Visitas noturnas
A primeira vez foi um acontecimento tão insólito quanto perigoso; o dia de trabalho fora muito estafante e quando cheguei em casa tirei a roupa e corri tomar uma ducha; enquanto me banhava tive uma estranha sensação de ser observada na surdina por alguém, mas desencanei porque a única coisa que eu queria era comer alguma coisa e desmaiar na cama; e foi justamente isso que fiz, vesti uma camisola confortável, fiz um lanche rápido e me atirei debaixo das cobertas adormecendo logo em seguida; não percebi sequer o momento em que meu marido se juntou a mim, me cutucando numa tentativa inútil de provocar uma pegação que acaba fracassada restando apenas dormir e roncar.
Eu não me lembro em que momento, mas lembro quando ele colou seu corpo nu levantando minha camisola e roçando sua pistola rija como pedra, enquanto apertava minhas mamas com uma das mãos beijando meu pescoço; acordei sobressaltada e olhei para meu marido que continuava dormindo e roncando temendo que ele pudesse acordar. “Relaxa, minha puta! Vou te fuder gostoso!”, sussurrou ele em meu ouvido já metendo e esfregando a benga entre as minhas nádegas cuidando de levantar a camisola até conseguir retirá-la sem muito esforço; aquelas mãos quentes e fortes apertando minhas tetas e beliscando meus mamilos eram enlouquecedoras e mesmo diante do perigo iminente de sermos flagrados pelo meu marido eu não fui capaz de oferecer muita resistência capitulando em desatino.
Empinei a bunda e cruzei a perna permitindo que a penetração se desse já sentindo a glande ficar lambuzada com o mel que escorria da minha xereca provocando o primeiro golpe que atolou o bruto dentro de mim e que foi acompanhado de outras socadas até conseguir deixar minha gruta bem estufada; ele então começou a golpear com força chacoalhando meu corpo e também a cama; arregalei os olhos vigiando meu marido e também controlando minha vontade de gemer como uma cadela em pleno cio; vez por outra o sujeito metia os dedos em minha boca para que eu os chupasse até deixá-los bem babados para que ele pudesse esfregá-los em meus mamilos durinhos salteando beliscões que deixavam minha pele arrepiada.
Uma socada mais forte e eu desfrutei da primeira gozada vertiginosa que foi seguida por outras ainda mais alucinantes impondo que eu usasse todas as minhas forças para não gritar de prazer deixando que ele se incumbisse de controlar meu ímpeto; a foda avançou noite adentro até culminar em um gozo farto do macho encharcando minha xereca e proporcionando um último orgasmo delirante; nos quedamos engatados por algum tempo respirando arfantes e com o suor empapando nossa pele. “Tchau, vadia! Amanhã tem mais!”, disse ele em tom de despedida sacando a pistola e saindo da cama deixando para trás uma fêmea satisfeita, mas toda lambuzada de leite de macho.
Pensei em me levantar e lavar as partes baixas, mas o cansaço aumentara consideravelmente depois daquela foda e acabei adormecendo feliz da vida. Acordei com o marido esfregando os dedos na minha buceta dizendo que estava morrendo de tesão. “Ah é? Então antes de me fuder, me lambe!”, respondi em tom enfático e ele não se fez de rogado; escancarou minhas pernas e caiu de boca chupando e lambendo como um esfomeado chegando a meter a língua dentro da gruta, várias vezes; não percebi se ele desconfiou do cheiro de porra que a xereca exalava, mas se percebeu não reclamou! Partimos para o famigerado “papai e mamãe”, cuja duração sempre era tão curta quanto o desempenho dele que logo esguichava sêmen dentro de mim, grunhindo e arfando em meu ouvido, com seu corpo pesando sobre o meu até ele conseguir ter forças para se erguer me deixando aliviada. Com tudo acabado seguimos com a vida, embora eu ainda pensasse em meu assediador noturno e em sua capacidade de me fazer uma fêmea satisfeita.
Ao longo daquele dia fiquei pensando no risco que fora a trepada fortuita e furtiva supondo que ela não se repetiria embora eu desejasse uma nova experiência e quando voltava para casa procurei atinar com a razão e não com a emoção. Infelizmente ou não, na noite seguinte tudo se repetiu como antes exceto pela intensidade do tesão que me fez cair na tentação me entregando sem resistência; para minha surpresa o tarado me pôs de bruços e usou as mãos para separar minhas nádegas linguando o rego me fazendo afundar o rosto no travesseiro para abafar os gemidos; logo o abusado meu puxou até que eu ficasse de quatro sobre a cama; obedeci sondando meu marido a fim de certificar que estava dormindo.
Ele veio por trás enterrando a pistola na minha buceta e dando início a uma sequência de movimentos enfáticos enfiando e sacando o membro com ritmo e cadência propiciando que logo de saída eu usufruísse de um orgasmo de tal magnitude que mais uma vez sufoquei minha reação no travesseiro sentindo o corpo estremecer com ele golpeando com mais velocidade ofertando mais uma sucessão orgásmica que me deixou doidinha! Alheia ao fato de meu marido dormir ao lado de sua esposa tomando rola na buceta era atemorizante, mas também pra lá de excitante e tive que me valer de todo o esforço para não gritar de prazer quando ele ejaculou dentro de mim encharcando minha gruta com seu leite quente e espesso proporcionando um derradeiro e alucinante orgasmo.
Sem cerimônia ele sacou a pistola a meio mastro de dentro de mim e desapareceu assim como havia surgido me deixando exaurida, suada e ofegante; eu precisava de uma ducha mais que tudo, porém não tinha forças sequer para me mover sobre a cama permanecendo pelada de bruços ao som do ronco rouco de meu marido. Quando o novo dia chegou eu dei graças pelo fato de meu marido acordar antes de mim e sair para o trabalho e com muito esforço me arrastei até o banheiro tomando uma ducha reconfortante; estava lavando a buceta quando a tórrida lembrança da noite anterior dominou minha mente obrigando que eu batesse uma deliciosa siririca gozando loucamente.
Cheguei tarde da noite após outro dia estafante no trabalho e não tive energia para mais nada senão tirar a roupa, vestir a camisola e mergulhar em um sono profundo do qual fui arrancada quando meu visitante noturno me pôs de barriga para cima, abriu minhas pernas e mergulhou seu rosto entre elas ofertando um banho de língua que me levou ao delírio, vez por outra olhando para o lado a fim de conferir se meu marido continuava a dormir controlando o desejo de gemer elogiando a destreza oral do meu parceiro.
E mais uma vez sem aviso ele me penetrou com aquela pistola cuja dureza era alarmante passando ao novo desempenho pélvico enfiando e sacando aquela suculência de dentro de mim nos conduzindo a mais um êxtase que resultou em orgasmos eclodindo em meu interior arrepiando minha pele e fazendo meu corpo estremecer; eu bem que tentava vigiar o sono do meu marido, mas meu visitante exigia que eu prestasse atenção em seu desempenho que também se dedicava a lamber e chupar meus mamilos durinhos alternando com mordidinhas e chupões que me punham ainda mais agitada e excitada. Tudo chegou ao fim quando recebi mais uma carga de leite de macho irrigando minha buceta sentindo a pistola afundada dentro de mim como se não quisesse mais sair. “Amanhã, você vai chupar meu pinguelo, sua puta gostosa!”, arrematou ele antes de ir embora, deixando para trás uma mulher exausta, porém muito satisfeita.
Pela manhã eu ainda estava sonolenta quando senti meu marido esfregando sua piroca na minha bunda indicando suas intenções; não hesitei em empurrá-lo até que ficasse de barriga para cima subindo sobre ele e sentando no membro que foi engolido por minha gruta ainda lambuzada de resquícios do sêmen alheio facilitando a penetração enquanto eu quicava alucinada subindo e descendo sobre ele que grunhia apertando meus peitos incapaz de oferecer qualquer reação.
Para variar ele gozou rápido mesclando sua carga com o que ainda restava do visitante se regozijando e pouco se importando com o meu quinhão; desisti de insistir já que a piroca amoleceu rapidamente me deixando na vontade de uma gozada matinal e saltei para o lado seguindo para o banheiro tomando uma ducha. Ao longo do dia eu só pensava no que me esperava à noite com a possível visita habitual do meu macho fodedor; infelizmente a noite se estendeu mais do que o esperado tanto no trabalho como em casa com meu marido grudado na frente da televisão assistindo ao seu maldito futebol! Pus a camisola e me dei por vencida abandonando a ansiedade por uma nova visita noturna.
Acordei horas depois com ele de pé ao lado da cama esfregando sua piroca em meus lábios que foi imediatamente por mim abocanhada ofertando uma mamada suculenta com direito a lambida nas bolas e apertões na glande aprisionada entre meus lábios; me fartei saboreando o membro cuja rigidez mostrava-se como de hábito avassaladora pouco me importando em vigiar o sono de meu marido que eu sequer sabia estar na cama ao meu lado; enquanto eu mamava gostoso o safado meteu a mão entre as minhas pernas dedilhando minha xereca com enorme destreza ofertando uma gozada caudalosa que me deixou alucinada desejando mais. E muitas gozadas depois ele segurou minha cabeça passando a socar a piroca dentro de minha boca transformando-a em um novo orifício para seu deleite até culminar em uma ejaculação farta que quase me fez engasgar incapaz de reter tanto leite escapando a tempo de não sufocar mas tomando um banho de porra melando meu rosto e meus cabelos.
Não tive escolha senão me levantar e ir ao banheiro para lavar o rosto e dar um jeito nos cabelos antes de voltar para a cama; nos dias seguintes as visitas tornaram-se parte habitual das minhas noites carecendo delas para aliviar as atribulações do trabalho somadas ao desempenho sofrível de meu marido cujos rompantes além de grosseiros eram, cada vez mais limitados. Achei que já havia experimentado de tudo um pouco com meu visitante, sem saber que ele tinha algo mais em mente. E certa noite ele chegou e me pôs de quatro separando minhas nádegas e linguando meu rego com sua língua hábil; eu desconfiei do que estava por vir, mas, ao mesmo tempo, senti uma enorme e desmedida ansiedade que foi aos poucos se revelando com contornos enfáticos. Ele substituiu a língua pela piroca pincelando a região pouco antes do golpe inicial.
Eu estava muito excitada sentindo um misto de dor e ansiedade que ele cuidou de apaziguar dando tapinhas em minhas nádegas enquanto arremetia o bruto impiedosamente laceando meu brioco que ardia como uma queimadura de fora para dentro; procurei relaxar e mesmo não sendo minha primeira vez a sensação era tal e qual acontecera antes e conforme a penetração chegava ao seu ponto crucial arregaçando meu selo e preenchendo meu reto procurei resistir e ainda mais quando após concluída minha curra ele não perdeu tempo em dar início a socadas vigorosas impetuosamente vorazes que não tardaram em resultar na mitigação da dor pelo enorme prazer que me proporcionou vários orgasmos sem a necessidade de qualquer tipo de manipulação. Muito tempo e muitas gozadas depois ele atingiu seu ápice esguichando seu leite dentro de mim.
E tudo chegou ao fim de maneira um pouco abrupta quando nosso filho conheceu alguém e se casou com ela deixando em mim apenas a saudade de fodas memoráveis e inesquecíveis daquele que por um longo tempo foi meu delicioso visitante noturno. Pensei que meus dias de prazer haviam chegado ao fim e procurei me conformar com o inevitável, entretanto fui surpreendida por uma visita matinal dele me pegando na cozinha, arrancando minha roupa e me fodendo em cima da mesa me fazendo gozar tudo que estava represado há algum tempo. “Não se preocupe, minha putinha! Sempre que for possível venho te fuder gostoso!”, arrematou ele antes de partir deixando para trás uma mãe ansiosa sonhando com o retorno de seu delicioso visitante!