MINHA QUASE PRIMEIRA VEZ

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Eu tinha 18 anos quando conheci a Estela. Ela era uma
linda travesti que havia se mudado para bem pertinho da
minha casa. Ela tinha coxas grossas, uma bunda cheia e
redondinha, e toda empinadinha, seus seios eram bem
fartos, seus cabelos eram negros como jabuticaba, lisos
e bem longos, iam até sua divina bundinha, sua pele era
bem branquinha e seus olhos castanhos, sua boca era
carnuda e provocante, como as roupas que ela usava todo
dia. Estela trabalhava num salão de beleza também perto
da minha casa. Eu trabalhava para um mercado, e foi
graças a meu emprego que eu pude conhecer a Estela bem
de perto…
Certo dia fui fazer uma entrega na casa de
Estela, nunca fiquei tão nervoso ao bater uma porta.
Quando ela abriu meu coração disparou, ela era alta e
seus seios estavam na altura dos meus olhos. Eu gaguejei
um pouco e ela me mandou entrar. Ela estava divina,
maravilhosa, uma deusa. Vestia somente um shortinho bem
curtinho, atoladinho na bundinha, e uma blusa branca que
deixava sua barriguinha nua. Eu fui entrando e ela me
guiava até a sua cozinha, reparando como eu babava por
ela, cheguei a deixar a caixa cair umas duas vezes.
Deixei a caixa no lugar pedido, e já estava me retirando
quando ela me chamou. Eu me virei e fiquei olhando para
ela, parado, mas com o corpo trabalhando 10 mil vezes
mais rápido. Ela me perguntou porque eu a olhava tanto,
e eu disse que a achava bonita. Ela então me disse que
me mostraria algo, e começou a baixar o shortinho, a
medida que ela foi fazendo isso, ela estava ficando
excitada, e seu pau começou a ficar ereto, e como ela
era bem grande logo pude notar aquele aumento de volume,
eu não sabia o que fazer, meu coração estava na boca, eu
suava e tremia. Logo pude ver seus pelinhos, que ela
alisava com a outra mão, ela tirou o short, ficando só
de calcinha, que mau cabia aquele mastro enorme. Ela,
alisando seu pau por cima daquela linda calcinha branca
me disse:
– Passa a mão aqui gatinho, sente o meu calor…
mas só venha se quiser, se quiser pode ir embora e nós
não falamos mas nisso… vai ser como se nada tivesse
acontecido… você vai querer? – Eu na hora fiquei
maluco. Eu sempre fui e sou até hoje muito tímido e,
além disso, sempre detestei homens. Eu pensei que também
detestaria um travesti, mas não. Aquela forma feminina
me encantava, e seu pau escondido naquela calcinha me
excitava mais. Eu fiquei meio na dúvida, mas o tesão era
maior, não dava para resistir, e eu sempre fui submisso,
sempre me preocupei mais em agradar aos outros do que a
mim mesmo, e ali eu deveria exercer a minha função, ser
obediente e servir. Eu me aproximei devagar, e comecei a
alisar aquela enorme ferramenta, que pulsava e quase
arrebentava aquela calcinha. Fui passando a mão bem
devagar, tateando com carinho, às vezes parava e ficava
com a mão parada, só sentindo seu calor. Meu pau também
já estava duro, eu estava nas nuvens. Ela então segurou
na minha cabeça e me fez ajoelhar, me pondo de frente
para seu pau e me mandou cheirar. Eu pude então sentir
aquele cheiro maravilhoso de sexo. Ela então retirou sua
calcinha, e colocou aquele gigantesco cacete na minha
frente, eu fiquei doidinho na hora, e ela arfava de
tesão enquanto me via ali ajoelhado, babando em seu pau.
Ela me pediu para chupar:
– Chupa veadinho, coloca meu cacete na sua boca –
Eu não hesitei em obedecer, comecei a dar lambidinhas na
cabecinha, passava minha língua por toda aquela
cabecinha, e depois abri a boca, e fui engolindo
devagarzinho. Fiquei com ele todo na minha boca, era
muito grande, eu comecei a babar, a saliva descia pelos
cantos da minha boca, pois dentro da minha boca não
havia espaço para nada. Eu tentei tira-lo da minha boca
mas ela segurou minha cabeça, me forçando a ficar ali
guardando seu pau na boca. Ela fazia umas caras de tesão
que me deixava doido, ela então começou a massagear meu
pênis com o pé. Que tesão aquilo me dava, até que ela
começou a fazer movimentos de vai e vem, fudendo a minha
boquinha, e eu ficava louco de tesão. Enquanto fodia a
minha boquinha ela alisava seus peitões, me deixando
mais louco ainda. Ela então me afastou, e foi caminhando
em direção ao sofá, eu acompanhava os movimentos de suas
nádegas com os olhos, aquilo me hipnotizava. Ela sentou
sensualmente no sofá, e me chamou como se eu fosse seu
cachorrinho, ou sua cadelinha, como ela dizia: – vem cá
minha cadelinha, vem, vem de quatro pra sua dona. – Eu
naquela hora estava dominado por impulsos primitivos, eu
agia apenas segundo as vontades do meu corpo, esquecendo
que eu era um ser racional, esquecendo meu emprego,
minha família meus amigos, para mim só havia ela, e ela
agora estava me chamando. Eu fui caminhando de quatro, e
ao chegar perto dela recebi outra ordem: – chupe meu pau
até eu gozar na sua boca, e não desperdice uma gota do
meu leitinho, ouviu veadinho? – eu só acenei com a
cabeça e comecei a chupa-la, minha boca estava faminta,
aquilo era delicioso, eu adorava chupar o cacete da
minha dona, e chupava com vontade, sem jeito, mas com
muita boa vontade, fazendo de tudo para agrada-la. Logo
ela me disse que ia gozar: – vou gozar minha putinha,
bebe todo o leitinho bebe, não desperdiça nada
veadinho. – Eu coloquei só a cabecinha dentro da minha
boca, e fiquei tocando uma punheta para ela que logo
gozou dentro da minha boquinha, eu fiz o máximo para
engolir tudo, eu bebia todo aquele leitinho saboroso,
mas escorreu bastante pela minha boca, depois ela tirou
o pau da minha boca e começou a despejar o que sobrou na
minha cara, com uma expressão furiosa, que me deixava
com mais tesão ainda, ela me xingou: – seu veadinho
safado, eu disse para beber tudo. – Ela então me deu um
tapa na cara. Eu comecei a pedir desculpas
desesperadamente, dizendo que não ia mais desperdiçar
nada. Ela me perdoou, me mandou esperar enquanto ela
tomava um banho. Eu esperei quietinho sem mexer em nada.
Depois de uma hora ela voltou, com o pau duro novamente,
e nua, exibindo aqueles peitões maravilhosos que se
mexiam sensualmente. Eu tinha a esperança de que ela
fosse me deixar come-la, mas ela me surpreendeu: – fique
de quatro para mim, eu vou colocar meu cacete no seu
cuzinho, quero te estocar como se você fosse uma
cadela. – Eu obedeci, tirei a minha roupa e fiquei de
quatro. O medo nessa hora tomou conta de mim, eu tinha
medo do que aquele mastro poderia fazer com o meu
cuzinho virgem. Ela veio e começou a lamber e cheirar
meu cuzinho, me fazendo ficar todo arrepiado, ela me deu
tapas na bunda e me mandou rebolar, e eu obedecia,
rebolava enquanto ela chupava meu cú. Logo ela começou a
passar um lubrificante no meu cuzinho, enfiando o dedo
lá dentro, e eu já sentia muita dor, então ela começou a
esfregar o pau na minha bundinha lubrificada, me dando
tapinhas para eu rebolar. Ela então colocou seu cacete
na direção do meu cuzinho, e começou a empurrar a
cabecinha, bem devagar. Eu comecei a gemer de dor, eu
percebei que não iria caber aquele mastro dentro do meu
cú, iria esfolar meu cuzinho, mas eu teria que agüentar
a dor e servir a minha dona. Ela foi abrindo espaço na
minha bundinha, e gemendo de prazer me perguntou: – quer
que eu pare amor? Ta doendo muito? Você vai agüentar? Se
quiser eu paro. – Eu disse que estava doendo, mas que
ela podia continuar, disse que ela podia colocar seu
cacete no meu cú. Ela percebeu que seu cacete era grande
demais para meu cuzinho, e para minha sorte disse que
iria colocar só a cabecinha. Mas só a cabecinha já era
demais. Ela tirou o pouquinho que tinha colocado e se
levantou, mandando eu esperar do jeito que estava. Ela
voltou com sua calcinha branca, que estava toda suja de
esperma, e com seu maravilhoso cheiro de sexo. Ela
colocou sua calcinha na minha boca, disse que era para
aliviar a dor: – coloca na boca bichinha, sente meu
cheiro, vai te ajudar a superar a dor. – Eu sentia
aquele cheiro maravilhoso, o cheiro do seu sexo, o
cheiro do seu esperma. Ela se voltou para trás de mim, e
segurou minhas nádegas com as duas mãos, separou-as, e
foi enfiando novamente, bem devagar. Quando já estava
mais ou menos no meio da cabecinha, eu já estava
mordendo a calcinha com força, para superar a dor de ser
penetrado. Ela foi mexendo, e começou a me dar tapas na
bunda para mim rebolar. Eu rebolava como uma putinha,
para ajudar a minha querida Estela a me encaixotar. Logo
a cabecinha já estava toda dentro de mim, e eu, mordia a
calcinha com força, e rebolava ao som dos tapas de
Estela. Logo ela começou a mexer o pau, fazendo
movimentos circulares, e se masturbando enquanto meu
cuzinho engolia aquela cabecinha. Logo ela gozou dentro
do meu cuzinho, mas foi tirando a cabecinha devagar,
sujando também com seu esperma toda a minha bundinha.
Ela me deu um beijo na boca, e ordenou que eu me
vestisse, sem deixar que eu me limpasse, logo minha
cueca ficou toda molhada com o esperma de Estela.

Logo contarei mais das minhas experiências com Estela,
mas que não duraram muito, pois ela se mudou daqui, sem
me dar a oportunidade de perder minha virgindade, tanto
do cú quanto do pau. Mas serviu para me despertar para
um mundo maravilhoso, hoje eu admiro ainda mais as
travestis, e igualmente as mulheres. Inclusive uma das
minhas grandes fantasias é ser fodido por uma linda
mulher usando um pênis de plástico.


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