Um restaurante muito especial

Compartilhar:

“Estou me irritando…” Amparo disse descaradamente.

Não foi preciso dizer mais nada, pois Pilar, levantando novamente a calcinha, o acompanhou até o banheiro, ficando de frente para ela. Ela ainda estava com a blusa, embora estivesse desabotoada o suficiente para que o sutiã preto que cobria seus seios minúsculos pudesse ser visto.

Amparo sentou-se no vaso sanitário aberto, mas primeiro tirou a calcinha, jogando-a no chão.

Logo, sua buceta estava liberando um enorme fluxo de mijo quente enquanto Pilar apalpava seus peitos grandes, começando a chupar seus mamilos grandes e empinados.

A urina saiu copiosamente, quente e abundante e a mão de Pilar já coletava tudo que podia enquanto ela continuava chupando alternadamente os mamilos.

Enquanto mijava, Amparo aproveitou para tirar a blusa e o sutiã e também começou a manipular com os dedos os mamilos escuros e eretos que se destacavam, carregados de pelos pretos. Ela os torcia e quanto mais Pilar pressionava, mais chupava os mamilos de Amparo. Foi uma cena suja e perversa de duas safadas talentosas.

Quando Amparo descarregou, a língua de Pilar começou a limpar aquela bucetinha suja e com cheiro de urina. Amparo continuou sentada e ofereceu sua bucetinha o máximo que pôde para que a mulher madura fizesse uma boa limpeza no bumbum. Pilar estava ajoelhada, lambendo e limpando profundamente. Amparo engasgou e gozou.

Os lábios da bucetinha de Amparo transbordavam de urina e quando a língua da peluda

Lambi seus lábios vaginais e seu clitóris, ela se contorceu de prazer no banheiro que cheirava profundamente a mijo.

Pilar introduziu seus dedos ágeis na fenda da jovem enquanto beijava o clitóris duro. Então, ele começou a inserir 4 dedos no cuzinho traseiro de Amparo, pois notou que a entrada do cuzinho dilatava bem. Antes, ele colocou a mão inteira no vaso sanitário onde estava depositada a urina da jovem porque, evidentemente, eles não deram descarga nem iam dar descarga.

Demoraria muito para contar tudo o que as duas mulheres continuaram fazendo naquela tarde, praticando, sobretudo, as experiências sexuais que ao longo deste romance aparecerão detalhadamente por toda parte.

Como o Amparo já estava instalado na casa de Pilar, as sessões de sexo ocorriam continuamente, a qualquer hora e em qualquer lugar do apartamento.

Amparo sentava-se no grande sofá da casa e quando Pilar tomava banho ela ia até ela, mas enrolada intencionalmente em uma toalha para se fazer ainda mais desejada.

Naquele dia, já era tarde, quando terminou o banho saiu com os cabelos grisalhos molhados enrolados em uma toalha de banho pequena demais e que cobria apenas as áreas mais necessitadas.

Pilar sentou-se preguiçosamente no sofá, fingindo ser interessante e sem prestar muita atenção ao amante do apartamento que usava jeans e queria cagar nas calças na frente dela. Era algo que sempre a excitava extraordinariamente.

Como ambos mantinham um jogo sexual de provocações e incitações…

“Vou dormir… tenho que sair cedo amanhã, boa noite”, disse Pilar, levantando-se e caminhando em direção ao quarto.

Naquele momento, a toalha de banho “sem querer” escorregou e expôs sua bunda peluda e bastante achatada na qual foi inserido um grande plug anal.

“Uau…” Amparo pensou consigo mesma enquanto Pilar continuava impassível em direção à sala. Que quarto você escolheria?

Ao entrar no quarto, tirou o plug do cuzinho e com as imagens de Amparo na cabeça, pegou outro ainda maior e inseriu com incrível facilidade em alguns movimentos, o que lhe rendeu uma boa gozada. . Ela estava verdadeiramente obcecada por Amparo, apaixonada profundamente por um amor e uma paixão lésbica que nunca poderiam ocorrer no relacionamento de um casal normal de homem e mulher.

Naquela noite, ela estava muito cansada e sobrecarregada e adormeceu no quarto e na cama grande que dividiam.

Amparo, pela indiferença morbidamente calculada do companheiro, limitou-se a bater algumas punhetas e foi dormir no outro quarto, mas não sem antes deixar uma boa surpresa preparada para sua amante sapatão…

Pilar acordou bem cedo e verificou não só que o plug ainda estava fundo em sua bunda, mas que Amparo não havia dormido com ela. Impulsivamente, mas com um deleite mórbido, tirou o plug com que dormia e quando viu no chão, na beira da cama, um dos grandes consolos que costumavam usar para suas brincadeiras de sexo anal ao lado de uma salsicha marrom de merda de cerca de 15 cm de comprimento, em pé como estava, só pensava na porra da sua puta Amparo e nas suas piadas. O vibrador grosso estava encharcado de merda marrom.

-O que aquela maldita estaria fazendo…

Emocionada, a madura peluda agarrou a merda que ainda estava um pouco mole e como mal tinha tempo de se divertir, já que as aulas começavam cedo e ela não tinha tempo de se sujar com a merda e depois se limpar direito para não para cantar na escola, Com muito cuidado e discrição, em um prato, ela moveu delicadamente o vibrador e a morcela marrom até a porta do outro quarto onde ela estimava que seu amante teria dormido. Ele não pôde deixar de começar a se molhar em sua concha peluda, da qual se projetava um incrível cabelo preto misturado com cabelos grisalhos.

Quando Pilar chegou em casa à noite, Amparo ainda não havia chegado. Amparo chegou cerca de uma hora depois e abraçou-a carinhosamente enquanto a cumprimentava. Pilar foi até a cozinha preparar algo para comer e seu jovem amante lhe disse em voz alta que havia uma espécie indígena em sua mochila.

-Por favor, me traga isso, obrigado.

Pilar abriu a mochila e tirou o saco de temperos, mas… bem embaixo do saco, encontrou um saco para freezer que claramente continha uma de suas calcinhas sujas. Ele abriu o saco e imediatamente sentiu o cheiro forte de urina e merda, sua merda.

-Oh Deus, será que a minha merda…a dele, uma mistura dos dois…? o que ele fez com minha calcinha? – ela pensou consigo mesma, enquanto não conseguia evitar ficar com muito tesão porque as duas mulheres vestiram e trocaram calcinhas sujas para que suas bucetas tivessem mais contato e proximidade uma com a outra.

Pilar voltou com as duas malas para a sala e Amparo percebeu que ela estava animada, conhecia muito bem aquele tipo de expressão em seu rosto que até ficou um pouco vermelho vivo. Então, ele pegou a mão dela e eles se sentaram no sofá, permanecendo em um silêncio consciente, mas muito mórbido.

– Você gosta da minha calcinha? -, disse Pilar

Um silencioso sim saiu dos lábios da jovem que estava tão excitada que não sabia como começar a foder com essa mulher que a dominava de forma tão pervertida.

O que você fez com isso? – a mulher madura perguntou maldosamente.

Amparo, naquele jogo diabólico que aquelas duas mulheres sempre faziam, respondeu que viu a calcinha suja no cesto de roupa suja…e isso a deixou com muito tesão.

Pilar apertou sua mão e continuou:

– Você os cheirou?

-Sim…a qualquer hora, eu os cheirava intensamente, além de colocá-los, tirá-los novamente, esfregar minha buceta com eles…o que eu não queria era cagar na sua calcinha porque eu queria manter apenas as suas merdas e não misturá-las com as minhas.

– Você se masturbou enquanto fazia isso? – Pilar perguntou “inocentemente” enquanto sua mão passava entre as pernas do amante.

– Sim, coloquei a calcinha na cabeça para que meu nariz e boca ficassem diretamente no tecido. Eu estava prestes a gozar em vários lugares e coloquei sua calcinha na boca para suprimir meu grito orgástico.

Nesse momento, Pilar inclinou-se e deu-lhe um beijo frenético, colocando a língua na boca do seu amor, ao que respondeu violentamente com a língua. Ambos estavam completamente excitados e baixaram as calças para se masturbarem vigorosamente. Não demorou muito para que um longo jato molhado saísse da boceta de Amparo com seu orgasmo prolongado.

Pilar estava muito crua e seu clitóris estava muito duro. Ela tirou a calcinha suja da bolsa e usou-a para limpar o suco da buceta que já havia chegado ao chão. Ela então estendeu a calcinha molhada para Amparo e perguntou:

– Querer?

Sem hesitar, Amparo passou avidamente a língua e o nariz pela calcinha suja e quando as duas mulheres se despiram completamente, chegaram ao quarto que dividiam e começaram como loucas a se beijar, se acariciar e colocar as mãos por todo o corpo. .e se masturbar apaixonadamente no chão, atingindo orgasmos compartilhados.

Dominados pela luxúria, sentaram-se nus à mesa e iniciaram uma longa conversa. Depois de duas garrafas de vinho, cansados ​​e satisfeitos, voltaram para o quarto e dormiram profundamente.

De manhã, Pilar foi tomar banho, embora não quisesse se livrar do cheiro lascivo de Amparo. Ela “descuidadamente” deixou a calcinha extremamente suja, aquela que usou o dia todo ontem, no assento do vaso sanitário e foi trabalhar. Quando ela chegou em casa, a primeira coisa que fez foi ir ao banheiro e verificar com alegria se sua calcinha havia sumido e também não estava no cesto de roupa suja.

Como Amparo ainda não havia chegado, ela vestiu agora outra calcinha limpa e uma camisa curta sem mangas. Finalmente ela chegou e eles se cumprimentaram calorosamente, enquanto pegavam a mão de Amparo e a colocavam dentro da calcinha que Pilar havia colocado.

-Bem, você lavou minha calcinha…?, ele perguntou com um sorriso.

Amparo, muito animada, deixou a calça jeans escorregar para o chão e apareceu com a calcinha suja de Pilar, a calcinha que ela havia tirado do banheiro. O suco entrou em sua buceta por tesão. Pilar ajoelhou-se diante dela e inalou o cheiro forte da calcinha onde havia um depósito substancial de urina, merda e restos de cocô, sucos íntimos. Pilar recebeu outra lufada de ar sensual pelo nariz.

-Eu não pude evitar quando vi sua calcinha no banheiro, depois de cheirá-la e lambê-la e até mastigar e comer um pouco do seu cocô que estava lá, coloquei-a e passei o dia inteiro com ela e gozando como uma louca , assim eles são agora…

No dia seguinte, pela manhã, Pilar, que sempre se levantava muito antes do amante, teve a desagradável surpresa de se ver deitada no chão do banheiro, com algumas calcinhas de seu amor deliberadamente expostas, mostrando o interior bem espalhado. . Castanho escuro intenso. Ele os pegou com as mãos e percebeu o cheiro forte que exalavam; Havia uma massa marrom espessa e seca na parte de trás da calcinha. Ele imediatamente os vestiu e inconscientemente desapareceu para trabalhar. Durante todo o dia ela não sabia o que fazer para esconder dos alunos um certo cheiro que parecia vir de seu corpo, embora o atenuasse um pouco borrifando-se com uma mistura de perfume e colônia fresca. Ela estava com tesão pra caramba, sentindo a calcinha apertada contra sua buceta e buceta peluda.

 Às 11 da manhã não aguentei mais e mandei uma mensagem para Amparo:

-Agora vou ao banheiro com sua calcinha suja na buceta e no cuzinho para me masturbar como a porra da sapatão que sou.

-Uuuuuaaaahhh… que ótimo, vou ao banheiro também – foi a resposta.

Essas brincadeiras entre eles continuaram assim o tempo todo, e assim, uma das coisas que eles fizeram para se estimular e ficar ainda mais sacanagem foi:

Amparo chegou em casa sabendo que Pilar já estava lá. Ela chegou suada e com pânico aparente e simulado no rosto.

– Qual é o problema? – ele disse eu disse enquanto ele se aproximava dela e já percebi um cheiro forte.

-Aconteceu um infortúnio comigo… não consegui me conter e estraguei tudo.

-Isso pode acontecer, deixe-me ver, vou te limpar.

-Não, você não deveria me ver assim…

-Ah não, deite-se na mesa da cozinha e eu cuidarei do seu infortúnio.

Pilar estendeu uma toalha sobre a mesa e Amparo deitou-se de costas diante dela. Então, com uma calma lenta e mórbida, baixou as calças e um cheiro forte o atingiu. Uma pilha enorme de suas merdas estava nas calcinhas gastas e usadas de Pilar. A massa marrom já saía pelas laterais em direção às coxas de seu amante.

Depois, ele continuou colocando o nariz na frente daquele bolo de merda e para deixar seu jovem amante mais ansioso, evitou bater a cara naquele bolo delicioso que lhe foi oferecido e, pelo contrário, começou a limpar o cu com algumas pequenas toalhas molhadas.

Amparo permaneceu deitada sem dizer uma palavra, completamente exposta de bruços, e ao ver que a idosa não lhe fez nada e havia desaparecido para outro canto da casa, irritada, excitada, levantou-se e desapareceu no banheiro.

– Devo ajudar você? – Pilar perguntou cinicamente de longe.

-Não, obrigado – foi a resposta contundente.

Depois, Amparo foi para o outro quarto que ela tinha, aquele que não dividia, e tentou dormir

Pilar voltou para a cozinha e limpou a mesa, mas não pôde deixar de sentir o cheiro violento e enfiou a mão no cocô que ficou ali. Um cheiro incrivelmente forte se espalhou. Com a mão manchada de merda, ele colocou entre as pernas e se masturbou até atingir um orgasmo incrível. Um violento grito de prazer saiu de sua boca. Aí ele ligou a máquina de lavar e colocou toda a calcinha e jeans com merda lá dentro. Depois do banho, ele também foi para a cama.

Na manhã seguinte, era sábado, Pilar já estava acordada e sentada tranquilamente na cozinha tomando café. Ela estava completamente nua.

-Peço desculpas sinceramente – saiu de seus lábios – Você se sente melhor?

Sim, obrigado, mas ainda estou muito envergonhado….

“Não há razão”, disse a mulher madura, acariciando sua bochecha.

É fim de semana… e muita coisa boa nos espera – disse Pilar com vontade.

– Sim, sim… sim, sim…

– Que tal espaguete para comer? – perguntou Pilar na hora da refeição.

 -Ummmmm… muito bom.

-Amparo, vá para a sala, relaxe e me deixe sozinha.

O espaguete e o molho estavam prontos. Pilar preparou dois pratos e deixou tudo esfriar um pouco para o que queria fazer.

-A comida está pronta.

-Tudo bem.

Sentaram-se nus à mesa com dois pratos bem cheios à sua frente.

-Ah, você esqueceu os talheres, Amparo disse e quis se levantar.

-Não precisamos de talheres.

O que você quer dizer com…

Amparo estava com tanto tesão quando se levantou da cadeira que tanto ela quanto a patroa puderam ver o lodo branco e grosso saindo de sua buceta. A gosma pendia 4 cm ou mais em sua boceta, então Pilar não teve escolha a não ser enfiar a mão entre as pernas de seu amor.

Amparo, para elevar ainda mais o tom da intimidade lésbica e suja, terrivelmente imunda, fica ao lado da mesa onde estava seu grande prato de espaguete. Ele se apoia na mesa com as mãos e enfia a bunda no prato de espaguete. Uau, isso foi incrível, o espaguete espalhou-se direto na bunda e na buceta dela.

Pilar se empolgou e começou a lamber o espaguete daquela bucetinha novinha que lhe foi oferecida. Meio perturbada e completamente dominada pelo sabor que tomou conta de seu mexilhão, Amparo se inclinou para frente para facilitar a refeição que seu querido estava preparando para ela. Pilar comeu e engoliu macarrão entre as pernas da jovem e sua língua não parava de lamber seu clitóris, fazendo-a gemer e gemer sem parar por causa do trabalho que a peluda tinha com sua buceta grande.

Amparo também pegou os dedos e colocou o macarrão com molho na boca, e com a outra mão enfiou o máximo de dedos que pôde no cu dilatado e começou a empurrar.

-Pfuhhhh….

Amparo parecia que ela não conseguiria aguentar muito mais enquanto seus orgasmos escapavam incontrolavelmente.

Ela olhou para o rosto de seu amante, que estava completamente manchado de molho e o espaguete pendia de suas bochechas e seios pequenos e pontudos. Naquele momento, ele também sentiu uma forte pressão em sua bexiga, então imediatamente, após relaxá-la, ele descaradamente e rudemente lançou um forte jato de mijo quente diretamente no rosto de seu amor.

-Uuhhhhhhhhhh… escapou da boca dele mijando como uma puta vulgar de rua.

A urina escorreu pela boca aberta de Pilar, pelo peito e pelas pernas, lavando uma pilha de espaguete. Pilar não parava de esmagar sua boceta com os dedos.

-Não aguento mais…- ela engasgou ao cair quase desmaiando de um orgasmo incrível.

Amparo tirou o resto do macarrão da frente do prato e colocou na boca sem engolir. Inclinando-se para frente, ela lhe deu um forte beijo francês e colocou o macarrão em sua boca. O sabor e o cheiro do macarrão e da urina na boca dela eram ótimos e, finalmente, os dois engoliram alegremente tudo daquele prato.

Quando Amparo se afastou um pouco da mesa, havia um belo pedaço de espaguete com molho pendurado em sua bunda.

– Quer terminar o seu prato?

-Claro, por que você acha que eu cozinho e tenho tantos dotes culinários- Pilar respondeu com um sorriso maligno.

Amparo estendeu-se e ofereceu-lhe descaradamente o rabo e ela enterrou todo o rosto na fenda suja e Pilar começou a lamber diligentemente o resto da comida. Amparo se encantou quando a língua da peluda deslizou pela sua bunda repetidas vezes.

“Agora também estou com fome, deite-se no chão”, disse Amparo.

Deitada à sua frente, ela pegou o prato ainda cheio da mesa e inclinou-o sobre o peito e a barriga. Que espetáculo! Ele se ajoelhou ao lado dela e espalhou o macarrão e o molho por todo o corpo dela. Um sussurro lascivo veio dela. Ele não resistiu e deitou-se em cima de Pilar. Os corpos das duas mulheres se esfregaram, espalhando tudo. Em seguida, Amparo sentou-se e começou a lambê-la do rosto para baixo. Com os seios fartos nas mãos, ela chupou desesperadamente os mamilos escuros e enormes manchados de molho.

Ela gemeu de prazer e Amparo foi do umbigo até a buceta, lambendo e lambendo. Ao chegar na vulva preta e frondosa ele colocou o rosto inteiro entre as pernas dela onde ainda havia um bom pedaço de macarrão. Estalando os lábios, colocou-os na boca, levantou-se e cuspiu o conteúdo da boca na boca de Pilar. Naquele momento, as línguas faziam horrores movendo-se para frente e para trás entre suas bocas.

Depois de engolir tudo, Amparo voltou para a incrível bucetinha morena e abriu bem os lábios. Ele nunca teve uma vulva daquele tamanho e espessura diante da boca. Sua boceta pingava incessantemente de excitação e ela verificou o lodo branco que havia se formado na amêijoa de Pilar. Sua boca começou a absorver toda aquela baba grossa de sucos íntimos e ela só queria que ela se mijasse toda e coletasse sua urina quente.

-Se eu sei que você está esperando por ela…abre bem a boca…mmmmm…aqui…aqui…vadia…beba…bebaeeee…- exclamou Pilar, aos berros enquanto Amparo abriu bem a boca. Um jorro grande e grosso saiu da boceta escura de Pilar. Amparo tentou não desperdiçar uma gota e engoliu tudo.

-Uauhuhhh, isso foi incrível.

-Agora vire-se…

Pilar se virou e ficou deitada, momento que Amparo aproveitou para espalhar o macarrão por todo o traseiro peludo, espalhando um punhado entre a fenda das nádegas.

-Foda-se…a vadia, o que você vai fazer comigo, vadia?

Amparo lambeu profundamente, primeiro, tudo entre as bochechas da mulher madura, mas ela se conteve e não engoliu. Ele então virou a cabeça da garota peluda para o lado e esvaziou toda a boca sobre seus cabelos e rosto grisalhos. Que espetáculo! Depois, ele voltou para as nádegas dela e limpou seu cu cheio de pelos, e quando sua língua começou a penetrar em sua bunda, Pilar estremeceu, pulando para cima e para baixo para que a penetração da língua fosse mais profunda.


Compartilhar: