Uma entrevista abusiva

Compartilhar:

Eu não conseguia parar de pensar nela…

E até da minha posição privilegiada, como presidente da empresa “Animosity Pre-Vents”…

Apesar dos meus 64 anos, e de toda uma série de candidatos ao cargo, resolvi fazer a entrevista pessoalmente com aquela garota que me causou aquela impressão…

Sua fotografia denotava várias coisas.

(e tenha cuidado, tenho um olho muito bom para isso)

Aquele olhar que misturava doçura e inocência nas mesmas doses do terceiro ingrediente “malevolência” me disse que a entrevista com ela tinha que ser completamente diferente.

-Marina, por favor, cuide dos outros candidatos e encontre-os pela manhã…-

-Tudo bem, Sr. López…

Vou marcar todas as entrevistas pela manhã…

A propósito, o que você quer que eu faça com a senhorita Vargas?

-Quero que você marque uma consulta no meu escritório às seis da tarde. 

E assim que ela chegar, quero que você termine seu dia de trabalho.

A secretária, Marina Silva, conhecia perfeitamente as estratégias que utilizava com os candidatos.

Não em vão, fui considerado um velho sujo por todos os funcionários da minha empresa…

Mas isso realmente me incomodou…

Se eu gostasse de uma garota, eu a fazia minha porque ela simplesmente tinha esse poder…

Não só porque me considera um cara em forma, que se cuida e, acima de tudo, percebe como seus funcionários o olham com certo ar libidinoso.

Simplesmente porque posso.

Porque sinto esse poder sobre eles e posso usá-lo.

Marina olhou para mim por alguns momentos, depois baixou o olhar e assentiu.

-O que você pedir, Sr. López-

Imagino que aquele olhar que estava escondido atrás daquela foto de currículo escondia várias outras conotações, e por consequência da minha capacidade intelectual, tive que pesar todas as variáveis ​​que poderiam ocorrer durante a entrevista.

Mas estava tudo claro…

Eu iria jogar a carta mais alta com ela e correria um risco…

Esse era meu esporte favorito…

Chegaram 18h e a porta do meu escritório tocou.

-Toc toc, senhor López… A candidata Aurora Vargas Medina está esperando lá fora-

-Entre e feche a Marina.-

-Diga-me, Sr. López-

Marina disse depois de fechar a porta atrás dela.

Sentei na minha cadeira do escritório e Marina se aproximou da mesa. Quero que você feche as cortinas para deixar entrar mais luz e ativar o sistema de câmeras.-

-Mas… Sr. López, você sabe que isso é ilegal-

-Não me importo exatamente, Marina!… Você cumpre sua missão!-

Gritei de propósito para poder ser ouvido de fora.

Naquele momento, minha secretária de 25 anos correu até as cortinas e as abriu completamente.

Ele ficou diante de mim novamente e me disse 

-Já estão sorteados, Sr. López-

-Obrigado Marina… Você sabe… Quando sair ative as câmeras e pode ir para casa-

-Ok, Sr. López, até amanhã.-

Instantaneamente, a porta tocou com uma batida tímida e hesitante.

Eu sabia perfeitamente qual papel deveria desempenhar, então respondi com uma voz profunda e autoritária.

-Avançar!-

 A porta se abriu e uma silhueta escondida pelo brilho da janela deu um passo à frente. 

Esse brilho, embora resplandecente, realçava a visão de uma silhueta bem formada, de estatura mediana, com maravilhosos 85/60/90, que com elegância, corajosa e inteligente balançava os quadris em direção ao interior do escritório.

Seus cabelos pretos presos denotavam seriedade, eficácia e eficiência…

Ao entrar pude apreciar perfeitamente seu rostinho lindo, de olhos negros intensos. Seus traços faciais doces e harmoniosos impregnaram uma doçura inocente e perversa na aura daquela misteriosa candidata…

-Sr. López, boa tarde, eu sou Aurora…-

-Eu sei!-

Eu interrompi deliberadamente para confundir e despistar aquela garota.  

Sua expressão de surpresa fez seu corpinho pular um pouco, ato que me confortou, reafirmando minha posição dominante na situação.

-Sente-se.-

-Sim, senhor-

A jovem aproximou a cadeira, separando-a um pouco da mesa, a uma distância, possivelmente deliberada e comedida para que o meu olhar convergisse para aquelas lindas pernas que, ao perceber que as olhava, cruzaram-se com um olhar feminino e felino. elegância.

Imediatamente, ele percebeu que meu olhar não se afastava daquelas pernas lindas e poderosas que, por algum motivo específico, eu não havia colocado meia… E foi estranho, porque estavam todas protegidas por aquela peça de roupa, como se estivessem pensei que, ao tê-los, eles se sentiriam mais seguros de si mesmos…

E lá estava ela totalmente exposta, sem nenhum pudor, com o olhar fixo em mim, tendo adivinhado que eu a estava observando… Enquanto ela basicamente babava com o olhar em seu lindo corpo…

Quando olhei atentamente para o rosto dela, pude ver uma pequena e sensual verruga que ela tinha perto do canto do lábio. 

De repente, algo não combinava comigo, senti como se aquele olhar inocente e sincero que havia entrado na sala tivesse se transformado em um ser felino e calculista que me analisava com seus lindos olhos.

O jogo estava ficando interessante.

-Bem, senhorita Vargas…

O que você acha que poderia contribuir para minha empresa?…-

Perguntei com um tom desdenhoso e evasivo… 

Eu estava tentando exportar um ar de monotonia e tédio.

Eu sabia profundamente que aquela aura desconcertava todos os candidatos.

Mas ela continuou me examinando com os olhos. 

-Veja, senhor López, acho que posso trazer várias competências para a sua empresa.

Capacidade de melhoria, ambiente positivo, além de um bom nível de italiano, inglês e francês, também tenho uma retórica fluente e também…-

Naquele momento, interrompi-a deliberadamente para desestabilizar novamente sua atitude psicológica…

Sua armadura hermética e estudada diante da entrevista.

-Sim… Sim…!

Como tudo é lindo…

Mostre-me os títulos que você tem-

A senhorita Vargas começou a parecer desanimada quando demonstrei apatia durante a entrevista.

Lentamente e olhando nos meus olhos, mas desta vez com uma expressão mais insegura, ela descruzou as pernas, claro, com a mesma bela elegância feminina que a caracterizava.

Depois de descruzá-los, levantou-se da cadeira e de uma pequena pasta transparente com bordas azuis tirou algumas folhas, às quais não prestei a menor atenção. 

-Aqui senhor López, este é o Tiit…-

-Você não precisa listá-los…eu sei ler!-

Ela aguentou e deixou o par de lençóis sobre a mesa, aproximando-os de minhas mãos, fazendo com que seu lindo corpo e quadris se virassem para frente, e foi nesse momento que percebi que Ele tinha dois dos botões em sua cintura. camisa branca elegante e sóbria desabotoada…

Naquele momento, ela percebeu que meu olhar estava preso em seu lindo decote, e minha mente de velho tarado começou a investigar além daquele lindo e elegante decote, vendo um pedaço de renda preta, que vislumbrava um sutiã elegantemente escolhido para a ocasião.

-Por favor, senhorita Vargas… Poderia fazer a gentileza de trazer as folhas para mais perto de mim?

Perguntei a ela com mais gentileza desta vez, sabendo que ela estava de olho onde eu havia fixado o olhar de meu velho depravado.

-Claro, Sr. López-

E aproximo ainda mais as folhas, quase até deixá-las na beirada da mesa, acentuando ainda mais a cavidade do decote, e deixando seus dois lindos seios quase em voo, presos por aquele já mais visível sutiã preto com acabamento em renda.

Peguei as duas folhas e as levantei, olhando por cima das folhas, nossos olhares se encontraram, começaram a se analisar, a calcular múltiplas possibilidades…

Variáveis ​​infinitas…

Todos os e se?…

Até que finalmente, e com um olhar duro e implacável, sentenciou.

-Senhorita, esse não é o nível de inglês que minha empresa precisa…

Observe que realizamos eventos em todo o Reino Unido, de Glasgow à pequena cidade de Brighton… –

-Senhor. lópez, falo inglês fluentemente, além de escrever… Minha experiência é demonstrável-

-Eu não dou a mínima se ele fala e escreve corretamente!…

Isso não funciona assim tão bonito!…

Os títulos dominam aqui!…

Você não tem títulos… 

Vamos esfregar escadas!

Ele sabia que aquelas palavras ofensivas e profanas causariam um impacto, quebrando sua vontade imediatamente… 

E assim foi, seu lindo e delicado corpo, vestido com aquela linda e curta saia preta, ficou paralisado, deixando as mãos apoiadas na mesa.

Esse foi o momento oportuno, a ocasião que qualquer velho nojento e de mente febril sonharia encontrar… Aquela jovem completamente paralisada, com o corpo quase virado para a frente e as mãos apoiadas na mesa, 

Eles rapidamente me fizeram levantar da cadeira e ficar atrás dela enquanto eu falava com ela, 

-Pessoas como você, que passam a vida bebendo, dançando reggaeton e vivendo a vida,

São eles que estão fazendo deste país o esgoto que é…

Em vez de começarem a trabalhar como feras, se preparando e treinando, vocês se dedicam à preguiça e à preguiça… –

Eu disse isso, enquanto estava logo atrás dela, conversando de costas, aproximando-me de seu ouvido, saboreando o aroma que seu pescoço fino e lindo exalava…

Pescoço que, por outro lado, eu estava ansioso para agarrar com uma das mãos e trazê-lo para mim, com violência e sem a menor delicadeza. 

Eu sabia com certeza que, embora gostasse daquele aroma jovem e fresco, ela devia sentir exatamente o oposto…

O cheiro atrás dela, um cheiro forte e envelhecido, como tabaco preto impregnado de roupa, e colônia forte e velha como a que eu usei, Brummel.

Estranhamente, percebi que quanto mais eu falava com ela, mais ela levantava a carinha, virando-a para onde eu estava falando com ela, e esse foi o gatilho…

Foi quando eu soube que tinha ganhado…

Lá eu sabia que iria transar com ela da forma mais forte, vulgar e humilhante possível, na mesa, como eu gostava de fazer…

-Embora… eu ainda possa analisar sua inscrição…-

Eu disse enquanto comecei a acariciar seus lados para baixo com as duas mãos…

Eles desceram até chegar aos quadris dele… Eu segurei com força, segurando-os, e empurrando-os para trás para esfregá-los no meu pau, que eu sentia já estava duro, inchado e latejante…

Naquele momento, ela não conseguiu reprimir um pequeno gemido e arqueou as costas para trás, aproximando-se ainda mais de mim.

Em seguida, agarrei a barra de sua saia e a levantei, revelando uma bunda linda, redonda, branca e atrevida, que ela levantou expressamente para receber as carícias que meu pau ereto lhe dava.

Sua minúscula calcinha preta havia sido devorada por aquelas lindas e sugestivas nádegas.

Depois de alguns momentos de carinho, agarrei-a pelo rabo de cavalo Sensual e puxei-a até que ela ficasse bem na minha frente.

Lá nós dois nos olhamos nos olhos, e eu sabia que ela estava esperando por ele…

Ela queria que esse velho safado desabotoasse a calça e tirasse seu pau endurecido e, com a cabeça, acariciasse sua boceta molhada e pingando por cima da calcinha.

Em seguida, a senhorita Aurora Vargas, a jovem outrora elegante e afetada que, com passos tímidos, havia entrado na sala há poucos minutos, acabava de recostar-se na mesa, desabotoando a camisa branca imaculada, até que seu lindo pescoço ficou visível. sutiã preto, que aprisionava seus dois preciosos tesouros.

A imagem era autêntica e sensual. 

Aquele lindo vulcão de fogo, derramado sobre a mesa, com os braços estendidos em cruz e o olhar perdido no céu, sentindo como meu pau acariciava continuamente seu monte púbico, e seus grandes lábios, presos por aquele inoportuno tecido preto…

Da forma mais grosseira e vulgar, subi nela até chegar aos seus lábios e os beijei da forma mais suja e atrevida possível, apresentando minha língua que foi bem recebida pela dela, e eles brincaram, misturando o sabor da juventude e do frescor com o gosto decrépito e rançoso da velhice.

Estranhamente ela se sentia assim, isso a excitava ainda mais, era uma estranha sensação de desamparo e humilhação, que a fazia arder ainda mais…

Depois de alguns momentos, abaixei-me novamente para deixar de lado o tecido de sua calcinha, e naquele momento vi sua linda bucetinha, desprovida de todos os pelos, quase na puberdade… E não pude deixar de colocá-la na minha boca e comecei a lamber aqueles lindos lábios internos e bati minha língua em seu clitóris…

Foi nesse momento que ela, pela primeira vez, derramou na minha boca.

Um pequeno grito intenso e expressivo saiu de sua bela garganta, denotando seu orgasmo iminente…

Aquela sensação de triunfo, de ter uma bela obra de arte em cima da minha mesa, para poder usá-la como quisesse… Foi a sensação mais agradável possível.

E triunfantemente, comecei a cutucar com a ponta do meu pau em sua pequena e linda abertura vaginal, abrindo caminho até inserir toda a espessura do meu pênis ingurgitado.

Naquele momento, ela soltou um grito abafado que ela não esperava e eu fui devagar e apaixonadamente, introduzindo e tirando, lenta e deliberadamente, e a cada estocada, eu arrancava de sua linda garganta, um gemido cada vez mais alto, até que finalmente não consegui mais me segurar e comecei a aplicar força e velocidade na porra… Naquele momento, a jovem Aurora era um mar de gritos… Ela não estava mais gemendo, aquela menina estava berrando. , soltando gritos de prazer, enquanto com seus olhos selvagens, ela olhava…

-Porra, bastardo!-

Ela se atreveu a dizer e eu, encorajado como estava, puxei seu sutiã para cima, liberando seus dois lindos seios, e enquanto dava força e pressão para a foda, minha cabeça lambia e mordia aqueles mamilos redondos, com aréolas e mamilos grossos. no ponto…

Essa ação causou nela um êxtase ainda maior, que se traduziu em…

-Eu vou correr…-

Essas palavras me encorajaram enquanto eu a fodia com força, agarrava seus mamilos, beliscava-os e batia neles com alguma violência…

Fazendo com que ela soltasse um pequeno grito de prazer, o que acelerou seu segundo orgasmo….

-Ahhhhhh…. 

Maldito Sr. López!!!

Aquelas palavras eram música celestial para mim, e não conseguindo mais me conter, comecei a gritar e soltar rugidos de prazer, enquanto enchia seu interior com minha semente quente…

Nós dois, moles, um em cima do outro, ficamos por um momento, sem dizer uma palavra…

Eu não queria olhar para cima, porque um sentimento familiar e viciante de culpa estava me inundando…

Mas finalmente, olhei para cima e olhei nos olhos dela…

Ela estava esperando por uma expressão de aprovação…

-Senhorita López… Você teve uma boa entrevista de emprego…

Vou guardar seu relatório e estudá-lo cuidadosamente…

Talvez eu tenha que citá-la caso tenha mais dúvidas sobre suas atitudes…

Você tem algum problema?


Compartilhar: