PAGANDO O ALUGUEL COM SEXO

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Olá, me chamo Marcela, tenho 20 anos e vou relatar aqui uma situação que vivi recentemente.

Algum tempo atrás, estava a procura de um apartamento pequeno para alugar. Após algumas pesquisas, encontrei um apartamento de 01 dormitório e as tratativas seriam direto com o proprietário, o que achei ótimo, pois não teria que lidar com a burocracia de imobiliária. Liguei para o dono do imóvel, que aqui irei chama-lo de Bruno. Ele agendou a visita para o mesmo dia, no período da tarde, entre 15h30 e 16h00. Cheguei as 15h40 e me identifiquei na portaria e logo fui autorizada a subir ao 6º andar. Ao chegar a porta estava aberta e entrei. Bruno veio em minha direção e me deu a mão, se apresentando.

Ele era um homem de 45 anos, alto e forte, mas com uma pequena barriga de cerveja; pele morena, cabelo curto e barba por fazer. Percebi que ele me devorou com os olhos…eu estava vestindo um vestidinho preto bem colado que realçava bem minha bunda e seios, que já não são pequenos, mas também não são exagerados de grandes. Me senti um pouco desconfortável, pois notava seu interesse crescente por mim e ele mal conseguia disfarçar. Pensei em desistir do imóvel, mas ele resolveu baixar o valor o que me interessou e acabei alugando. No dia seguinte ele me enviou o contrato, eu assinei e na outra semana já estava mudando. Alguns dias depois, Bruno apareceu com a desculpa de ver se estava tudo certo, mas eu sabia que seu interesse era outro. Certo dia, após eu chegar do serviço, ele apareceu e perguntou se podia tomar um café…eu, sem graça, o convidei a entrar. Servi um café para ele. Ao lhe entregar a xicara de café, notei que ele tinha uma aliança na mão esquerda, então era casado. Percebi que ele era um grande sem-vergonha e perguntei:

– Você é casado?
– ​Sou.
– Tem filhos?
– Dois garotos…já são praticamente adultos.
– Sua mulher não vai gostar de saber que você fica vindo tomar café no apartamento da sua inquilina!
– Ela não precisa saber, além do mais, ela nem sabe quem aluga ou deixa de alugar meus imóveis.
– Entendi…
Então, sem aviso, ele tocou minha mão e disse:
– O que você acha de jantarmos?

Puxei a mão e respondi, irritada:
– Acho um péssimo negocio e agora gostaria que fosse embora, por favor!
Ele se levantou e tentou me beijar a força e resisti. Ele me puxou para ele e pude sentir o volume sob sua calça…ele estava muito excitado. Então, apesar de estar excitado com a minha resistência, ele me largou. Pediu desculpas e saiu. Ele era forte e se quisesse poderia ter me tido ali mesmo…confesso que aquela possibilidade havia de deixado excitada também…,mas também me senti um pouco envergonhada…pensei em mudar do apartamento, mas depois pensei onde conseguiria outro apartamento com o valor que estava pagando? Além do mais, eu achava que o Bruno não iria fazer aquilo de novo e essa ideia me deixou com um misto de alivio e também de frustração…

Fui tomar banho e me deitar. Deitada na cama, não conseguia dormir, pensando no que havia acontecido e como poderia ter sido se ele seguisse adiante e me possuísse? Em meio a esses pensamentos, comecei a me tocar, tocar meus seios, que estavam com os bicos duríssimos de tesão…com a outra mão, toquei minha bucetinha, que a essa altura estava ensopada…me masturbei imaginando o Bruno me estuprando sem dó e imaginando isso, gozei. Meu corpo tremeu todinho e me contorci na cama, gemendo alto. Estava suando e ofegante…então me sentei na cama, me recuperando e pensei que aquilo só era uma fantasia e jamais iria acontecer, pois aquele nojento era casado e eu não iria me colocar naquela situação. Além do mais, fantasiar para poder me satisfazer, era ainda de graça.

Após aquele incidente, Bruno não mais apareceu e acreditei que ele sabia que havia se excedido e estava constrangido e talvez com medo que eu fizesse algo a respeito. Passaram-se 02 meses e então veio a bomba: fui demitida, devido a cortes na empresa…fiquei perplexa pois não sabia como iria arcar com minhas despesas…Consegui bancar o aluguel por mais dois meses com alguma economia que tinha. Consegui um emprego, mas esse não era suficiente para o aluguel, apenas para contas básicas e alimentação. Já estava devendo um aluguel…liguei para o Bruno e expliquei a situação…ele dizia que entendia e que podia esperar mais um pouco até eu resolver a situação. Agradeci.

Ele estava sendo compreensivo, talvez estivesse com a consciência pesada pelo que havia ocorrido e era uma forma de se redimir. Mas logo, esse meu pensamento provou-se enganoso…estava com 04 alugueis atrasados e eis que uma tarde de sexta, eu havia acabado de sair do banho, quando a campainha tocou…me vesti rapidamente, colocando minha calcinha, uma sainha e uma camiseta e corri para abrir a porta, sem me tocar que o porteiro não havia interfonado e só havia uma pessoa que subiria até ali sem ser anunciado: Bruno…


E realmente era ele. Ele muito educado me deu boa tarde e pediu desculpas pelo incomodo e disse que precisa falar comigo e era importante. Pedi para que entrasse e sentamos no sofá. Ele, expos a situação da minha dívida e disse que algo precisava ser feito, pois a dívida só aumentava. Eu realmente não sabia o que responder e fiquei tensa, pois não sabia para onde ir…ele percebeu meu nervosismo e recebeu dar sua cartada de mestre, dizendo:


– Olha só Marcela, nós podemos fazer assim, pode ficar no apartamento o tempo que quiser, sem se preocupar!
– Como Sr. Bruno? Não tenho como pagar!

– Tem sim, é só usar sua imaginação! Pensa, você sabe como pode me pagar!
Então percebi suas reais intenções e respondi irritada:
– Você é um tarado! Deixou que a minha divida subisse para depois vir aqui e tentar se aproveitar de mim! Canalha safado!
– Calma meu amor! – Ele disse sorrindo – Pensa, vai ser gostoso e prazeroso para ambos! Uniremos o útil ao agradável…você fica no apartamento e eu com você! Eu te desejei desde o primeiro dia que botei meus olhos em você…bato uma punheta todo dia pra você…quero te comer…
Ele dizia aquilo se aproximando de mim…um misto de emoções tomou conta de mim…raiva, indignação e tesão. Ele me agarrou e tentei resistir…dessa vez ele não pretendia desistir e disse: 

– Hoje vou te comer sua putinha!

Não estou nem ai para as consequências depois! Ele rasgou minha camiseta e deixou meus seios a mostra…sem demora os pegou e começou a acaricia-los e a chupa-los…eu tentava empurrar ele para longe de mim, mas sem sucesso…ele já estava jogando o peso dele sobre mim…eu sentia minha bucetinha ficar cada vez mais úmida e um calor subia entre minhas coxas e estava muito inclinada a me entregar a ele…mas outro lado tentava resistir, e mesmo assim, isso me instigava também, saber que estava seria possuída a força. Subitamente, ele me soltou e acreditei que estava desistindo como da primeira vez…ledo engano! Ele se levantou e tirou a camisa e em seguida começou a desafivelar o cinto e abrir a calça…pude ver seu olhar, era o olhar de um tarado e eu sabia que ele ia até o fim dessa vez.

Aproveitei a deixa, me levantei rapidamente do sofá e corri para o quarto a fim de me trancar lá dentro…ele correu atrás de mim e quando fui fechar a porta, ela a segurou e a abriu facilmente. Ele me empurrou para dentro do quarto e entrou em seguida, trancando a porta atrás de si.
– Hummm…quer ser fodida na cama meu bem? Vou adorar te comer na sua caminha! – Ele falava e ia se despindo. Logo estava completamente nu e pude ver sua rola…estava dura e apontava para cima…não era gigantesca, mas não era pequena, mas era muito grossa e eu podia ver ela latejar…

– Não faz isso Sr. Bruno, por favor, vai embora! – Eu dizia, sem muita convicção…uma por saber que era inevitável o que iria acontecer e outra é que no fundo eu queria aquilo…havia fantasiado aquela situação…mas ao mesmo tempo estava ansiosa e assustada, pois fantasiar é uma coisa e a realidade é outra…na fantasia você tem o controle da situação…na realidade você não controla nada…
– Tira o resto da roupa, vai, vai logo gostosa! Ou você tira ou eu tiro!
Comecei a me despir…primeiro o que restou da minha camiseta, em seguida a saia…fiquei só de calcinha…uma tanguinha rosa…quando eu ia tirar, ele disse:
– Espera! Deixa a calcinha que essa eu tiro! Mas antes, venha aqui!

Fui em sua direção e ele me mandou ajoelhar e obedeci. Fiquei cara a cara com sua rola grossa e ele perguntou:


– E ai, gostou da minha pica? Vai se acostumando porque você vai ter ela dentro de você praticamente todos os dias, como forma de pagamento do aluguel do apartamento! Você vai curtir e vai ver que foi um bom negócio! Agora mama ela vai minha puta! Quero sentir sua boquinha nela!


Timidamente, peguei naquela rola, minha mão quase não conseguindo envolve-la por completo, devido a sua grossura. Era quente e latejava…sua cabeça era grande…punhetei ela um pouco…sentia minha boca salivar…eu queria verdadeiramente chupar aquele mastro…então coloquei na boca, com certa dificuldade…Marcelo gemeu alto…estava realizando seu sonho de me ter…comecei com uma mão a acariciar suas bolas…ele estava indo a loucura e começou a meter na minha boca…achei que ele ia gozar, mas então ele parou, me pegou pelo braço e me jogou na cama de bruços…deu um tapa na minha bunda e sem avisar, foi arrancando minha calcinha. Ele a tirou, colocou em sua cara e deu uma suspirada; depois a jogou no chão e começou a acariciar a minha bunda, dizendo:
– Que rabo maravilhoso! Sonhei com ele sendo meu! 

Ele abriu um pouco minha bunda e disse:
– Vou comer esse cú hoje também! Vai ser serviço completo, viu minha putinha!
Ele me virou e veio para cima de mim. Tentava me beijar e eu desviava o rosto. Ele então segurou meu rosto e disse:
– Você curte ser pega a força, né vadia? Tô percebendo e tô gostando! Quanto mais você luta, mas tesão me dá! Agora vem cá e me beija!
Ele me beijou, enfiando a sua língua na minha boca…em seguida começou a chupar meu pescoço e foi descendo chegando nos meus seios onde ficou chupando-os por um bom tempo…eu queria gemer, mas não queria dar o gostinho para ele de me ver curtindo, mas logo ele percebeu, pois, ao chegar na minha xaninha ele notou que ela estava totalmente molhada…ele deu uma risadinha e não disse nada…simplesmente enfiou a língua nela. Não consegui mais resistir, pois assim já era demais…gemi alto e me contorci de tesão. Ele enfiou as mãos por baixo da minha bunda e ergueu meu quadril enquanto me saboreava. Sua língua parecia uma cobra dentro da minha grutinha…então a língua saiu da minha bucetinha e escorregou para meu cuzinho que se contraiu ao toque dela…gemi mais ainda e rebolei…não aguentando mais, implorei:
– Vem seu cretino, me come logo de uma vez! Me faz sua putinha de uma vez por todas!

Eu mesma não acreditava no que estava dizendo! As palavras saiam da minha boca como se tivessem vontade própria! Eu estava fora de mim de tanto tesão…Ao me ouvir falando aquilo, Marcelo veio para cima de mim e me penetrou sem dó, socando com força sua rola grossa e quente…tanto minha xaninha e cuzinho são extremamente apertadinhos…mesmo que eu transe e transe, estarão sempre apertados, é genética! Então, quando ele me penetrou era como se eu fosse virgem, ainda mais com a grossura do pau dele…ele socava e chupava meu pescoço e meus seios…tentei me segurar, mas não consegui e gozei como um grito abafado pela mão dele e aquele gesto de tapar minha boca só ajudou no meu orgasmo múltiplo, sim, múltiplo! Achei que ele ia gozar, mas ele então me colocou de quatro sobre a cama e meteu novamente. Ele me segurava pela cintura e socava com força, fazendo a cama quase desmontar…então senti ele aumentar o ritmo das estocadas e suas mãos apertarem minha cintura e ai ele gemeu alto e gozou…senti o jato quente dele me invadindo e parecia que não acabava mais! Por fim, exausta, cai sobre a cama e ele por cima de mim, ainda dentro da minha xaninha. Ele ficou mordiscando minha nuca e então, sussurrou no meu ouvido:

– Está vendo como foi gostoso? Agora você é minha putinha e vou cuidar de você, sempre.
¨E em compensação serei sua escarava sexual, sua puta particular.¨ – Pensei, mas não foi um pensamento ruim e me deu mais tesão. Bruno saiu de cima de mim, se levantou e perguntou se eu tinha cerveja e eu disse que havia uma ou duas latinhas na geladeira. Ele foi até a cozinha e voltou tomando uma latinha de cerveja e disse:
– Amanhã vou mandar entregar umas compras para você.
– Não precisa! – Protestei e ele respondeu:

– Mulher minha tem do bom e do melhor e além do mais, quando eu quiser jantar aqui, você vai cozinhar pra mim! Mas também podemos pedir comida kkkk! 
Ele colocou a latinha sobre o criado-mudo, deitou-se na cama e percebi que seu pau já estava dando sinais de vida novamente e ele disse:
-Vem mamar mais um pouco!

Me aproximei dele e comecei a chupar seu pau que em segundos já estava duro dentro da minha boca. Ele colocou sua mão sobre minha cabeça enquanto eu mamava. Depois, ele me deitou na cama e me penetrou e começou com estocadas lentas e em seguida foi aumentando o ritmo. Ele ergueu minhas pernas e as colocou sobre os ombros e isso fez a penetração ser mais profunda…eu gemia muito pois sabia que teria outro orgasmo múltiplo…ele então se deitou e mandou eu cavalga-lo o que obedeci prontamente. Eu subia e descia na rola dele e ele acariciava meus seios e as vezes controlava o ritmo com as mãos na minha cintura. Comecei a aumentar o ritmo e senti o gozo chegando e logo gemi alto, meu corpo estremeceu e não parava! Mais uma vez estava gozando muitas vezes em uma única vez! Marcelo estava extasiado e quando terminei de gozar, ele me colocou deitada na cama e saiu do quarto…fiquei sem entender e então ele voltou com um pote de margarina que estava na geladeira e disse:


– É para facilitar a penetração do seu cuzinho!
– Ah não, não vai rolar! – Eu reclamei

– Fica quietinha! Vai fazer o que eu quero! Ou você achou que eu não ia comer essa raba? Pode ficar de quatro meu amor, você é minha agora e isso inclui esse cuzinho apertado!
Eu sabia que não tinha como fugir…sabe, eu curto anal, muito até, mas como disse, sou toda apertadinha e aquela tora do Bruno ia me fazer chorar! Ele passou margarina no pau dele e em seguida untou meu cuzinho, enfiando o dedo com margarina dentro dele e ficou brincando um pouco com o dedo. Em seguida, ele me segurou com força pela cintura e encostou a cabeça da sua rola na entrada do meu cuzinho, que se contraiu ao toque dele…
– Por favor, vai devagar… – pedi quase chorando

– Shhh… Quietinha meu amor! Vou fazer com cuidado…não quero machucar o que é meu. Relaxa querida…isso…
Ele foi enfiando e quando pôr fim a cabeça entrou, dei um gritinho e ele foi enfiando mais. Tentei meio que escapar mas ele me segurou e disse ríspido:
Mandei ficar quieta e relaxar porra!
Dito isso, ele foi mais bruto e meteu com força, enfiando quase toda sua rola no meu rabinho…
– Empina essa raba sua puta!

Empinei e deitei a cabeça no travesseiro ficando assim com minha bunda bem empinada. Por fim, ele enfiou tudo…gritei, chorei e gemi.
– Rebola esse rabo pra mim, vai…rebola putinha…rebola na rola do teu macho…sei que gosta de dar o cu…com uma bunda dessa seria desperdício não gostar de dar!
Comecei a rebolar e ele ia socando…sentia o saco dele bater na minha xaninha enquanto sua rola era socada com força no meu cuzinho. Lentamente fui deitando e ele ficando por cima de mim com todo seu peso…ele aproveitava para mordiscar minha nuca e apalpar meus seios enquanto socava sua rola no meu cuzinho…eu estava de bruços, com as pernas abertas e ele sobre mim…então ele aumentou o ritmo das estocadas e logo deu um urro e gozou. Eu senti seu leitinho invadir meu cuzinho e parecia que não ia parar mais…por fim, quando acabou, ele ficou por cima de mim por um tempo, ofegante e suado. Então, ele olhou as horas e disse que ia tomar um banho rápido pois tinha que ir embora. Fiquei deitada na cama, estava exausta e suada…todavia, tinha gostado da situação…o cara sabia como comer uma mulher…e era do jeito que eu gosto, praticamente a força…adoro ser submissa na cama e ele me fazia me sentir assim…Marcelo tomou um banho rápido, se trocou, veio até mim, debruçou-se e me deu um longo beijo. 

– Amanhã eu volto pra te comer de novo. Depois quero seu PIX pois vou te mandar um dinheiro, ok?
– Como assim? Não quero seu dinheiro e além do mais não sou puta para receber dinheiro depois de transar! – Respondi irritada.
– Não seja orgulhosa! Primeiro, vai pegar a grana sim e segundo, você tem que entender que de agora em diante é minha puta e faz o que eu quero…e pensa, vai dizer que não te excita eu te dar um dinheiro depois de te comer? Também notei que curte ser pega a força…vi que estava excitada! Não é?

Virei o rosto com raiva, mas no fundo ele tinha razão e era isso que me deixava irritada. Ele deu um risinho e se foi. Fiquei mais um tempo deitada e depois fui tomar banho e confesso que me masturbei pensando naquela transa. Realmente eu estava curtindo aquela nova situação…mas muita coisa iria rolar ainda e contarei em uma outra ocasião…bjos
Marcela
marcelapanatieri@outlook.com

Conto erotico


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