Uma mão em cada peito da minha filha

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 Ela estava em cima de mim, cavalgando loucamente, como uma amazona, enquanto eu enchia as duas mãos com seus seios enormes, notando como seus mamilos arranhavam minhas palmas. O tamanho me deixou bastante confuso, não estava acostumada com uns tão grandes, mas não consegui largá-los.

Incapaz de me concentrar em nada além daqueles peitos grandes, continuei amassando-os enquanto ela não parava de se mover. O máximo que pude fazer foi me mexer por baixo, queria ter certeza de que não sobrasse nem um milímetro do meu pau para entrar na bucetinha raspada que estava me dando o que foi, sem dúvida, a melhor foda da minha vida.

Sempre gostei mais de mamas do que de rabos, especialmente se fossem realmente grandes, mas o que me estava a acontecer naquela noite não era normal. Parecia que suas mãos estavam coladas, ela só conseguia apertá-las com força, brincar com os mamilos. Embora eu também quisesse colocá-los na boca, não consegui nem fazer isso.

Eu queria olhar para o rosto dela, sempre fazia quando estava prestes a gozar porque seus olhos semicerrados e sua boca aberta emitindo gemidos me deixavam louco. Desviei o olhar daqueles melões por um segundo, mas tudo que consegui fazer foi ficar com medo quando percebi que ele estava usando uma máscara de couro.

Desde quando fazemos essas coisas? Não me lembrava de ter contado à minha esposa que esta era uma das minhas fantasias eróticas. Porque era ela, certo? Essa ideia perturbou-me por um momento, mas os seus seios voltaram a confortar-me no momento em que o prazer veio e eu descarreguei o que me pareceu uma quantidade exagerada de sémen. Então ele tirou a máscara. Era Valéria, minha filhinha.

– Acorda Lúcio, você vai se atrasar para o trabalho.

– Que? Onde estou?

– Na nossa cama, como todas as manhãs.

– Acho que estava sonhando com alguma coisa.

– Pelo jeito que você geme eu poderia te dizer uma coisa.

– Estou suando.

– Não estou surpreso. Espero ter sido o protagonista do sonho.

– Claro, meu amor.

– Temos alguns minutos, talvez possamos fazer algo com esse caroço.

– Agora não, querido, preciso tomar um banho frio.

Eu não conseguia olhar na cara da minha esposa, não depois de ter um sonho erótico com a nossa filha. Meu estômago revirou e não consegui tomar café da manhã. Foi a primeira vez que sonhei algo assim, que imaginei, mesmo que involuntariamente, uma das minhas filhas naquela situação. O fato de ter sido precisamente Valéria foi ainda mais embaraçoso e doloroso para mim.

Não precisei do banho frio, muito antes de entrar no banheiro minha ereção já havia diminuído por culpa. Os sonhos não podem ser controlados, mas como algo assim pôde acontecer comigo? Torci para que não fosse meu subconsciente me enviando algum tipo de mensagem, porque era óbvio que não poderia ser nada de bom.

Mesmo que não pudesse tomar café da manhã, tive que aparecer na cozinha, pois a última coisa que queria era que pensassem que algo estranho estava acontecendo comigo. Mesmo assim, eu esperava não ver Valéria naquela manhã, esperava que ela já tivesse saído para a aula, mas esse não foi meu dia de sorte. Tive que passar pela provação de encontrá-la cara a cara.

– Bom dia, papai.

– Olá, pequenino. Você não vai para a aula com sua irmã hoje?

– Mas desde que Eli começou a faculdade eu vou sozinho todos os dias.

– Você tem razão, não sei onde está minha cabeça hoje.

– No sonhozinho feliz. – Minha esposa interveio.

– O que você quer dizer?

– Não tem problema, querido, sua mãe está muito engraçada esta manhã.

– Você já sonhou com aqueles picantones?

– Você fala como uma velha da aldeia.

– Não jogue bolas fora, com o que você sonhou?

– Então você aprovou tudo esse ano.

– Bem, como todos os cursos.

– Então você pode ver, eu tenho sonhos simples.

– Você está me levando?

– Estou com pressa hoje, querido.

– Ok, mas você me deve uma.

– Amanhã você vai conseguir sem falta.

A ternura e a diversão que encontrei conversando com Valéria foi exatamente o que tornou tão atroz ter sonhado esse tipo de coisa com ela. Eu só esperava que, como costuma acontecer com todos os sonhos, ao longo do dia os detalhes se confundissem até que eu nem tivesse certeza se tive aquelas visões perturbadoras enquanto dormia.

Durante o dia, às vezes conseguia me concentrar no trabalho, mas de repente, quando quase me esquecia do sono, novos detalhes me vieram à mente. Mais uma vez me vi sob o corpinho da minha filhinha, agarrado ao que era praticamente sua única parte carnuda. Como eu iria me recuperar de algo assim?

Incapaz de me equilibrar, mal podia esperar para sair do escritório e ir para casa, mas então me lembrei que Valéria estaria lá e vê-la me deixaria ainda mais infeliz. Resolvi então me trancar no quarto e não sair até a hora do jantar, para não esbarrar nela até que toda a família estivesse presente.

Essa era a minha intenção, mas quando cheguei percebi que alguém havia me adiantado. Eli, minha filha mais velha, já estava em casa. Ao contrário de Valéria, ela era muito parecida com a mãe. Ambas eram mais altas e ligeiramente acima do peso, mas mesmo assim nenhuma delas tinha bustos tão pronunciados quanto a pequena.

– Quanto tempo você voltou.

-Uni é uma história diferente.

– O que isso significa?

– Que posso sair da aula antes da aula sem dar explicações.

– Muito bom, filha.

– Ei, você também não deveria estar aqui.

– Tenho uma desculpa, não me sinto bem.

– O sonho erótico te deixou tocado?

– Como você sabe disso?

– É o assunto do dia no bate-papo familiar.

– Não temos nenhum bate-papo.

– Corrijo: aquela das meninas da família.

– Oh sério?

– Foi ideia da mãe.

– Vou falar com ela.

– Melhor dar a ele a bengala que você só dá em sonhos.

– Você também fala sobre isso no chat?

– Não, mas você não é ouvido há algum tempo.

Nem tudo era verdade nas afirmações ousadas da minha filha mais velha. Talvez não tenhamos sido tão efusivos como antes, mas a atividade sexual entre Alicia e eu não tinha desaparecido. Ainda tínhamos nossos momentos, principalmente no período da manhã. Embora tivesse se tornado mais emocionante do que apaixonado, eu estava convencido de que ela gostou tanto quanto eu.

De qualquer forma, se eu precisava da cama para alguma coisa naquele momento, era para me esticar, fechar os olhos e descansar um pouco a mente. O problema surgiu quando, quando estava prestes a adormecer, fiquei com medo de voltar a sonhar com a mesma coisa. Antigamente poderia ser coincidência, algo anedótico, mas se acontecesse novamente poderia se tornar preocupante.

Passe um bom tempo naquele estado intermediário entre o sono e a vigília, quando não tem certeza se está pensando ou sonhando. Tive novamente flashes do corpo nu da minha filha, ou pelo menos como a minha mente o tinha representado, e perguntei-me se era realmente assim, se as suas mamas eram daquele tamanho e daquela firmeza incrível.

Só de questionar isso me fez sentir péssimo, mas não pude evitar, aquele sonho estava bagunçando minha vida. Embora não tivesse conseguido descansar, quando minha esposa chegou fingi que estava dormindo. A última coisa que ele queria era mais piadas sobre por que não dormiu bem naquela noite. Não ajudou, Alicia me conhecia muito bem.

– Boa tentativa, Lúcio, mas você não ronca assim.

– Mas eu não ronco.

– Acho que toda a vizinhança discorda dessa afirmação. Você não está se sentindo bem?

– Sim, não se preocupe, só estou um pouco cansado.

– Foi o que meu avô disse e dois dias depois morreu.

– Droga, Alicia, incentivar as pessoas não tem preço.

– Foi uma piada. Te aviso para o jantar, ok?

– Perfeito, meu amor. Obrigado.

Os três eram especialistas em me irritar quando queriam, mas eu não podia reclamar, eles eram engraçados e tornavam minha vida muito mais divertida. Talvez por isso senti que não tinha traído um deles, mas sim os três, por ter tido aquele sonho e sobretudo por não ter parado de pensar nele. Continuei deitado na cama até não ter escolha.

Meu estômago ainda estava enjoado, mas eu quase não comi nada o dia todo. Na sala, onde nos reuníamos todas as noites e ao meio-dia nos fins de semana, minhas três filhas me esperavam. Eu estava convencido de que voltaria a ser alvo de piadas, mas minha mente se desconectou do jantar assim que vi Valéria.

Ela estava usando o mesmo pijama curto com estampa de pelúcia que usou durante todo o verão. Nada que chamasse minha atenção em nenhuma outra noite, mas naquele dia tudo que pude notar foi que ela não estava usando nada por baixo. Se ele prestasse atenção, o que como pai não deveria fazer, poderia notar os mamilos dela ficando proeminentes.

Qualquer esforço para tirar esse pensamento da cabeça me levou a imaginar coisas ainda piores. Não pôde deixar de pensar que, se por um daqueles caprichos do destino a camisa do pijama se levantasse, ele conseguiria ver os seios de Valéria e verificar se estavam exatamente como ele havia imaginado. Eu estava ficando cada vez mais curioso sobre isso.

Justamente essa preocupação me levou a estar prestes a errar várias vezes, a primeira delas naquela mesma noite. Sobrevivi ao jantar e às piadas das meninas o melhor que pude, querendo voltar para a cama e não olhar mais disfarçadamente para os mamilos da minha filha. Uma pequena conversa com Alicia antes de dormir e posso tentar virar a página.

– Você não está com raiva por causa das piadas, está?

– Prefiro que falem de outra coisa, mas não.

– É engraçado você ter tido um sonho erótico.

– Entendo que seja para você, mas não foi necessário que você contasse a eles.

– Não resisti, me desculpe.

– Entendo, é por isso que vocês conversam.

-Como você descobriu?

– O que você acha?

-Eli.

– Aquela garota é fofoqueira, assim como você.

– Não há dúvidas que ela é minha filha, somos iguais em tudo.

– Por outro lado, Valéria…

– A menininha ficou mais discreta, mais carinhosa, mais baixinha…

– Bustiê.

– Lúcio!

– O que está acontecendo? É a verdade.

– Bem, sim, mas dito assim parece feio.

– Não exagere, mulher.

– Você preferiria que eu tivesse mais peito?

– Disponível para encomenda…

– Você não sonhou com uma garota peituda em vez de mim?

– Responderei pelo chat. Ah, não… estou banido.

Naquela noite tive dificuldade para dormir, embora não porque não quisesse, mas porque resisti com medo de repetir o mesmo sonho ou semelhante. Várias vezes acordei assustado, mas convencido de que havia mantido essas fantasias sob controle. Vi no relógio da mesa que eram seis horas, só tive que aguentar mais um pouco.

De repente eu estava no meio do corredor da minha casa, logo atrás da porta do quarto de Valéria, observando-a trocar de roupa. Ele tirou a calça e pude ver seu sexo sem pelos, tão apertado, talvez até ainda virgem. Mas o melhor veio quando ele se livrou da camisa e eu vi aquelas belezas gigantescas.

A gravidade parecia não afetá-la, seus seios estavam rígidos, seus mamilos apontavam quase para o teto, tão rosados ​​e apetitosos. Eu me senti segura atrás da porta, tanto que estava prestes a começar a me masturbar, mas então ele olhou na minha direção e me pediu para entrar. Não era uma proposta que pudesse ser rejeitada, tinha que ser inscrita.

Assim que coloquei os pés naquela sala, Valéria se ajoelhou. Eu sabia exatamente o que isso significava, mas continuei seguindo em frente. Na verdade, baixei as calças e, com o pau na mão, dei os últimos passos até chegar à altura da minha filha. Sua boca se abriu e eu senti a umidade. O sonho terminou abruptamente e descobri o que acabara de me acordar.

Alicia tinha metade do corpo debaixo dos lençóis, o suficiente para me fazer um boquete. Foi a primeira vez que ele me surpreendeu assim, mas veio na melhor hora. Só havia um problema: ele não sabia se seria capaz de não pensar na pessoa errada. Ainda assim, deixei que isso me proporcionasse o alívio tão necessário.

Preferi não pensar se alguma de nossas filhas também herdou dela essa habilidade, mas a verdade é que Alicia tinha um talento imenso para chupar pau, ela já me mostrou isso no nosso primeiro encontro. Concentrei-me nisso enquanto ela me dava prazer, mas, no último momento, quando chegou a hora de gozar, foi a imagem de Valéria que me veio à mente.

– Já faz um tempo que desci ao poste.

– Por que surgiu esta agradável surpresa?

– Você ficou duro de novo.

– Oh sério?

– Eu poderia aceitar mal ou fazer isso.

– Aplaudo sua escolha.

– Você me ama, não é?

– Claro meu amor, você duvida?

– Não, mas ter esses sonhos me preocupa um pouco.

– Por que você assume que não é o protagonista?

– Acho que estamos juntos há tantos anos que seria lógico você sonhar com os outros.

– Estou feliz, Alicia, e só sonho com você e com a linda família que formamos.

De alguma forma eu estava contando a verdade para ele. Eu amava minha esposa, nunca tive olhos para outra, mas estava permitindo que algo tão aleatório quanto um sonho assumisse o controle da minha vida. Agarrei-me à esperança de que fazer o download naquela manhã seria suficiente para parar de ter sonhos sexuais.

Antes de saber se seria assim, tinha vários desafios pela frente, como o café da manhã. Valéria estava de volta, como todas as manhãs, à cozinha, saboreando a primeira refeição do dia antes de ir para a aula. Naquele dia ela usava uma camiseta bem decotada e uma minissaia, algo que não é típico dela. Tive que me forçar a pensar em qualquer coisa, menos nisso.

– Quando você quiser nós iremos.

– Como você diz?

– Você me disse que me levaria para a aula hoje.

– Sim, claro, o que foi prometido é uma dívida.

Sempre tão lenta com tudo, Valéria demorou uma eternidade para chegar ao carro enquanto eu já a esperava lá dentro. A saia era tão curta que quando levantei a perna para entrar vi a calcinha dela, a viagem não estava começando bem. Liguei o ar condicionado no máximo para que isso acontecesse e tentei puxar conversa para me distrair, mas estava muito ocupado com o celular.

Liguei o rádio e comecei a cantarolar, ele sempre achou aquilo engraçado e acabou se juntando a mim, mas naquela manhã parecia que ele tinha um assunto importante em mãos. Minha filha teria namorado? Foi mais um daqueles assuntos em que preferi não pensar. Embora eu soubesse que Eli tinha namorado rapazes, Valeria me parecia inocente demais, pelo menos enquanto eu estava acordado.

– Está tudo bem, pequenino?

– Sim, papai, não se preocupe.

– Você sabe que se tiver algum problema pode me contar, certo?

– Eu sei, mas prometo que não é o caso.

– Se houver um menino que…

– Pai!

– Ok, ok.

– Quando eu tiver algo para te contar eu direi.

– E, por falar em tudo, você não está com muita disposição para ir para a aula?

– Desde quando você gosta de como eu me visto?

– Foi só uma pergunta.

– Está quente.

– Eu sei, querido.

– Eu não sou legal nem nada parecido.

– Perdoe-me, querido.

A última coisa que eu queria era irritar Valéria, mas todos sabiam que eu sempre era desajeitado na hora de escolher as palavras quando estava nervoso. Mesmo assim ela foi tão boazinha que quando saiu do carro veio até minha janela para me dar um beijo. Ela não merecia ter um pai capaz de não olhar para os peitos dela mesmo numa hora dessas.

Eu tinha mais um dia de culpa pela frente, de me sentir um monstro e não saber o que fazer para afastar esses pensamentos. Recusei-me a acreditar que meu destino era me acostumar a olhar para minha filhinha com aqueles olhos, mas não via outra solução além de esperar que fosse algo temporário, embora a essa altura eu pudesse ter enlouquecido.

O dia no escritório começou mal e não melhorou exatamente. Achei que meus sonhos iriam me traumatizar de novo, mas naquela ocasião o que fiquei pensando foi naquela última imagem do decote da minha filha quando ela me deu um beijo de despedida. Isso pareceu-me ainda mais preocupante, porque começava a sentir a necessidade de saber o que realmente eram as suas mamas.

Queria me convencer de que não era grande coisa, que como pai poderia ser normal que eu me preocupasse com minhas filhas. Mas qualquer pessoa com meio cérebro, como eu queria acreditar, sabia que isso não estava certo. De qualquer forma, não descartei completamente essa ideia: ver os peitos dela para deixar de ficar obcecado por eles.

Depois de um dia de trabalho que parecia interminável, voltei para casa sem saber bem o que me esperava. Talvez Alicia quisesse que eu retribuísse o favor matinal que ela me fez, algo que eu estava mais do que disposto a fazer. Embora o que mais me preocupasse fosse que Valéria ainda estava zangada com o que eu havia dito a ela naquela manhã no carro.

Quando cheguei em casa as três meninas já estavam lá, assistindo televisão juntas na sala. Cumprimentei efusivamente, focando em Valéria, caso ainda visse alguma raiva em seu rosto, e segui em direção ao meu quarto. Eu tinha dado apenas alguns passos quando percebi que um deles estava me seguindo. Eu me perguntei se eu era o animado ou o irritado. Nenhum deles, foi Eli.

– Pai, posso te contar uma coisa?

– Claro, filha.

– Eu sei que esta manhã você teve uma pequena discussão com a Vale.

– Você também colocou isso no chat?

– Não, ele só fala dessas coisas comigo.

– Acho que estraguei um pouco, mas só queria saber se estava tudo indo bem para ele.

– Ele está tendo alguns problemas ultimamente.

– Que tipo?

– Ela gosta de companheiro, mas digamos que os meninos não a levam muito a sério.

– Porque?

– Por causa dos peitos, parece que é a única coisa que lhes interessa.

– Porra…

– Acho que é a idade, mas o coitado está passando por momentos difíceis.

-Então por que você usa decotes tão profundos?

– Imagino que ela queira usar esse poder para atrair o garoto que ela gosta.

– Vou te contar isso…

– Não, nem pense em contar a ele que eu te contei.

– Mas eu quero ajudá-la.

– Você a ajuda muito mais evitando conversas como as de hoje.

Parecia que tudo o que aconteceu naquele dia foi feito para me impressionar como eu era um pai horrível. Minha filhinha sofrendo porque os meninos só viam ela como duas tetas e eu também fiquei obcecada por eles por causa da porra do sonho. Não pude conversar com ele sobre isso nem fazer nada para aliviar sua dor, me senti muito impotente.

A única coisa que me restou foi ser o mais gentil possível com ela, tentar compensar minhas palavras infelizes e fazê-la ver que nem tudo foi negativo nesta vida. Tirando minha paranóia, Valéria era uma garota incrível, me parecia injusto que ela se envolvesse em algo assim por causa de seu físico.

Enquanto jantávamos tentei ser mais engraçado do que nunca, fazendo piadas para fazer rir o pequenino da casa. Eu sabia que ela não era criança há muito tempo, que ela não achava mais nada engraçado, mas ela era tão complacente que ria de todas as minhas piadas só para me fazer sentir bem.

– Amanhã farei o jantar.

– Nem pense nisso, pai.

– Por que não?

– Ainda tenho pesadelos com o frango carbonizado que você fez da última vez.

– Você quer dizer frango à carbonara.

– Eu sei perfeitamente o que disse.

– Que engraçada Valéria acabou sendo.

– Neste momento eu realmente sinto empatia por aquela pobre galinha.

– O que isso significa?

– Também estou queimado, não entendo porque faz tanto calor em setembro.

– A verdade é que hoje foi um dia horrível nesse sentido.

– Estou encharcado.

– Bem, tome um banho, querido.

– Já tomei banho quando cheguei da aula.

– Aqueles que são necessários.

– Vou tentar aguentar, não precisamos desperdiçar água.

Concentrar-me nos problemas da minha família em vez dos meus significou que não pensei mais no sonho durante o jantar, embora minha filha estivesse marcando os mamilos novamente. Fui para a cama esperando que naquela noite finalmente pudesse descansar sem choques ou pesadelos, porque afinal era isso que eles eram.

Em busca de um relaxamento ainda maior, propus a Alicia retribuir o favor que ela me fez pela manhã, mas ela me disse que naquele momento estava muito cansada, que era melhor eu preparar a língua para quando ela acordasse. Isso deveria ter sido suficiente, eu não precisava procurar emoção extra em meus sonhos.

Eu caí instantaneamente exausto. Não consegui dormir imediatamente, mas parecia que foi uma noite melhor que a anterior. Passava pouco das três e meia quando acordei de repente. Naquele momento Alicia não estava amarrada ao meu pênis, deve ter sido alguma outra coisa que interrompeu meu descanso. Estávamos com a porta entreaberta e vi uma luz entrando pelo corredor.

Saí do quarto para ter certeza de que estava tudo bem e percebi que aquela luz vinha do quarto de Valéria. Eu estava prestes a voltar para minha cama, mas pensei que talvez algo tivesse acontecido com ele e continuei andando. Por precaução, primeiro espiei secretamente e a vi sentada na cama, em frente ao ventilador, com uma toalha cobrindo o corpo e outra cobrindo o cabelo.

Aparentemente, ele não aguentou mais e no final tomou aquele banho que precisava para vencer o calor. Meio adormecido, fiquei hipnotizado observando como o ventilador movia a toalha e a fazia revelar suas coxas. Fiquei lá tempo suficiente para vê-lo pegar um frasco de creme e aplicá-lo nas pernas.

Eu estava prestes a me virar quando ele começou a esfregar o resto do corpo. Deixando cair a toalha na cama, Valéria começou a massagear os seios para cobri-los com creme. Por incrível que pareça, aquelas mamas eram ainda mais espantosas do que eu tinha sonhado. Todas as minhas boas intenções foram uma merda.

Eu estava escondido de madrugada atrás da porta da minha Valéria, vendo ela passar creme naqueles seios que tanto incomodavam ela com os colegas e que já me deixavam louco há algumas noites. Eu tinha ficado duro e senti uma vontade incontrolável de colocar a mão na virilha.

Eu só podia fantasiar ser aquele que, assim como no primeiro sonho, colocou a mão em cada peito da minha filhinha e aplicou aquele creme. Eu estava prestes a gozar só de pensar em tocar aqueles seios perfeitamente arredondados, brincando com seus mamilos rosados ​​e pontiagudos. Se somarmos a isso o quanto sua buceta estava raspada, a tentação já era insuportável.

Depois de não deixar um único milímetro de seio para cobrir, Valéria deu mais uma passada em todo o corpo, inclusive na virilha, e ficou muito tempo nua em frente ao leque. Eu já estava tocando meu pau dentro da calça há algum tempo, determinado a me deixar levar completamente e ejacular. Foi quando acidentalmente bati no batente da porta com a mão e ela se virou.

Nos entreolhamos por alguns segundos, nenhum de nós sabendo o que dizer. A única solução foi ir embora e rezar para que no dia seguinte ele se comportasse como se nada tivesse acontecido, mas minha filha me apontou o dedo, querendo que eu entrasse no quarto dela. Naquele momento só me veio à cabeça uma pergunta: isso estava realmente acontecendo ou era outro sonho?

Continua…


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