma ejaculação mútua entre os dois homens.
“Porraaaaaa,” Dejun gemeu. “Eu amo isso. Por favor, goze de novo.”
**
A manhã traz uma brisa suave da foz do Rio Tamsui, vindo para o sul e rio acima em direção ao vale. Junhao teve sonhos muito vívidos a noite toda, sonhos de cordas, gemidos e prazer. Durante o encontro de café da manhã de Junhao com Kitty, Junhao sussurrou o que tinha visto na noite passada, enquanto estava na fila para o leite de soja quente: “Não dormi muito bem na noite passada. Sabe, Kitty, agora eu sei por que os gays assumidos não vão ao jardim…”